Com seis meses de atividade, a Revista Oeste, além de uma plataforma de conteúdo, tornou-se uma comunidade. Experimente ler os comentários postados pelos assinantes às matérias e aos artigos de cada edição. Você comprovará que temos, no ambiente destinado a discussões, o empenho pelo debate fundamentado em dados e argumentos sólidos, o senso de pertencimento a um grupo que compartilha valores básicos do liberalismo e das tradições judaico-cristãs, e o cuidado para que eventuais discordâncias sejam expostas elegantemente — com poucas exceções. Não é o que se vê por aí. A grande maioria dos veículos de comunicação, aliás, até deixou de publicar os comentários da audiência.
Com transparência, código de princípios divulgado no link nosso pacto e disposição incansável no exercício de um jornalismo que não encontra similares no país, a Revista Oeste já conta com assinantes em todos os Estados brasileiros e a cada dia pelo menos 50 novos juntam-se a nós. Ainda assim, para que possamos avançar no debate público e contribuir para mudanças efetivas no país, nossa comunidade precisa ficar maior. Por isso convidamos você a apresentar a Revista Oeste a familiares, amigos e colegas de trabalho. Fique à vontade para utilizar os instrumentos que julgar mais eficazes: redes sociais, grupos no WhatsApp e, por que não?, bate-papos à moda tradicional, olho no olho.
Não é propriamente utópica a ideia de que nossa comunidade venha a ser capaz, daqui a algum tempo, de influenciar decisivamente políticas públicas — na verdade, esse processo já teve início, graças ao compartilhamento de conteúdos.
Há muito a ser feito e, com a devida vênia para repetir um clichê, a educação tem de estar no topo das prioridades. A reportagem de Selma Santa Cruz apresenta um diagnóstico consternador. O Brasil gasta cada vez mais com educação e isso não se reverte em aumento da qualidade do ensino. A gestão é catastrófica, boa parte dos jovens é incapaz de fazer contas elementares e interpretar um texto simples. A pandemia do coronavírus ainda aumentará o gap entre estudantes de escolas públicas e privadas. Não haverá prosperidade sustentável se o país continuar no culto à ignorância.
Em contraponto à educação, o agronegócio só dá alegrias. A pecuária brasileira tornou-se benchmark global. Impressionantes 99% do rebanho são aproveitados. A chamada reciclagem animal produz farinhas para ração, fertilizantes, adubos, biodiesel, sabão, tintas, cosméticos, pneus, colágeno para medicamentos antiflacidez e muito mais. A editora Branca Nunes trabalhou num extraordinário panorama do segmento.
Na construção deste país que funciona e não nos envergonha, é indispensável que estejamos permanentemente atentos às ameaças à democracia. Embora a narrativa atual predominante dê conta de que essas ameaças vêm à direita, elas têm origem à esquerda. É o que o economista Rodrigo Constantino esclarece, com consistência, num artigo notavelmente bem escrito — como convém a um conservador exemplar.
Em sistemática oposição aos conservadores, os progressistas parecem testar nossa paciência a cada dia. Desta feita, o “mago” Paulo Coelho pregou boicote aos produtos brasileiros. Lá de sua mansão na Suíça, mandou recado para seus seguidores. “Tem gente que não entende por que o Paulo Coelho não pediu ao mundo que boicotasse o Brasil quando o PT estava depenando a nação — na época de ouro do talibanismo bandoleiro”, escreve Guilherme Fiuza, em mais um artigo brilhante e inimitável.
Caso venhamos a escapar das “magias” de Coelho, será conveniente estudar casos globais de sucesso em diferentes áreas. E, no que diz respeito à desburocratização do Estado, a grande referência é a Estônia. O jornalista Dagomir Marquezi nos oferece uma matéria de admirável clareza sobre o governo digital estoniano.
Embora seja muito difícil aproximarmo-nos da Estônia em inovação e tecnologia, nosso vigoroso espírito empreendedor não fica atrás. Ele tem sido, a propósito, o esteio da resiliência nacional a crises e à sanha controladora do Estado que corrói riquezas e distribui privilégios a seus operadores. Há um mecanismo invisível que faz o país avançar. O doutor em Economia Ubiratan Jorge Iorio compara o Brasil a um pugilista que toma socos e golpes violentos intermitentemente mas, ao cair, sempre busca forças para se levantar antes que o juiz conte até dez.
A luta não para. E nossa comunidade — a comunidade da Revista Oeste — está no combate. Você pode contribuir para que mais pessoas se juntem a nosso grupo.
Boa leitura.
Os editores.
Fui assinante da Crusoé. Decepção é pouco. E ainda deu trabalho para conseguir cancelar a inscrição. Estou adorando a Oeste! Sou fã desse time. Espero muito que vcs não mudem a linha editorial.
Vamoquevamo, a melhor revista de todos os tempos! A seleção de 70, só tem craque!
Vamos tornar a Revista impressa…Padrão tipo Primeira Leitura… Papel encerado… Já nas bancas…
Guzzo, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino e o restante do time de colunistas e redatores desta publicação trazem luz e verdade ao que acontece no Brasil de hoje. Que bom seria se a maior parte da mídia seguissem este exemplo. A Oeste de hoje faz-me sentir saudades do Estadão da minha infância e adolescência, da Veja dos anos 80 e 90, da Cruzoé dos três primeiros números e de tantos outros que foram se perdendo pelo caminho.
pois é Wilson, também sinto saudades do Estadão, da Veja que não assino mais. Mas até que enfim encontramos a Revista Oeste! Vamos divulgar essa joia de imprensa. Vida longa aos colunistas. Que continuem na procura da verdade nos fatos.
Guzzo,
Não te preocupes que essa revista só tende
a crescer. Por sua qualidade !
Eu, como muitos aqui, trocamos a Crusoé
pela Oeste. Justamente pela linha editorial.
Sabidamente, a classe média brasileira iden-
tifica-se com vocês. Isto é tudo !
Faço parte dos que trocaram.
Caros da Revista Oeste…Guzzo, Ana Paula, Fiuza e demais colaboradores!
Saibam que sou assinante desde o primeiro numero e como sou membro do grupo de whats app da Revista, recebo periodicamente os links para as matérias! E o que faço eu? Mando para todos os meus contatos…só tenho recebido elogios e imagino que já tenha conseguido alguns assinantes também!
É um prazer e uma honra servir a uma causa tão nobre!
Sugestão aos demais leitores – façam o mesmo!
Abraços!
Mais uma edição excelente!
Acompanho desde a primeira publicação.
Apenas sinto falta dos textos do Guzzo, quando ele não publica.
Diante a elogios carinhosos quanto aos eleitores que postam comentários, me senti inclusa. Realmente diante do respeito há incentivo para vir colocar minha opinião, sem constrangimentos.
Estão de parabéns. Uma excelente revista.
Assinante desde o primeiro número fico feliz a cada nova edição. Cada vez melhor. Parabéns. Só estou sentindo a falta do GUZZO.
Bom dia! Assinei a revista há um mês e meio, creio!
Tenho certeza que vai se consolidar como referência do pensamento liberal econômico e do conservadorismo político, no Brasil!
Estou no front na divulgação do veículo a amigos, colegas de trabalho e outros meios!
Contem comigo!
Viva a Oeste !
Parabéns pelo excelente trabalho. Será que a oeste não poderia desencadear, junto a institutos diversos, eventos onde se discuta em.profundidade as mazelas da nossa educação? Colocar mesmo o dedo na ferida e mostrar que passado décadas de uma linha ideológica na educação o nosso pais se encontra na lanterna do.mundo; o problema não é só salarial. Nem financeiro. O Brasil investe cada vez mais porém os resultados sempre aquém. Discutir desempenho dos professores, gestão das escolas e universidades, estruturas pedagógicas e disciplinas claras para a comunidade da educação. Me refiro as regras para os alunos e avaliação de desempenho dos professores. Serem avaliados como qualquer profissional precisa ser avaliado. Fica a sugestão.
Boa sugestão, Fred. Diga-nos também como fazer isso, já que a educação é o setor mais aparelhado, mais infestado de esquerdistas cujo objetivo é deseducar, mais sindicalizados os pelegos que atuam só na oposição ao governo e, pós-pandemia, fazem greve e resistem a voltar às aulas, sabendo que essa atitude prejudicará a todos os alunos, no corrente ano. O ex-ministro Abraham Weintraub já lutava contra todos os encastelados no ministério e nada conseguiu. Aliás, conseguiu sim. Ser expulso do país.
Enfim um espaço para a inteligência e a coragem.
É fantástica esta publicação. Simplesmente fantástica. Parabéns a todos que compõem a equipe.