Uma das coisas sobre as quais você pode ter certeza nesta vida é que não vai ver, nunca, um rato nadando na direção de um navio que afunda. Ele, rato, pode não saber para onde está indo, mas sabe o mais importante: no navio dão dá mais para ficar. Ainda faltam quase dois anos para o governo Lula acabar, caso você considere que isso que ele está fazendo é mesmo um governo, mas a rataria de hoje tem cada vez menos paciência com barcos suspeitos de avaria grossa. Governo é governo, claro — tinha gente querendo uma nomeação no gabinete de Dom Pedro II meia hora antes da Proclamação da República. Não deve ser diferente com Lula. Resta o fato concreto de que o Lula 3 está sobrevivendo na base da hemodiálise. Não costuma ser uma boa notícia.
O equilibrista, como é bem sabido, não pode acreditar que é capaz de voar de um lado para o outro — se acreditar, mais cedo ou mais tarde vai acabar dando de cara com o chão. Quem tem de acreditar nisso é o público, que pagou ingresso e está vendo o show. Lula, desde que voltou a ser presidente, acredita que está voando — a mídia diz que ele voa, o STF diz que ele voa, Janja diz que ele voa. Mas é claro que ele não voa; ninguém voa. O resultado é isso que está aí. O governo Lula fracassou em tudo. Não deu certo em nada. Mente, e só mente, na esperança de que o público acredite para sempre na mentira — ou na “narrativa”, como eles dizem. Mas a narrativa acabou na prateleira do supermercado. Está sobrando, agora, o que Lula sempre foi: nada.
O choque de realidade, para Lula, a mídia e as facções intelectuais que lhe dão apoio, veio com o anúncio pelo Datafolha (eles têm fixação pelo Datafolha) de que a popularidade do presidente havia caído ao ponto mais baixo jamais registrado em seu governo e na sua carreira. O choque, mesmo, foi só para eles e para os analistas políticos. O Brasil está em óbvia petição de miséria, pelo que mostram todos os dias os fatos, e as pessoas têm a tendência a perceber isso logo — em vez de ficar achando que está tudo bem só porque Janja continua a mostrar suas dancinhas no Instagram. “Como assim?”, assustaram-se todos. “Então o povo não gosta da gente?” É claro que não. Está na cara que não gosta, mas foi preciso o Datafolha dizer para acreditarem.

Acaba de mostrar isso dando-lhes uma surra de criar bicho nas eleições municipais. Lula não consegue juntar dez pessoas numa manifestação de rua. Mete imposto em tudo o que se move à sua frente; conseguiu, até mesmo, cobrar outra vez imposto que já estava morto, como o DPVAT e o Imposto Sindical. Os preços da comida dispararam — e Lula recomenda que as pessoas não comprem, se está caro. (As redes sociais, claro, explodiram na hora.) O governo autorizou a redução do tamanho do ovo vendido no mercado; quer dizer, aumenta o preço e diminui o peso. Janja e um desses ministros do Nada que lotam o governo, mais um batalhão de aspones, vão para Roma “combater a fome” — justo na hora em que nesse mesmo ministério estão roubando marmita. A gasolina aumenta, e Lula diz que a responsável é a Petrobras.
É daí para baixo. O assassinato brutal de um ciclista em São Paulo para o roubo de um celular, que espalhou ondas de choque pelo Brasil, é respondido pelo governo Lula com o plano “Pena Justa” — um delírio extremista para soltar mais, tratar melhor e premiar bandidos, definidos como “vítimas” do sistema capitalista e da “desigualdade”. O presidente diz que o Brasil vive um “momento extraordinário”, e que agora em “2025 e 2026” vamos colher o que “plantamos” — isso depois de dizer que o seu governo não está entregando o que deveria. Lula, diante do preço dos ovos, aconselha as pessoas a comerem, como ele, ovo de “pata, de ema e até de jabuti”. Diz que “é tudo igual”. Uma fileira de puxa-sacos sistêmicos, de pé, ri e bate palma.
Não é de surpreender ninguém, diante disso tudo e de muitíssimo mais, que o advogado-símbolo do lulismo “de resultados”, padroeiro dos jornalistas de Brasília e medalha de ouro na defesa da corrupção de extrema esquerda no STF, tenha pedido para sair. Trata-se de um militante tido como “elemento estratégico” no bas-fond judiciário do Distrito Federal e nos desvãos do governo; tem apelido em vez de nome, e faz parte do coletivo “Prerrogativas”, grupo de advogados especializados na defesa da ladroagem top da Lava Jato. (Seu lema: “Já roubou mesmo, para que punir?”) Faz parte das lendas urbanas de Brasília considerar que ele dispõe de influência sem limites na junta de governo Lula-STF. Pois bem: o homem resolveu dizer em público: “Fui”.

Por que, exatamente, ele decidiu ir é coisa que interessa sobretudo a ele próprio e a seus clientes, mas o fato é que soltou uma carta nas redes sentando a pua em Lula, no governo e em Janja, o sujeito oculto do seu acesso de spleen contra “tudo isso que está aí”. Podia perfeitamente ter saído quieto. Se saiu batendo a porta das redes, é porque fez questão de dificultar para Lula — e de mostrar que já está na “oposição”, talvez, quem sabe, até ao lado de alguém da direita “civilizada”, “progressista” e com cara de João Doria. A carta diz que Lula “não é o mesmo”, que foi “capturado”. Em suma: é um pontapé, e é só isso, porque o resto é uma maçaroca sem pé nem cabeça em que ele chega a dizer, a folhas tantas, que o ministro Haddad “é um gênio”.
O manifesto do advogado ao Brasil, naturalmente, já foi encaminhado pela militância das redações às geladeiras do Instituto Médico Legal de Notícias, onde deve aguardar sepultamento em vala comum a partir de agora. É coisa que deve interessar “à direita”, ao “fascismo” e, quem sabe, até a Donald Trump; é melhor sumir com a história, enquanto for possível. Mas na própria mídia, e não é de agora, começaram a surgir sinais de “desconforto” — palavra que os jornalistas utilizam quando têm de definir as reações provocadas a cada vez que Lula enfia o pé na jaca. O canal da Secom na TV aberta resmungou que Lula precisa esperar que Janja viaje para falar com alguém; quando está aqui, ela não deixa. Antes disso, já haviam feito severas repreensões à conduta de Lula nas histórias de não comprar coisas caras, comer ovos de jabuti e outras ideias dessa qualidade.

Ou seja, aqui, ali e acolá a torcida começa a vaiar. Nunca é bom. Na verdade, tem sido ruim desde o começo, ou até antes de começar. O que esperar da monstruosidade dos 40 ministérios, da psicose em gastar e, sobretudo, da incompetência terminal dos nomeados — para não falar nada de sua folha corrida? O fato objetivo é que nunca foi materialmente possível, com as intenções que teve, as pessoas que nomeou e as decisões que toma todos os dias, o governo Lula dar certo — nem por cinco minutos. Para resumir a ópera: o presidente da República não pode andar dez metros nas ruas do seu próprio país, e não há força humana que faça um negócio desse ser bom. Há mais de dois anos a imprensa e a elite fazem de conta que não há nada de mais com isso. E aí?
As redações acham que, agindo assim, estão na luta da “resistência” contra o fascismo. Mas o seu silêncio não faz o governo Lula ficar bom — ele continua fazendo o governo dos ovos de pata, das bruzinhas do Haddad e do assassino que não pode ser preso porque, segundo o presidente, só quis roubar um celular para tomar “uma cervejinha”. Se o governo fosse essa ruína moral que é, mas pelo menos estivesse fazendo alguma coisa útil e visível, talvez desse para aliviar um pouco. Mas depois de dois anos conseguiram não fazer absolutamente nada de útil, e muito menos visível; sobra apenas a ruína. Vai ficando mais difícil, nessas circunstâncias, fazer sopa de pedra. O advogado das “Prerrogativas”, por exemplo, parece que já cansou.
Lula, quando se vê assim, costuma ficar pior. Corre, por instinto, para o extremismo. Mente ao quadrado. Faz qualquer promessa, e comete qualquer irresponsabilidade. Não é uma questão de impressões: é o que ele faz, na prática, desde que virou político. No momento, por exemplo, está prometendo de novo isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês e gás de graça. (“Ninguém mais vai pagar um bujão de gás nesse país”, disse durante a campanha, junto com a picanha com “aquela gordurinha” etc.) Fora isso, o que ele oferece à mídia é a “reforma ministerial” — da qual o que mais se fala é a promoção para ministra da presidente do PT. Como é possível alguém imaginar que consegue resolver algum problema, qualquer problema, nomeando a deputada Gleisi Hoffmann para alguma coisa? Tenha dó, diria o ministro Alexandre de Moraes.
Na verdade, coitada, ela talvez seja quem menos tem a ver com a confusão do momento na área do XV. A única reforma ministerial coerente que Lula poderia fazer a esta altura, para conseguir algum resultado prático, é nomear Roberto Campos Neto para o Ministério da Fazenda, por exemplo, ou Guilherme Derrite para o Ministério da Justiça — algo mais ou menos por aí, entendeu? Quer dizer, só haveria alguma chance de dar certo se os novos ministros viessem para fazer exatamente o contrário do que os atuais ministros estão fazendo. Só que Lula quer mudar o ministério para piorar o que vem sendo feito — o máximo que se pode esperar, com muito otimismo, é que ele se contente em acelerar a ladroagem, na dobradinha PT-centrão, e fique por aí.
Com uma eleição daqui a menos de dois anos e com essa desgraça de governo que está aí, a coisa fica complicada. “Eleição” — depois de todos os tratados de ciência política que vêm sendo socados em cima de você há anos, é esse, e unicamente esse, o nome do fantasma para o consórcio Lula-STF. O Diabo não vestia Prada? Pois para a esquerda brasileira o Diabo veste eleição, voto livre e vontade da maioria. Por isso mesmo eles gostam tanto do TSE, das suas missões cumpridas, suas urnas, sua polícia e seu escrutínio secreto, onde, a certa altura, alguém diz: “O Lula ganhou”.

Esquerda e eleição livre, em todo o mundo e ao longo de toda a história, são coisas fisicamente incompatíveis. Por que seria diferente no Brasil? A vida política brasileira vive em cima de uma contrafação fundamental: a lenda oficial de que Lula ganhou, de verdade, as eleições de 2022. A partir daí trava tudo, porque a premissa é falsa e o que decorre dela se torna necessariamente falso. Lula é impopular desde seu primeiro dia de governo por um fato simples: não está na Presidência pela vontade da maioria. Foi colocado lá pelo STF, que o tirou da cadeia onde cumpria pena pela prática dos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro. Nunca foi absolvido, desde então, por sentença judicial. O STF anulou sua ficha suja — e por isso ele pôde ser candidato.
Lula foi abertamente favorecido pelo STF durante a campanha, na eleição mais parcial que o Brasil já teve — a ponto de uma ministra dizer que havia censura, e que a censura era ilegal, mas seria assim só até o dia da votação. Virou presidente, enfim — mas com defeito de fábrica. É disso que vem toda a confusão sem saída que está aí. É cômico ver hoje o espanto dos cientistas políticos: como um homem eleito outro dia, admiram-se eles, pôde virar suco tão depressa? É que ele sempre foi suco. Agora, quando o próprio regime vê que Lula não está mais segurando a barra que deram para ele, começa o pânico. O motor não resiste a mais uma volta no quarteirão. Ou conseguem resolver pela força ou terão de encontrar um outro carro.
Leia também “A esquerda em crise de nervos”
Prezados brasileiros, não haverá nenhuma mudança se VOTO AUDITAVEL não for implantado. FORA ISTO É LADRÃO CONTINUA ATE MORRER
Prezados brasileiros, não haverá nenhuma mudança se VOTO AUDITAVEL não for implantado. FORA ISTO É LADRÃO CONTINUA ATE MORRER
Guzzo, grita eleicões com voto auditável. O Brasil précisa de eleicoes transparentes Eloísa Alves.
Guzzo, grita eleicões com voto auditável. O Brasil précisa de eleicoes transparentes Eloísa Alves.
Mestre Guzzo sempre assertivo em seus artigos.
Fica cada dia mais claro que Lula é uma imposição do sistema PT/STF/TSE ao país.
Pior é que somente nos redutos vigiados é que consegue circular e vomitar o besteirol que nunca produzirá qualquer resultado.
Estamos a deriva e o Titanic está afundando.
Concordo plenamente.
Sei não. Rio que tem piranha jacaré nada de costas. Esta derrocada não seria um projeto? Fico cá comigo, “assuntando”… estão insistindo tanto nessa tecla do “gópi”… Será quenão vem chumbo grosso por aí? Sei não…
Excelente artigo, Guzzo. Eu tenho a opinião de que o Lula e seus pares estão destruindo o Brasil de propósito, adiantando assim o plano que tinham para daqui a uma ou duas décadas. Eles sabem que não lhes resta mais tempo hábil e resolveram por em prática a implantação urgente do socialismo bolivariano por aqui.
Também levanto esta hipótese. Ver meu comentário acima, que enviei antes de ler esta suacontribuiçào
Após a divulgação da ”pesquisa” datafolha, se iniciou no consórcio, atualmente instalado no poder em Brasília, a corrida para abafar. Então, chegaram os comparsas da PGR/STF.
E por que não enterra esse defunto político podre, ninguém aguenta mais o odor e bota esse STF algemado pés e mãos numa solitário sem ver a luz do sol
E por que não enterra esse defunto político podre, ninguém aguenta mais o odor e bota esse STF algemado pés e mãos numa solitário sem ver a luz do sol
Caro mestre Guzzo; parabéns pelo seu artigo. Por outro lado, permita-me fazer uma observação: um advogado do fatídico grupo Prerrogativas, posar de arrependido? Jogo de cena. Ainda mais aquela assombração vaidosa e boçal? Que nada!!! Está querendo valorizar o passe. Ele conhece todos os podres da cumpanheirada, até porque, dela faz parte e lucra. Vai chover $$$$ na continha dele!!! Quer apostar? Ele vai dar uma sumida e não se fala mais disso!!! Depois, voltará, ainda mais rico, defendendo os mesmos de sempre.
O país desintegrando, mas o carnaval tá aí, gente!
Viva o povo idiota brasileiro, o mais boçal do mundo!
Cirúrgico , como sempre , o mestre Guzzo
Em cada buraco que se futucar neste Brasil, sai um rato. O atual mandatário é aquele rato esmilinguido, que não consegue mais esconder quem é. Os gatos gordos não tem mais interesse neste tipo, que não tem mais nada a oferecer. Já estão buscando o próximo rato para suprir suas necessidades.
que artigo excelente!
Genial e intrépido, mais uma vez, Guzzo. Adorei a pérola, a citação do meu querido XV de Piracicaba, minha querida cidade.
Perfeito, Guzzo! De novo. Sempre. Obrigada!
Excelente resumo do que vem acontecendo nos últimos anos.
Texto perfeito e já histórico. Mesmo daqui anos precisaremos recorrer à articulação de J. R. Guzzo para explicarmos o passado com tanta riqueza de detalhes.
Professor emérito J.R. Guzzo, às vezes faço modestos comentários, então veja o que escrevo como uma nota de rodapé abordando uma das grandes mazelas nacionais, o ensino superior. Temos umas mil e seiscentas faculdades de direito. Somos “o maior país de advogados do mundo”, ganhamos até da Índia – 1,5 bilhões de habitantes (2° lugar) – e para os EUA – maior PIB do mundo e onde há muito dinheiro há advogados (3° lugar) — . A OAB informa que temos 1,3 milhão de inscritos e mais 4 milhões de bacharéis sem a malfadada “carteirinha” – talvez, graças a Deus -. Enquanto isso, temos 600 mil médicos e também uns 600 mil engenheiros. Não sei precisar de pronto o número da falta de médicos. Sei que há uma necessidade, segundo o conselho de engenharia, de mais 1,2 milhão de engenheiros. Essa indústria de diplomados, com especial foco nos bacharéis em direito, gera os advogados de bermuda, os reprovados em concursos que ocupam altos cargos da República, os que estão comandando estatais com déficits apocalípticos, outros rapinando fundos de pensões, os servis que cochicham “missão dada é missão cumprida”, os titulares de sinecuras que dão inveja a emires árabes etc. etc. etc. A universidade brasileira, em especial nas ciências humanas e licenciaturas, naufragou e ainda nos deparamos com a “idéia genial” implementada na UFRJ de, por conta do alto índice de reprovação de alunos do curso de Engenharia em cálculo diferencial e integral, retirar dos programas dessas disciplinas os tópicos “mais difíceis”. Ao invés de aprimorar a condição física do atleta de salto, eu serrei o sarrafo, bingo! Há relatos apavorantes da incapacidade dessa juventude que, com certeza, está sendo preparada dentro do sonho de Gramsci, o uso e a multiplicação do “lumpemproletariat”, barro essencial para uma gigantesca “massa de manobra”, típica da mais insana distopia de um mundo orwelliano. Professor Guzzo, parabéns e muito obrigado por seu primoroso trabalho, onde aprendi que o Jornalismo praticado por pessoas de talento também é pura arte.
Excelente ponto, Adair.
Muito boa participação. Faltou esclarecer, claramente, que o STF, hoje, só tem 2 (DOIS) juízes concursados. Inclusive um ministros que foi reprovado duas vezes. Lá, hoje, é uma casa de analfabetos jurídicos. Lá está a escória do direito brasileiro. Aliás, temos também um PGR que consegue escrever ULTRAGE, ao invés de ultraje!!!!!!
Espetacular, parabéns mestre Guzzo
Sempre brilhante ,assim como era na veja é aqui em
Oeste , Jr Guzzo sempre é o primeiro que leio . Incrível como nesse artigo ele resume tudo que sempre pensei , penso e pensarei sobre a maior fraude brasileira chamada Lula . Não é de direita , de esquerda ou de centro,para ficar no resumo , na verdade ele é o que lhe convém ser para usufruir das bebesses do poder . Para quem acredita no maior Pinocchio que o Brasil produziu , boa sorte.
Mais um brilhante artigo.8
O que mais gosto nos artigos de J. R. Guzzo é a sua capacidade de expor a verdade de forma crua, simples e direta. O mais desalentador é a inapetência do Congresso para enfrentar as urnas amestradas, o que pode significar a continuidade do rumo para o abismo mesmo que o cadáver político de Lula esteja sepultado.
J. R. Guizo é leitura obrigatória!
Mais um brilhante artigo.
E ainda não tive o privilégio de lhe dizer o quanto o admiro pessoalmente.
Prerrogativas, tribo ou centúria que voto primeiro, um de seus membros frequente o stf de bermuda, chinelão e camisa florida, tal sua prerrogativa.
Verdade, Guzzo, os ratos só sabem que estão nadando pra longe do navio. Até as ratazanas, agora hein? quá-quá-quá!
Perfeita análise.
O Brasil está se tornando uma Venezuela.
Tem gente dizendo que o pessoal da direita deveria focar mais no título deste texto brilhante. Também dizem que o STF também é composto por genocidas que apoiam ditaduras e terroristas que matam crianças a sangue frio. Ora, se um grupo mata inocentes, tortura e até crianças puras são afixiadas, é lógico que dá para pensar que o STF abona tudo isto como abono o Lula que encarna o diabo. O pessoal da direita deveria falar todos os dias sobre as falas do Lula de cunho racista, homofóbico, machista e apoio a ladrões de ceular que matam sem pagar impostos (ou penas). Deveriam falar todos os dias e perguntar para o Lula que ele acha do crime do celular do ciclista ou a morte de crianças pelo Hamás. Ninguém pergunta e ele não responde a esse típo de crítica. Aliás, o povo não está contra o Lula só pela inflação e desgoverno está contra, principalmente, sobre os ataques de Lula a democracia e aos direitos humanos. Isto sim tira eleitores de sua bagagem funesta.
Veste PRADA, e tem chifres … o diabo claro.
A frase que gostei: “O próprio regime vê que Lula não está mais segurando a barra que deram para ele, começa o pânico. O motor não resiste a mais uma volta no quarteirão”. Todo o desespero da militância é saber que numa eleição limpa, o partido terá até dificuldade para eleger um vereador. Logo, é partir para a violência. Tirar Bolsonaro do Caminho. E fortalecer o dogma da infalibilidade das urnas e calar a boca de todo mundo censurando as redes sociais.
Os mais comedidos chamam de consórcio PT/STF/IMPRENSA. Eu chamo de quadrilha. Mas tenho um elogio: é uma quadrilha muito bem organizada!
Lula será jogado para escanteio.
O artigo não chegou totalmente. Como na semana passada com o texto do Augusto. Vou sair, desligar e entrar no site.
Guzzo, como não amar seus textos? Vc me representa em cada linha de todos os seus artigos, DEUS te abençõe.
Outra vez não consigo ver o artigo na sua totalidade!
Depois da aula magna sobre como Lula passou de ladrão a presidente da República nada mais a comentar. Guzzo escreve sobre fatos,realidades brasileiras e verdades.Lula vai sempre na contra mão, é roubo,mentiras e incompetência .
Temos um STF botando terror na direita, um senado preocupado com as emendas parlamentares juntamente com o legislativo e o Lula amando, a mando da Janja. Tem como dar certo um país desses?