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Elon Musk ao lado de Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca, em Washington (11/2/2025) | Foto: Reuters/Kevin Lamarque
Edição 256

A esquerda em crise de nervos

Todo o esforço concentrado para falsificar os fatos vai colocar em evidência a superioridade moral dos EUA em relação ao Brasil

J. R. Guzzo
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Preparem-se para conviver pelos próximos quatro anos, pelo menos, com um ódio novo em folha, inegociável e urgente — o ódio a Donald Trump, a Elon Musk, e a tudo o que os dois pensam, dizem e fazem na vida. Saem os ódios a Bolsonaro, à direita e à anistia — ou melhor, esses continuam para a eternidade, mas entra o ódio da hora, contra o novo presidente dos Estados Unidos e um dos homens-chave, até agora, do seu governo. Você já sabe quem está odiando: o consórcio Lula-STF, a mídia em geral e o intelectual brasileiro padrão. Seu problema com Trump e Musk não tem solução aparente na experiência histórica.

Ambos assustam à esquerda mais do que qualquer outra coisa, talvez, que ela já tenha conhecido. Desta vez, o que tira todos eles do sério é algo que vai muito além da sua antipatia mecânica por qualquer coisa diferente do que está predeterminado nas regras do seu Alcorão. O que perturba todos eles, agora, são os atos concretos que provavelmente vão resultar, ou já estão resultando, das decisões de Trump e de Musk. Não se trata mais da neurastenia-padrão de comentarista da Globo diante da direita. É pânico com a percepção de que pode acontecer de fato o que prometem — e, pior ainda, de que ambos podem estar certos.

Não há nada que desperte tanto ódio no regime brasileiro, hoje, do que ver os Estados Unidos fazendo exatamente o contrário do que fazem aqui — e que isso vai deixar cada vez mais claro quem está fazendo o certo e quem está fazendo o errado. É o eterno problema do bom exemplo. Você tem de negar que o exemplo seja bom, se a última coisa que quer na vida é se comportar direito. O que a junta Lula-STF realmente quer, e a mídia fica automaticamente querendo junto com ela, é o mau exemplo. Quer muita ditadura, muito imposto e muito crime — quer miséria, Bolsa Família e gente na sua dependência. É só isso.

Luís Roberto Barroso, presidente do STF, e Lula, presidente da República, durante sessão solene de Abertura do Ano Judiciário do STF, em Brasília, DF (3/2/2025) | Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Trump e Musk podem deixar óbvio, como são óbvios os preços ridículos da picanha, do café e de quase tudo que está hoje numa prateleira de supermercado, que a razão está com eles — se o assunto é como se deve governar um país. Não é coisa do mundo das ideias, e sim do mundo dos fatos: o que começam a fazer, na maioria das vezes, tem toda a chance de dar objetivamente certo, enquanto tudo o que o governo Lula faz dá errado. Vai ser uma comparação cada vez pior. Os Estados Unidos vão mostrar que sabem defender os seus interesses, a lei e a lógica. Lula vai continuar dizendo que a culpa da inflação é do povo.

O que o brasileiro vai ver daqui para a frente — nas redes sociais e em publicações independentes, como a Revista Oeste? Vai ver de um lado um governo que enfim reage às agressões de seus inimigos, protege a sua economia com as mesmas tarifas de importação utilizadas por outros países e não reconhece, legalmente, que homens possam ficar grávidos e parir bebês. De outro lado vai ver um governo que soca imposto nas “bruzinhas”, que vive em lua de mel com juízes e desembargadores que vendem sentenças (até a prazo) e com um condenado por corrupção passiva na Presidência da República.

Que tal, só para começar? Dá para ficar escrevendo aqui até o fim da vida sobre as possíveis comparações entre o governo de Trump e o governo de Lula. Lá o governo, a cada meia hora, está baixando medidas concretas e matadoras para acabar ou reduzir ao máximo a roubalheira na administração pública — coisas que qualquer cidadão racional já teria feito há anos, como cortar doações para ONGs ladras e que agem contra os interesses nacionais. Aqui o governo solta dinheiro para ONGs petistas que roubam marmitas. Lá o governo expulsa do país condenados pelo crime de imigração ilegal. Aqui o governo propõe “desencarcerar” os bandidos. Lá é Trump. Aqui é Lula.

Karoline Leavitt, secretária de Imprensa da Casa Branca, com recibos de contratos governamentais identificados pelo DOGE, de Elon Musk, como desperdícios, durante coletiva de imprensa na Casa Branca, em Washington, D.C., EUA (12/2/2025) | Foto: Reuters/Nathan Howard

Quem você acha que está se dando melhor em matéria de governo: o americano ou o brasileiro? A história pode ficar por aí, e tanto a esquerda como a imprensa julgada profissional (por ela mesma, pelo Psol e pelo ministro Alexandre de Moraes) sabem muito bem disso. É por essa razão que você não vai ler no jornal, ver na televisão ou ouvir no rádio nada que o informe, de fato, sobre a nova realidade americana. Dizer a verdade vai deixar cada vez mais óbvia a patética diferença entre um governo que entrega o que prometeu para o eleitorado e um governo que não suporta o povo do seu próprio país.

É indispensável, para essa gente toda, construir um inferno imaginário nos Estados Unidos de Trump, e no resto do mundo afetado por suas decisões, para continuar escondendo a falência geral de órgãos no Brasil de Lula e do STF — da alta de preços à corrupção desesperada, da ausência de sinais de vida no governo à abolição dos direitos civis pelo Judiciário. É preciso falsificar a realidade de lá para ocultar a miséria daqui. O que Trump, Musk e outras casas de força mentais como eles podem trazer para os Estados Unidos e outros lugares é algo que a esquerda tem de censurar a qualquer preço: a inovação real no modo de governar um Estado moderno.

Este, sim, é o verdadeiro pesadelo para o “progressismo” mundial — a demonstração indiscutível de que os governos não precisam, absolutamente, ser aquilo que são hoje. Na verdade, têm de ser outra coisa para retomarem contato com o que o povo realmente quer deles: que sejam úteis, que não roubem e que tornem mais cômoda a vida das pessoas. Têm de servir para outros fins, funcionar de outro jeito e entregar outros resultados. É isso que aterroriza a esquerda. Não há nada que queiram tanto quanto manter a estrutura da máquina estatal do jeito que está, sem mudar nada. É o sistema que serve a eles, e só a eles.

Elon Musk e Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca, em Washington (11/2/2025) | Foto: Reuters/Kevin Lamarque

Trump e Musk podem significar o maior passo já dado até hoje no rumo de construir o “Estado necessário” — não o “Estado mínimo”, como acusa a esquerda indignada, mas o Estado com o tamanho que a população precisa. É algo mais simples do que parece. Para o regime Lula-STF, o Estado tem de ser “forte” para cumprir as virtuosas “funções sociais” que lhe atribuem. Na prática, o que querem é o Fundo Partidário de R$ 5 bilhões, a Lei Rouanet de doações aos artistas e os salários de R$ 500 mil mensais, ou só Deus sabe quanto, para procuradores, juízes e desembargadores. Querem as emendas “parlamentares” de R$ 50 bi.

O “Estado Forte” de Lula é essa trapaça gigante, e a comparação cada vez mais inevitável entre o que está acontecendo nos Estados Unidos e o que acontece no Brasil todos os dias promete ser um desastre permanente para a esquerda nacional. É por isso, para embaçar as diferenças, que a mídia em peso vai lhe dizer dia e noite que Trump e Musk estão acabando com os Estados Unidos, com o comércio mundial e com a “Palestina”, fora o resto. Vai ter genocídio de negros, de imigrantes, de transgêneros, de “mulheres”, de cientistas do clima, de gordas, de feias. A civilização vai ser varrida da face da Terra.

O problema com tudo isso é que as misérias prometidas pela mídia terão de acontecer, mais cedo ou mais tarde, para alguém acreditar nelas — e não vai acontecer nada. É como na história das novas regras do Pix, ou da encíclica de Lula sobre a falta de educação de um povo que não sabe comprar comida. Os jornalistas estão até agora tentando fazer o público acreditar que o caso do Pix era “fake news”, e que a recomendação de não comprar comida cara foi apenas um “mal-entendido”. É óbvio que não colou. Por que, então, alguém levaria a sério os anúncios de que Trump optou por destruir o mundo?

YouTube video

A verdade é que todo esse esforço concentrado para falsificar os fatos vai colocar em evidência, de novo, a superioridade moral dos Estados Unidos em relação ao Brasil — uma constatação sempre insuportável para a esquerda, as classes culturais e a elite brasileira. Fazer o quê? É assim que são as coisas na vida real. Empresário, aqui, é Joesley Batista, ou algum amigo do amigo do meu pai. O governo se orgulha de 54 milhões de brasileiros estarem no Bolsa Família — e não trabalharem. O ministro Haddad diz que “desacreditar um instrumento público é crime”. O que é moralmente inferior: isso ou os Estados Unidos?

Eis aí, exposto por um ministro de Estado, o câncer do Brasil de hoje: a convicção de que o país não pode ter leis, porque isso atrapalha o governo e os seus propósitos. A mídia, numa combinação de torcida e ignorância, tenta dizer ao público, como se isso fosse uma informação, que nos Estados Unidos a coisa é mais ou menos assim: a “Justiça americana” vai deter Trump e Musk — e anular suas decisões. É falso. Nada do que nenhum dos dois vai fazer será ilegal; podem desistir dessa linha, porque isso simplesmente não existe nos Estados Unidos. Mais óbvio ainda: lá a Suprema Corte é um tribunal de Justiça, e não uma kangaroo court a serviço do governo.

Ninguém lá pode “chamar o Xandão”; os jornalistas sonham com isso, mas não vai rolar. Nos Estados Unidos os juízes são juízes, e não capitães do mato que se tornaram sócios do governo — decidem segundo o que diz a lei, e não segundo seus interesses políticos. O único desafio verdadeiro que o novo governo americano tem pela frente, na verdade, é dar certo em seus resultados objetivos. É imenso — mas é isso que vai ou não vai resolver as coisas, e não o que a imprensa, o PT e a USP estão achando. A pedra de toque que vai decidir o jogo parece estar menos em porcentagens disso ou daquilo e mais na capacidade de Trump de criar um novo tipo de Estado.

Ministro Alexandre de Moraes, durante sessão solene de Abertura do Ano Judiciário do STF, em Brasília (3/2/2025) | Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

Pela primeira vez na história da revolução tecnológica que mudou para sempre a civilização humana, a tecnologia vai realmente entrar num governo — e não num governo qualquer, mas no governo da maior potência do mundo, sob qualquer critério. As conquistas tecnológicas, enfim, podem deixar de ser unicamente, como têm sido até hoje, um instrumento que o aparelho estatal usa para reprimir, fiscalizar e controlar os cidadãos — ou para evitar o colapso físico dos serviços públicos que estão a seu cargo. Servirão, se a tentativa der certo, para definir o que um governo deve ser no século 21.

Não se trata de Teoria Geral do Estado, de ciência política ou de opções ideológicas. Com os recursos mentais sem limites de Elon Musk e das centenas de cérebros que estarão com ele, trata-se, a partir de agora, de criar o tipo de Estado que as pessoas realmente querem — e, sobretudo, que entendem. Não é mais uma “escolha de modelo”, “projeto de país” e outras questões de metafísica política. É a demonstração, por meio de resultados concretos e indiscutíveis, de que é possível construir uma administração pública destinada, finalmente, a servir quem paga por ela. A tecnologia de ponta pode fazer isso.

Em poucos dias de governo, ficou materialmente demonstrado a todos que as ferramentas tecnológicas hoje disponíveis podem cortar bilhões de dólares, possivelmente trilhões, em despesas estatais que não têm a menor utilidade para 95% dos cidadãos. Não se trata de mudar a lei ou a ordem jurídica. É apenas permitir que o dinheiro hoje roubado do pagador de impostos e entregue pela máquina estatal a seitas políticas, grupos de interesse ou autores de crimes seja devolvido a ele. Quem é contra isso, nos Estados Unidos, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo? Ninguém, salvo os que roubam.

Some-se a esse único ponto mais um leque infinito de possibilidades e se começa a ter uma ideia do tamanho das mudanças que se desenham no horizonte. Há uma falta de entendimento fundamental, na mídia, na esquerda e no STF, a respeito do que pode ser a efetiva função de Musk e da sua turma dentro do governo americano — e, sobretudo, a respeito das consequências práticas de sua ação. Enquanto eles olham para a árvore e não entendem que estão numa floresta, os fatos vão continuar tendo razão.

Leia também “Viagem à vida real”

42 comentários
  1. Marcos Antônio Braz lucas
    Marcos Antônio Braz lucas

    Não precisaria nem comparar com USA , bastaria comparar com o período do Governo Bolsonaro , como tudo estava caminhando para o sucesso do PAÍS.

  2. Eurico Schwinden
    Eurico Schwinden

    Esta análise vale o que vale uma vela num quarto escuro, com o poder de revelar quem a segura, firme, destemido, por saber que a escuridão da realidade não vale nada diante da ignorância, da boçalidade.
    A luz – esta brilhante -, dirigida a iluminar a realidade contra a vontade dos que escrevem relatórios farsescos,
    revelando a mediocridade obscena que dá braçadas no lodaçal do que podemos chamar – com base na recém criada ciência política, do fasciolulopetismo. J.R. não acusa, não nomina; nem precisa; as imagens e a falta delas, mais importantes falam por si. E tudo tem um preço: apago quase uma centena de câmeras para esconder uma arruaça que embasaria um tal “golpe”, e visto uma toga de cetim de dois mil de quinhentos fios e sento ao lado de iluminados. Tia Rosa, que revelou o afeto dos prisioneiros de Alexandra de Moraes emocionados pelos simpático agentes federais e suas metralhadoras, também ganhou a aposentadoria. E terá muitas histórias para contar para os seus netos. Psicólogos, psicanalistas, joões de Deus, podem tentar, mas essa gente dá saltos na cama vendo o bólido do Elon Musk dando ré. E já não há mais tempo de sair de baixo.

  3. JAIME KOPSTEIN
    JAIME KOPSTEIN

    Mestre Guzzo, como sempre na mosca. Lavador de almas. Quando importo uma pecinha dos EUA pro meu calhambeque pago 80% de impostos. É tarifa? Pergunto.

  4. Joaquim de Carvalho Bayma
    Joaquim de Carvalho Bayma

    O sistema Lula-stf vai precisar de uma ou duas cirurgias de revascularização miocárdio, depois de espumar de raiva da dupla Presidente Trum e bilionario Elon Musk.

  5. Wesley Lima da Motta
    Wesley Lima da Motta

    Perfeito!!!! Texto impecável , como sempre, de J. R. Guzzo!!

  6. Fausto Góes Fontes Neto
    Fausto Góes Fontes Neto

    É sempre uma aula ler J. R. Guzzo.

    1. carlos roberto de moura
      carlos roberto de moura

      Apoiado!

  7. Oswaldo de Camargo Sheldon Filho
    Oswaldo de Camargo Sheldon Filho

    Parece ser um sonho.

  8. José Carlos Soares Bebiano
    José Carlos Soares Bebiano

    Parabéns pelo comentário.

  9. MB
    MB

    Finalmente. Ou melhor, inicialmente. Trump pode mudar muita coisa para melhor, nesse planeta.

  10. Natália prado Nogueira Brandão
    Natália prado Nogueira Brandão

    Sempre fantástico ler seus textos!

  11. Francisco Nascimento Garcia
    Francisco Nascimento Garcia

    Parabéns ao mestre Guzzo pelo artigo!
    Guzzo foi o primeiro a cunhar o termo “consórcio lula-STF”. Agora, alguns veículos de imprensa têm reconhecido a existência desse conluio do Judiciário com o Executivo. Na verdade, ocorre que o desgoverno lula já acabou, e se durou dois anos, foi devido à inércia das benesses propiciadas pela gestão econômica do governo anterior. Bolsonaro, Paulo Guedes brilharam e fizeram a diferença, inclusive durante a pandemia.
    Lula só se sustenta devido ao STF e a imprensa estatal (Globo, Folha, UOL…).
    Hoje o STF representa um perigo para a verdadeira democracia no Brasil.
    O STF, nas palavras do Barroso, deixou de ser um órgão técnico, e passou a atuar como um ator político. Temos visto isso desde 2019, quando houve a censura de uma revista por ter revelado uma verdade incomoda sobre Toffoli. Depois, todo o tipo de interferência político no poder executivo e no legislativo, anulando leis ou impondo jurisprudências do STF, que passaram a ser interpretadas como lei.
    Além disso, o STF controla o TSE, cuja composição inclui três membros do STF, sendo um presidente. Ocorre que o TSE controla o sistema eleitoral, as urnas eletrônicas (não auditaveis) e o sistema de apuração, que é secreto, não transparente e não público, o que enseja a manipulação do processo eleitoral.
    Temos visto que o TSE tem agido de forma cada vez mais política e menos técnica, como ocorreu com o ex-presidente Bolsonaro, que foi tornado inelegível e outros parlamentares eleitos, sempre de oposição ao regime que foi instalado com a posse de lula.
    O STF também controla o CNJ, visto que o mesmo presidente de turno do STF, também torna-se presidente do CNJ.
    O CNJ tem por promovido uma verdadeira perseguição política de seus desafetos dentro do judiciário, como ocorreu com um juiz do TRF4, o Thompson Flores, do RS e com a Juíza Ludmila Lins Grilo.

    Resumindo, é poder demais para uma instituição, ainda mais tendo se posicionado como um ator político.
    Urge que o Congresso, através de uma PEC altere e corrija essas distorções.
    A sanha de poder do STF deve ser contida e isso é papel do senador federal e da camara dos deputados.

  12. Ana Menezes
    Ana Menezes

    Parabéns, Guzzo sempre tocando no ponto certo.

  13. Dalva Helena Tupinambá
    Dalva Helena Tupinambá

    Esplêndido artigo! Guzzo sempre certeiro! E corajoso! E elegante!

  14. Roman Keller
    Roman Keller

    Só faltou dizer IA não vota, funcionario comicionado, indicado, d confiança, até boca d urna faz…mas não d graça.

  15. Nelson Souza Sarinho
    Nelson Souza Sarinho

    De fato, as medidas que o governo Trump está implementando, principalmente o retorno aos valores e costumes ocidentais cuja base são as liberdades individuais, há de respingar por aqui. Mas acho que o que pode nos influenciar fortemente será o sucesso do modelo de Estado que Javier Milei está implementando na Argentina.

  16. Manfredo Rosa
    Manfredo Rosa

    Paralelo entre EUA e Patropi é mais que forçar a barra. Olho o quadro geral de IDH de 2023 e sou levado a concluir que cabe comparar Brasil com Moldávia, Maldivas, Peru, Azerbaijão, Colômbia, Líbia, Argélia, Turquemenistão…

  17. Osvaldo Pasqual Castanha
    Osvaldo Pasqual Castanha

    Excelente análise.

  18. SANIA MARA GUADANINI PEREIRA
    SANIA MARA GUADANINI PEREIRA

    Melhor conteúdo a gente encontra aqui.

  19. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Mestres Guzzo, Augusto Nunes e outros excelentes jornalistas da Revista Oeste, Gazeta do Povo, Brasil Paralelo e outras mídias da centro direita, tentem convencer amigos jornalistas de longa data que ainda estão na velha imprensa, que atentem para a realidade dos fatos enquanto é tempo. Temos que cativar bons nomes da velha imprensa para que levem ao seu público a verdade, e voltem a conquistar verdadeiros cidadãos brasileiros, e participar ativamente de grandiosas manifestações populares, pacificas e democráticas como sempre foram para que não seja criada nova FARSA do 8 de janeiro.

    1. Teresa Guzzo
      Teresa Guzzo

      Excelente comentário.

    2. Rosely M G Goeckler
      Rosely M G Goeckler

      Excelente!

      Apoiado!

  20. Teo Ferreira Radialista
    Teo Ferreira Radialista

    🇧🇷🇧🇷🇺🇲🇺🇲🇺🇲🇧🇷🇧🇷🇧🇷👏👏👏👏👏

    1. Maurício de Souza Arruda
      Maurício de Souza Arruda

      Sempre sensacional. Parabéns Guzo.

  21. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    No Brasil, juízes que agem não seguindo à constituição, mas sim segundo seus próprios interesses.

  22. nelson jorge leite
    nelson jorge leite

    Excelente ! disse tudo………. e um pouco mais.

  23. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Apenas verdades e constatações. Trump está cumprindo a risca seu projeto de governo, abriu na primeira semana com a competência de Elon Musk a caixa preta do governo anterior, expôs toda a corrupção com fatos e números. Desmonta sem qualquer medo e com coragem todo o dinheiro público roubado dos contribuintes,explica para onde foi e cortou a cabeça da hidra.A mudança não beneficia apenas o Brasil, mas todo o mundo. O vice D.J.Vance fez um discurso histórico em Munique, para mim o melhor ,e pontuou com muita clareza e objetividade como a Europa está conduzindo suas políticas totalmente afastada dos valores ocidentais. Depois foi a Paris e deu uma aula sobre a inteligência artificial e como usá-la. Trouxe esperança, quer gostem ou não.

  24. Jorge Luiz Corrêa
    Jorge Luiz Corrêa

    Belíssimo texto, os EUA nas mãos de homens fortes e de bem, simples assim 👍👍👍

  25. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Quer resolver ? Bota Lula e Alexandre no xadrez, o resto é facin facin, vem tudin no novelo

    1. Regtor
      Regtor

      Gostei do conceito de Estado necessário.

  26. Edison Aparecido Mome
    Edison Aparecido Mome

    Aos Deputados e Senadores que foram eleitos com promessas de elaborar projetos na área da Segurança pública, deveriam promover uma profunda reforma das políticas de Segurança, tais como: Acabar com a audiência de custódia, redução de pena, só pagar algum auxílio para quem trabalhar, proibir visitas íntimas, etc Prisão é para punir!

    1. Rosely M G Goeckler
      Rosely M G Goeckler

      Apoiado!
      De acordo!

  27. Antonio C. Lameira
    Antonio C. Lameira

    Só nos resta sentar na calçada e chorar 😢.

    1. Manfredo Rosa
      Manfredo Rosa

      Caro Antonio. Eu me engasgo em indgnação dia sim o outro também.

    2. Rosely M G Goeckler
      Rosely M G Goeckler

      Apoiado!

  28. MTM
    MTM

    Só podemos admirar a grande nação americana. E ficar com ciúmes. No mais, nosso destino é sustentar um povo com o programa bolsa família e suportar a quadrilha lulopetista pelos próximos 70 anos.

  29. Augusto Barbosa
    Augusto Barbosa

    Irretocável, parabéns.

  30. Marcos Marcioni
    Marcos Marcioni

    É a educação amigo.

  31. Manfred Trennepohl
    Manfred Trennepohl

    Excelente essa análise comparativa entre as ações de Governo Trump, que está em busca de um Estado necessário para atender o povo americano e o que essa quadrilha, que tomou o poder no Brasil, está fazendo para se manter no poder.

  32. MNJM
    MNJM

    Excelente texto como sempre. Aqui temos um Consórcio Tupiniquim que está destruindo o país e nós EUA o foco em diminuir impostos, corrupção e melhorar a vida do povo que paga seus impostos.

  33. Raimundo Rabelo Lucas
    Raimundo Rabelo Lucas

    Mestre Guzzo, SEMPRE BRILHANTE.

  34. Silas Veloso
    Silas Veloso

    Ótimo vislumbre seu, Guzzo, da criação dum novo estado, não mínimo, necessário sim. Grato por esse insight!

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