Olhe com um pouco mais de atenção, por um instante, quem são as pessoas que aparecem na fotografia colocada logo aí abaixo. O primeiro à esquerda é Mark Zuckerberg, da Meta — a maior operadora de plataformas digitais do mundo, com o Facebook, Instagram e WhatsApp, para ficar só nas grandes. Logo à direita, olhando para o lado, aparece Sundar Pichai, do Google, depois Tim Cook, de cabelo branco, da Apple, e por fim Jeff Bezos, da Amazon. Juntas, só estas últimas três têm um valor de mercado, somado, de US$ 8 trilhões — ou seja, quase quatro vezes o PIB total do Brasil.
Tem mais. Na foto não aparece o maior de todos eles, Elon Musk, que naquele momento estava em outro lugar da cerimônia. São mais US$ 1 trilhão só na Tesla, sua indústria de carros elétricos — mais a SpaceX, de foguetes espaciais, e a rede social X, o que faz dele o homem mais rico do mundo, com uma fortuna pessoal de US$ 350 bilhões. Veja, agora, onde foi tirada a foto. Foi na festa de posse de Donald Trump na Presidência dos Estados Unidos. Pois são exatamente esses homens, os mais poderosos do mundo com o seu arsenal tecnológico sem limites — mais o próprio Trump, o seu aliado-mor —, que o governo Lula, Alexandre de Moraes e o resto do seu regime declararam como os maiores inimigos do Brasil.
O mais notável nesta história é que os cinco gigantes citados, mais Trump propriamente dito, jamais fizeram absolutamente nada de mau ao Brasil, aos brasileiros ou aos interesses do país. A briga é de um lado só — foi criada unicamente por Lula, pelo STF do ministro Moraes e pela extrema esquerda brasileira, aí incluída a maior parte da mídia. Foi uma das suas piores convulsões de rancor contra o país que deu certo — aquele despeito de looser subdesenvolvido que todo mundo conhece. Desde que Tiradentes foi preso com uma carta de Thomas Jefferson no bolso, nunca o Brasil foi tão hostil aos Estados Unidos. Nunca, também, um governo brasileiro agiu tanto contra os interesses nacionais em favor de facções políticas como está fazendo agora.
O consórcio Lula-STF, na verdade, levou uma surra de 7×0 com a vitória de Trump, ainda não encontrou o rumo de volta para casa e, na ira da sua frustração impotente, só piora o erro que cometeu. Ministros do STF chamam jornalistas e lhes passam ditados declamando que o novo governo Trump não tem bala para “interferir” nas decisões do Supremo — não vai anular, por exemplo, as doações de quase R$ 20 bilhões para as empresas amigas que confessaram corrupção passiva. E daí? O governo americano tem mais o que fazer. Lula tentou cumprimentar Trump com uma notinha de puxa-saco atrasado. Mas já tinha enfiado o pé na jaca ao dizer que a sua vitória na eleição seria a volta do “fascismo e do nazismo” — e é isso que fica, mais um reforço na sua imagem de vacilão. Continua, enfim, atirando contra as plataformas que, com a vitória de Trump, acabam de subir ao ponto mais alto de sua potência mundial.
Na verdade, é essa neura de Lula, de Alexandre de Moraes e da maioria da mídia contra as redes sociais que está no centro da infecção. O STF construiu uma história de perseguição policial, de desrespeito flagrante à lei e de extorsão financeira contra Elon Musk e o seu X; é uma tragédia que ainda está longe do último ato, e que condena o Brasil à companhia de Cuba, do Irã ou da Coreia do Norte como uma das fortalezas da Internacional de Repressão às redes sociais. A questão poderia ser entendida numa aula de curso primário. As redes, e não mais a imprensa ou as classes culturais, são hoje o grande coração, talvez o único verdadeiro, onde pulsa a liberdade de expressão mundial. O regime Lula-STF, como acontece com qualquer projeto de extrema esquerda, é materialmente incompatível com a liberdade de expressão. Fim da linha.
A sobrevivência e a prosperidade do consórcio, aliás, nunca tiveram tantas razões para odiar a liberdade de expressão como têm agora. Ainda estão tontos com o knock down que tomaram com a vitória de Trump; alternam surtos de “resistência” infantil ao novo governo com momentos de cava depressão, como diria Nelson Rodrigues. O que sabem, com certeza, é que daqui a pouco mais de um ano e meio haverá uma eleição que dificilmente vão conseguir cancelar. Mais ainda, sabem que eleições livres, junto com liberdade de expressão, são um veneno para eles. Como dizem: “Imagine o que acontece se o Nikolas Ferreira solta um vídeo com 300 milhões de acessos um mês antes da eleição de 2026?”.
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O governo não deve proporcionar à oposição uma exibição de estupidez maciça como fez no caso das novas e já revogadas regras do Pix, mas nunca se pode subestimar sua atração fatal pela incompetência — sabe lá Deus o que um Haddad, ou quem está querendo sua cabeça, pode aprontar até outubro de 2026. É a pior hora para uma junta inepta como essa lidar com os inconvenientes da livre expressão — uma conquista da humanidade que eles tentam criminalizar como “ameaça para a democracia” e rebaixar ao nível de doença social causada por avanços da tecnologia que não podem controlar. Para as eleições, em si, o consórcio tem os préstimos do TSE, sua milícia eleitoral. Para a liberdade de expressão, sua aposta é o “controle das redes sociais” no “enfrentamento” às “fake news”, ao “discurso do ódio” e à “desinformação”. Isso é censura.
São os homens da fotografia descrita acima, sobretudo Elon Musk, que vai ser peça importante no governo Trump, e Mark Zuckerberg, que o regime nomeou como seu último inimigo, que Lula, Moraes e o seu “estafe” vão ter de enfrentar, a partir de agora, para calar os que discordam deles no Brasil. O consórcio parece achar que ganha, e até ganha fácil, porque está aqui dentro mesmo, com a polícia, os generais e os comunicadores “de esquerda” à sua disposição — e os defensores da liberdade de expressão estão longe, em Washington. Como ensina a experiência, nunca é confortável ter o Grande Rei virtuoso a 8 mil quilômetros de distância, e o pequeno tirano na casa vizinha à sua. Mas é a primeira vez que eles vão lidar com cachorro grande, e isso abre um largo espectro de problemas novos. Em primeiro lugar, e em matéria de cachorro, Lula só gosta de cachorro morto. Em segundo, cachorro grande pode não morder, mas também não é bom facilitar. Em terceiro, o governo Lula consegue ser tão ruim, mas tão ruim, que tende a se complicar sem cachorro nenhum — mesmo os que já “foram a óbito”, como gosta de dizer a mídia brasileira.
Um dos sinais mais óbvios dessa incompetência estrutural, justamente no caso das redes, foi observado ainda agora há pouco no surto psicótico da Advocacia-Geral da União contra a Meta. Quando Mark Zuckerberg anunciou o fim da censura em suas plataformas nos Estados Unidos, a AGU achou que ia “projetar força” batendo de frente com ele — exigiu que a Meta provasse que não iria desrespeitar as “leis brasileiras” com a decisão que tomou para o território americano. O que a advocacia da União teria a ver com isso? E mesmo na hipótese cômica de que tivesse: como a autoridade pública pode pedir que alguém garanta que vai cumprir a lei? É como receber na sua casa uma notificação para você responder, “em 72 horas”, como pretende não cometer uma infração de trânsito, ou coisa parecida. É uma coisa tão cretina que nem o advogado-geral, ele próprio, voltou a falar do assunto — mesmo porque também estava preocupado em pedir que a Polícia Federal descobrisse os culpados pela alta do dólar, ou investigasse o deputado Nikolas pelo crime de “atacar decisões públicas”.
Com esse nível de qualidade naquilo que pensa e naquilo que faz, contando aí sempre com a contribuição pessoal do próprio presidente da República, fica aberta a consideração evidente de que o governo Lula é um perigo para si mesmo. Ninguém, provavelmente, ameaça mais o regime do que os seus próprios operadores. É só ver ao que se resume, após dois anos, toda a filosofia de governo de Lula e dos puxa-sacos sistêmicos que estão à sua volta durante as 24 horas do dia — e só respiram depois de autorizados por ele. O presidente da República não consegue andar por 50 metros numa rua do seu próprio país, mas acha que é o sujeito mais popular que já passou pela face da Terra. O problema, no seu entender, é que “a comunicação” está errada; quando isso acertar, tudo se acerta.
Lula prova isso todos os dias. É só ver o que ele acaba de fazer quanto a essa Nísia que nomeou para ministra da Saúde e que tem, como ponto culminante de sua carreira, a fama de ser “amiga da Janja”. Nísia é uma folha corrida ambulante. Num país com problemas trágicos de saúde pública, ela está preocupadíssima com a “inclusão” para os burocratas mais gordos do seu Ministério. Ameaçou de “prisão” deputados que a questionavam na comissão de Saúde. Tem fixação no poder divino das vacinas contra a covid-19, mas joga no lixo milhões de doses essenciais à saúde básica da população, por esgotamento do prazo de validade. Preside uma epidemia de dengue que já matou 6 mil brasileiros no último ano. O Ministério da Saúde passou a fazer parte do roteiro-raiz de quem queira passear pelo bioma da corrupção federal. Nem médica ela é; não pode receitar um Alka-Seltzer.
Diante disso tudo, e após dois anos de desastre comprovado por medição diária, o que Lula faz? Em vez de pôr a ministra na rua, ele promete que ela vai continuar no emprego, mas que a partir de agora tem de obedecer ao novo ministro da Comunicação; se fizer o que ele disser para fazer, direitinho, ela fica. E a saúde? Não é preciso fazer alguma coisa pela saúde? Mas ninguém ali está querendo saber de saúde. Dane-se a saúde, até porque ele, Lula, se trata no Sírio-Libanês, setor seis estrelas platinum plus golden extra premium. Tudo o que interessa aqui é a “narrativa”. Não tem nada de gastar dinheiro com tomografia, material cirúrgico e medicamento de primeira linha; pobre se contenta com pouco, como o próprio Lula não se cansa de dizer. Tem de socar dinheiro na propaganda para montar a “narrativa” de que a saúde pública está perfeita. Não interessa o exame de imagem. O que interessa é a imagem.
As verbas que deveriam comprar o equipamento de ultrassom, assim, vão para o cofre do ministro Sidônio — e dali nem Deus sabe para onde. O plano dele, de Lula, de Janja e dos outros altos estrategistas do “campo progressista” é torrar em propaganda, com dinheiro dos impostos, tudo o que acharem necessário para continuar no governo. No Orçamento de 2024, ainda não aprovado, Lula separou R$ 650 milhões para a publicidade oficial. Incluem-se aí, presumivelmente, R$ 200 milhões só para propaganda nas redes sociais, essas mesmas que Alexandre de Moraes e o AGU consideram o grande demônio do século 21; a licitação para tanto foi suspensa por fraude, mas refeita e aprovada antes de Lula demitir o ministro velho. Só para a Rede Globo, por sinal, ele entregou quase R$ 300 milhões nos dois anos em que ficou no cargo antes de ser posto na rua. É assim que o governo quer resolver o problema — segura a inepta da Saúde, mas troca o inepto da Comunicação.
Num país que declarou inelegível um ex-presidente por fazer uma reunião no Palácio do Planalto com embaixadores estrangeiros, algo tido pelo consócio Lula-STF como “abuso do poder público em benefício pessoal”, Lula já teria de estar mais do que inelegível por uso de dinheiro do Erário para fazer propaganda eleitoral em seu próprio favor. “Já estamos em 2026”, acaba de dizer o presidente, ao mesmo tempo em que soca dinheiro na “comunicação”. Mas é para isso que as nossas instituições mantêm por aqui o TSE — que “cumpre missões”, em vez de organizar a eleição e contar os votos, como se faz nas democracias sérias. O governo tem tudo isso, mais os generais que descobriram uma paixão súbita pela ideia segundo a qual decisão judicial “não se discute, se cumpre”. Mas continua atormentado pelas redes sociais e, mais ainda, pelas figuras que aparecem na foto. Não é, de fato, um flagrante animador para o regime brasileiro.
Um dos crimes contra a humanidade que a esquerda mundial, a mídia e as mentes civilizadas atribuem a Trump é o seu suposto ódio aos imigrantes — mais uma prova, segundo eles, de que o novo presidente americano é um neonazifascista definitivo. Mas isso é falso, como tantas outras coisas (quantas?) que dizem dele. Se tivesse alguma coisa a ver com a realidade, a foto estaria errada — pois o que estariam fazendo ali, entre os cinco homens mais poderosos do mundo, todos parte do círculo íntimo de Trump, quatro imigrantes, incluindo Elon Musk, ou descendentes de imigrantes? Os fatos, nesse como em tantos outros casos, vão desmentir as fake news — não essas do consórcio Lula-STF, mas as que eles querem manter banindo a verdade das redes sociais. Eis aí o verdadeiro nome do jogo.
Leia também “A estrada totalitária”
Se fosse apenas o espantalho na cadeira presidencial, mas tem, como muito bem exemplificado pelo excelentíssimo Guzzo, um “estafe” não pouco nauseante que, de tal imoralidade, merece uma gravata especial em seus pescoços.
Já desafiei esquerdistas de longa data, inclusive de familiares, a apresentarem uma única ação positiva de Lula, principalmente em 2023/2024, com o compromisso de eu mudar minha opinião imediatamente.
Continuo com minhas convicções pois essas ações não existem e nunca existirão.
Não há governo, existe um desejo de poder absoluto como o próprio Lula dizia nos anos 1970/1980. Vamos levar 50 anos para implantar o socialismo no Brasil, mas vamos chegar lá.
Aí surgiram a Internet e as redes sociais para atrapalhar os planos de governos eternos.
Muito oportuni,Gostei do Alka_Seltzer
Guzzo, resumiu, em um texto brilhante, todo o cenário de impotência, pela incompetência, de um governo que tenta vender narrativas ao invés de entregar verdades, acreditando que todos são iguais ao gado petista de imunizados cognitivos.
Guzzo, resumiu, em um texto brilhante, todo o cenário de impotência, pela incompetência, de um governo que tenta vender narrativas ao invés de entregar verdades, acreditando que todos são iguais ao gado petista de imunizados cognitivos.
A coluna do brilhante J. R. Guzzo é sempre a primeira que leio. É impressionante a precisão com que aborda os temas. Aliás, sou leitor assíduo de todas as publicações do Guzzo em todas as mídias. É exatamente o que gostaria de falar/escrever. Parabéns, MESTRE!
Mais um texto brilhante . Torço que as plataformas sejam firmes contra censura que o Consórcio Lula/STF quer impor ao país.
Esse texto devia ser parte obrigatoriaj para os alunos de jornalismo da USP.
Analfabetos funcionais precisão ser enganados com ” uma fatia de picanha com uma gordurinha e uma cervejinha” Para isso um bom marqueteiro é melhor que a melhor política pública. Em 2002 ele só foi eleito assim e depois disso só continua iludindo a JUMENTADA
Guzzo sempre com excelentes artigos. Sugiro entrevistar FHC &Cia TUCANA para interpretar teus artigos e outros da Revista Oeste e sabermos como pensam atualmente sobre o SISTEMA que eles criaram com o apoio do governo Joe Biden, FBI E CIA?
Perfeito que foi dito, perfeito !
Essa Nísia Trindade não engana ninguém. Essa carinha de besta dela, na verdade sempre viveu de olho no $$$ de vacinas e afins.
Como sempre, excelente texto do mestra Guzzo.
Com essa corja de ladrão analfabeta governando e essa justiça recebendo salários de 100 mil até mais de 1 milhão todo mês e emendas de orçamento e mais superfaturamentos de todas ações feita pelo governo, vai se esperar o que de um país desse?????????
O momento mais esperado da semana: ler os artigos de J R GUZZO.
Fica cada vez mais fácil dizer que o Guzzo é um mestre, dos bons. A gente fica com o pensamento solto em imaginar outros fatos interessantes. O STF e o governo Lula e seus escravos do PT utilizam toda a tecnologia disponível pelo pessoal da foto. Se não fosse os personagens a ciência, a tecnologia e as empresas que produzem peças do mais alto nível com pessoal especializado e ganhando bons salários, o que seria do mundo hoje? O negacionismo do STF e do Lula em relação as novas tecnologias, ao novo caminho da ciência em nosso planeta estaria com pá e picareta (Pá e foice) ajudando a produzir menos. Quem proporciona toda esta extraordinária tecnologia está no rol de futuras vítimas se a esquerda manter o poder. Se vieram para o Brasil correm o risco de vida e serem presos. O texto é sensacional começando com a foto.
São poucos os jornalistas hoje no Brasil que merecem esse título, a maioria se vendeu á ideologia e a mentira. Certamente entre esses pouco jornalistas está Mestre Guzzo, que incomoda e muito esse consorcio Lula -STF.
Sensacional!!!! Amo os textos do Guzzo!!
Está cada dia mais difícil suportar este consórcio.
Com tanta incompetência e falta de escrúpulos do descondenado, motivos para impeachment não faltam. O que falta é coragem e vergonha na cara desse congresso conivente, em especial o Sr. Pacheco.
Só falta aquele outro ilustre cretino voltar (Alcolumbre) para dar continuidade a essa canalhice
A CADA SEMANA O GUZZO FICA MELHOR. SEUS COMENTÁRIOS DEVEM TIRAR O SONO DE MUITA GENTE, MAS
PRINCIPALMENTE DO GOVERNO. DIGNO DO MELHOR ARTICULISTA DO PAIS.
Diante de tanta incompetência de Lula e do PT, o STF já está preparando um novo golpe para substituir o 8J que já cansou, e Gilmar Mendes é o paladino messiânico que para salvar a democracia sugere a implantação do “SEMI-PRESIDENCIALISMO de esquerda”
Lula conseguiu nomear o pior grupo de ministros não possuem conhecimento básico para exercer suas atividades. A ministra da saúde não é médica, o Haddad gosta de tocar violão e ficar em São Paulo, não e chegado a trabalhar. Assisti uma entrevista que foi absolutamente hilariante, falou de Bolsonaro e não compreendia de fato as perguntas da jornalista, um vexame. Está muito nervoso pois não consegue demonstrar nada de positivo em sua gestão, já falou em público que não tem conhecimento sobre economia. Esse governo Lula está perdido em uma estrada sem fim.O dinheiro do erário que podia gastar acabou, esse não larga o osso por nada,está com ideias estranhas. Censurar e proibir manifestações nas redes sociais ,mais um tiro no pé. Impossível.
A partir do momento que Trump foi declarado vencedor, o contingente canhoto do Brasil e do mundo foi acometido de inflamação crônica gastrointestinal com sintomas incontroláveis de diarreia. E no dia da posse tiveram recaídas. E não alivia a diarreia ao chamar Trump de fascista, nazista, inimigo da humanidade. Ele foi eleito em cima de uma agenda aceita pelos americanos, que diminui o tamanho do Estado e se opõe aos censores das redes sociais. Não invadirá nenhum país, mas irá desmascarar os governos que flertam com o abuso de poder e mantêm secretamente elos com as gangues do narcotráfico. Que não são poucos.
Mais uma pra gente do grande Guzzo. Sempre impecável.