Donald Trump falou por duas horas ao Congresso americano nesta semana. O primeiro discurso do presidente dos EUA perante ambas as câmaras do Congresso foi amplamente aprovado pelos telespectadores, recebendo considerações positivas de 76% da audiência, segundo revelou uma pesquisa da CBS News/YouGov. De acordo com o levantamento, a maioria dos espectadores descreveu o mandatário americano como um líder que claramente fala como um presidente (74%), “divertido” (74%), “inspirador” (71%), mais “unificador” (62%) do que “divisivo” (46%).
O que mais chamou atenção, porém, foi a postura da oposição democrata. A começar pelo congressista Al Green, com uma bengala na mão, recusando-se a se sentar ou se calar durante a fala, o que levou o porta-voz do Congresso a solicitar sua retirada pela segurança. Os demais democratas carregavam plaquinhas ridículas, como uma acusando Elon Musk de ter “roubado” — talvez ao jogar luz nos esquemas democratas por meio do deep state.
Mulheres democratas escolheram o rosa como “protesto”, sendo que dias antes todas tinham votado contra um projeto que proibia homens biológicos nos esportes femininos. Ser de esquerda, hoje, significa ser infantil, incoerente e sem qualquer empatia pelo próximo ou amor sincero pela nação. Isso ficou comprovado durante os momentos menos controversos da fala de Trump, que deveriam unir qualquer ser humano decente.

Como resumiu Matt Walsh, que estava presente como convidado no evento, os democratas não foram capazes de aplaudir: um sobrevivente do câncer infantil; o sonho de plantar uma bandeira americana em Marte; promessas de combate ao crime; ajuda a famílias trabalhadoras; captura de terroristas; destruição de cartéis. Talvez o único momento em que foram capazes de deixar de lado o ódio patológico que sentem por Trump foi para aplaudir o tema da Ucrânia.
Essa postura chamou muita atenção nas redes sociais, e os democratas foram alvo de duras críticas. Trump chegou a repetir que, se ele descobrisse a cura para uma terrível doença, os democratas não seriam capazes de comemorar. O fenômeno da “Trump derangement syndrome” (“síndrome de perturbação de Trump”) é bem real e qualquer pessoa pode observá-lo por essa reação democrata. Não há absolutamente nada que o presidente possa fazer ou dizer para unir minimamente o país em prol de bandeiras comuns e básicas.
E o novo governo Trump é justamente sobre isto: o retorno à normalidade, a revolução do bom senso, o resgate da verdadeira ciência e do patriotismo que coloca o interesse dos americanos como prioridade. Voltar a constatar que existem apenas dois gêneros e que Deus ama cada criança como ela foi criada não deveria ser uma fala tão polêmica assim, mas causa espanto como em poucos anos a esquerda conseguiu empurrar as narrativas para extremos insanos.
Quem pode ser contra mais policiamento nas ruas contra criminosos? Quem pode condenar mais patrulha nas fronteiras contra imigrantes ilegais? Que cidadão condena mais transparência nos gastos públicos? Pode alguém reclamar de menos regulamentação e burocracia? Quem acha mesmo que abstrações como “salvar o planeta” devem estar acima da qualidade de vida dos seres humanos? Que tipo de pessoa olha o jogo desigual das tarifas protecionistas e toma o partido da China comunista em vez de defender os trabalhadores americanos?

Em síntese, a esquerda democrata parece odiar a América e o que ela representa, além de não demonstrar qualquer empatia para com o próximo de carne e osso. Nem quando Trump homenageou uma vítima de violência por um imigrante ilegal os democratas se sensibilizaram! Que tipo de gente coloca a ideologia ou mesmo a política acima da decência humana mais básica?
A derrota acachapante dos democratas foi fruto justamente desse afastamento do bom senso. Preferiram investir tudo numa agenda woke maluca e no discurso de que Trump era o novo Hitler, o que não convence ninguém por ser algo patético demais. Descolados da realidade, os oposicionistas faziam cara de paisagem ou de choro enquanto Trump falava aos milhões e milhões de americanos normais.
Trump falava sério para o povo, mas estava se divertindo feito uma criança num arcade, humilhando os democratas, que ajudam muito na tarefa. Ele está tendo o momento de sua vida, saboreando cada minuto ao expor as loucuras esquerdistas. Tentaram destruí-lo de todas as formas, mas como foi o resultado? Agora parece que vão dobrar a aposta, requentar a ladainha do Trump “malvado” e “fascista”, enquanto uma equipe preparada e leal segue num ritmo frenético de mudanças para recuperar a grandeza da América. Serão quatro anos muito interessantes…

Leia também “O último refúgio dos canalhas”
Serão mesmo, Consta. Os próximos 4 anos prometem. Força! 💪💪💪
O Constantino descarna o que é certo e o que é errado, só quem não enxerga é essa esquerdaiada jumenta e ladrona
Bela análise. Excelente artigo!
Como dizia Nelson Rodrigues há décadas.
” Amar a humanidade é fácil, difícil é amar o próximo.”
Excelente artigo. Essa maluquice da esquerda já deu….agora é só choro e ranger de dentes.
Excelente artigo Constantino, a corrupção de um governo de esquerda foi exposta ,não há mais como esconder. Não adianta levantar placas de insanidades ,não adianta gritar e xingar que será expulso da sala.O momento tão esperado pelo povo americano veio para expor corrupção e falar que o dinheiro do pagador de impostos dos EUA é sagrado.Ongs e outros desastres europeus e africanos não receberão mais dinheiro e ponto final. O governo de Trump será para resgatar os direitos de um povo roubado por ideologias sem qualquer ética e moral .Citaria o discurso histórico de D,J.Vance em Munique e em Paris, os europeus ficaram com caras de espanto ,pensando de fato na realidade que ouviam.Algo mudou no mundo e para melhor,chega de dinheiro grátis.
Incrível eles pularam a parte
de ter o PT e foram direto para o Psol
Que Deus abençoe o Trump e lhe dê juízo e sabedoria
Consta sempre preciso. Espeto que os bons ventos americanos cheguem aqui. Precisamos muito.
Teve um articulistas que disse “Trump foi eleito por que as pessoas ficaram fartas de ser xingadas de nazistas”