Quando o presidente Jair Bolsonaro iniciou a montagem de sua equipe ministerial, raríssimos holofotes se voltaram para o engenheiro militar da reserva que comanda uma das mais exitosas pastas da administração federal. Hoje, seja no meio político ou empresarial, Tarcísio Gomes de Freitas, de 45 anos, é uma unanimidade. Não entrou em rota de colisão com integrantes do próprio governo nem com o Congresso Nacional e conseguiu imprimir um ritmo de obras sem descaracterizar o projeto liberal em curso — especialmente por meio de concessões. Em entrevista à Revista Oeste, o ministro detalhou seu ambicioso plano multimodal, com a entrega de todos os aeroportos da Infraero para a iniciativa privada, arrendamentos portuários e uma malha ferroviária que, avalia, “vai revolucionar a logística brasileira”. “Quero fazer parte da geração que vai deixar legado”, diz.
A seguir, os principais trechos da entrevista.
Com a pandemia, o ritmo das obras diminuiu?
Não. Conseguimos manter o nosso ritmo de obras, mesmo nos primeiros meses da pandemia, agindo rápido com medidas de segurança. O setor de construção já é acostumado à utilização de equipamentos de proteção, e isso contribuiu para garantirmos padrões de segurança em todos os nossos canteiros. Chegamos a setembro com pouquíssimos casos reportados, o que foi crucial para o nosso cronograma hoje estar rigorosamente em dia. Já entregamos mais de 60 obras no país inteiro em 2020. Também tivemos movimentação recorde no setor de portos, e isso ajudou a exportar a safra recorde do nosso agronegócio, além de aproveitar o bom preço do minério no mercado externo. Nosso programa de concessões também não parou. Os leilões da sexta rodada de aeroportos passaram por reajustes por conta de mudanças que a pandemia trouxe para o setor, mas já estamos prontos para apresentar ao Tribunal de Contas da União (TCU) a proposta de leilão de mais 22 aeroportos no primeiro trimestre de 2021.
Obras entregues no primeiro semestre
A Ferrogrão saiu do papel? Como vai mudar a logística de escoamento de produção do país?
O projeto da Ferrogrão já está sob análise do TCU, e o nosso objetivo é fazer o leilão ainda em 2021. É, sem dúvida, o projeto mais ambicioso de nossa história recente e tem potencial para revolucionar a logística brasileira, ampliando a competitividade do nosso produto no cenário global. Vamos criar uma esteira de grãos partindo do centro de gravidade de toda a produção do norte de Mato Grosso, em Sinop, até os portos fluviais de Miritituba, no Pará, desembocando na Hidrovia do Tapajós. Ou seja, multimodalidade. E precisamos fazer isso. Precisamos homenagear essa gente que não teve medo de ousar, empreender e transformar aquela região no maior celeiro do mundo. Se criarmos corredores mais eficientes de exportação, a produção hoje de Mato Grosso pode saltar dos atuais 60 milhões para 110 ou 120 milhões de toneladas. Isso tudo sem precisar derrubar uma árvore. Apenas otimizando a produção e transformando pasto em lavoura. É desafiador? É. Estamos falando de uma ferrovia green field de 930 quilômetros e investimento privado de cerca de R$ 8 bilhões. Mas estamos confiantes. Recentemente, fizemos uma rodada de conversas com investidores em potencial e chegamos à marca de 23 grupos interessados, entre operadores, fundos soberanos, fundos de pensão e bancos. E temos um grande trunfo que é a sua viabilidade no quesito ambiental. A ferrovia deve percorrer na maior parte de sua extensão o mesmo percurso da faixa de domínio da BR-163. Ela também será responsável por tirar cerca de 1 milhão de toneladas de CO₂ da atmosfera por ano com a substituição do modo rodoviário. Isso sem falar que vai funcionar como um verdadeiro “muro verde” de proteção à floresta, reduzindo a especulação fundiária, impedindo um fenômeno comum nas rodovias chamado “espinha de peixe” e ainda trazendo mais monitoramento por todo o seu trajeto.
Ferrogrão
O Batalhão de Engenharia do Exército atua nas obras? Os militares têm expertise para desempenhar essas funções?
Sim, embora estejam apenas atuando em obras estratégicas, nas quais o uso da expertise do Exército se justifique. Geralmente, em locais de difícil logística, ou onde eles tenham vasto conhecimento da região, como as obras na Amazônia. Também quando é possível uma rápida mobilização, como aconteceu na BR-135, no Maranhão. Na BR-163, no Pará, cuja pavimentação concluímos em 2019, eles foram fundamentais porque tiveram a capacidade de trabalhar em um local de difícil acesso e com uma janela climática complicada. Chove muito na região, e você só consegue asfaltar na estiagem. Os militares realizaram um grande planejamento de estocagem de material durante as chuvas para aproveitar ao máximo o período seco. Se não fosse por eles, não teríamos cumprido a nossa promessa com os caminhoneiros de acabar com os atoleiros ainda naquele ano. A atuação do Exército acaba ainda funcionando como uma grande agência de primeiro emprego para milhares de jovens, que chegam novos ali e geralmente sem instrução e saem como operadores de máquinas ou assistentes de topografia. Mas, como disse, estamos usando o Exército somente em obras estratégicas. A grande maioria das obras, cerca de 97%, é tocada pela iniciativa privada, como deve ser. Quanto às ferrovias, recentemente assinamos a ordem de serviço para que o Batalhão Ferroviário de Araguari (MG) assumisse um dos lotes da Ferrovia Oeste-Leste, na Bahia. Será a primeira vez desde 1995 que o Exército vai retomar uma obra ferroviária, o resgate de uma tradição importante para a história do nosso país. Tenho certeza de que realizará um grande trabalho.
“Até 2022 passaremos todos os aeroportos hoje administrados pela Infraero para a iniciativa privada”
As iniciativas do Ministério parecem fazer parte de um programa desenvolvimentista que avança em desacordo com o projeto liberal. Como conciliar as duas linhas?
O Ministério da Infraestrutura já realizou leilões de 32 ativos desde 2019, além de renovar três contratos de concessões antecipadamente. Toda a nossa carteira de concessões está estimada em R$ 250 bilhões em investimento privado contratado até 2022. Somente em ferrovias, serão mais de R$ 40 bilhões. Em rodovias, faremos mais de 17 mil quilômetros de concessão em quatro anos, o que é mais do que os 10 mil que o Brasil tem concedidos hoje. Passaremos à iniciativa privada todos os 44 aeroportos da rede Infraero e programamos 63 arrendamentos portuários, o que é de longe o maior número na história. Teremos leilões históricos como os do Porto de Santos, da Nova Dutra, dos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro… Ou seja, todo o nosso planejamento está focado na transferência massiva de ativos de infraestrutura para a iniciativa privada. Não há como estar em desacordo com projeto liberal algum. O investimento público não deve representar nem 15% disso e só será aplicado onde o privado não for ou onde ele tiver efeito multiplicador.
O senhor é uma unanimidade no meio político. Como explicar? É justamente por se manter longe da política?
Faço parte de uma equipe ministerial muito bem montada pelo presidente Jair Bolsonaro, que também foi quem teve a coragem de romper um paradigma histórico no setor de infraestrutura, o que não é fácil. Costumo dizer que eu nunca seria ministro se o presidente fosse qualquer outro que não ele. Foi ele quem me deu as condições de montar uma equipe técnica. Portanto, tenho craques em todos os setores, e isso torna a minha vida muito mais fácil. Meu time é o melhor que aquele ministério já viu e todo o mérito pelos resultados alcançados devemos a ele e à coragem do presidente.
Aeroportos: estamos diante do mais ousado sistema de concessão já visto no país. Mas qual a meta real até 2022?
Sem dúvida. Até 2022 passaremos todos os aeroportos hoje administrados pela Infraero para a iniciativa privada. Esse é um setor do nosso programa de concessões que o cidadão brasileiro já reconhece a melhoria para o usuário. É só ver o que era o Aeroporto de Brasília para o que é hoje, o que eram Florianópolis, Salvador… No ano passado, adotamos pela primeira vez o leilão em modelo de blocos, ou seja, o concessionário arremata um grupo de aeroportos sempre ancorado por um aeroporto maior. É uma forma de viabilizarmos investimentos em aeroportos menores. Tivemos um sucesso absoluto com os blocos Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Já pensou o aeroporto de Juazeiro do Norte (CE), por exemplo, operado pelo gigante espanhol Aena? O aeroporto de Macaé, no Rio, pela Zurich? Pois já está acontecendo. Durante a pandemia, enquanto muitos países retiraram seus projetos da praça, mantivemos os nossos e já vamos realizar o leilão de mais 22 ativos no primeiro trimestre de 2021. Seremos praticamente os únicos no mundo a oferecer aeroportos ao investidor e seremos recompensados por isso.
“Já completamos a pavimentação da BR-163, no Pará, e o frete na região caiu 23%”
Obras que serão entregues no segundo semestre
Uma dúvida passa na cabeça de todos os produtores de grãos: “Quando poderei me considerar competitivo?”.
O produto brasileiro já é muito competitivo no mercado externo, graças ao avanço tecnológico do nosso agro e às condições do nosso país, que permitem uma produtividade que nenhum lugar do mundo oferece. Converso muito com a ministra Tereza Cristina, da Agricultura, de quem sou fã declarado. Aprendo muito com ela, com sua resiliência, com sua sabedoria, com a forma como conduz um setor complexo sendo firme mas com muita serenidade. Costuma-se dizer que o Brasil é eficiente “da porteira pra dentro”. Nosso objetivo no Ministério da Infraestrutura é que ele seja eficiente também “da porteira pra fora”. Temos mapeado todos os principais corredores de escoamento do agro e sabemos exatamente onde agir, seja por ferrovias, hidrovias, rodovias ou nos portos. Já completamos a pavimentação da BR-163, no Pará, e o frete na região caiu 23%. Também identificamos as novas fronteiras agrícolas onde é preciso criar toda a infraestrutura a fornecer à região, como é o caso do Matopiba [território que compreende os Estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia]. Temos um foco específico lá, que é uma região que cresce acima da média nacional. Vamos inaugurar uma ponte sobre o Rio Parnaíba ligando as regiões sul do Piauí e Maranhão agora em 2020. Também intensificamos a extensão da Ferrovia Oeste-Leste para que chegue até o oeste baiano. Sabemos exatamente o que fazer e estamos agindo.
O brasileiro consegue enxergar o Brasil que está dando certo?
Sou absolutamente otimista com o futuro do Brasil e tenho uma crença inabalável de que o nosso país está vocacionado para ser grande. Se você fizer um diagrama e colocar em um círculo todos os países com população acima de 200 milhões de habitantes; em outro círculo, todos com área superior a 8 milhões de quilômetros quadrados; e, num terceiro, todos com PIB maior que US$ 1 trilhão, apenas três países estarão nos três círculos: Estados Unidos, China e Brasil. Não dá para pensar diferente. Nosso país tem tudo para dar certo. E eu quero fazer parte da geração que vai deixar legado. Que vai poder chegar ao final da vida e dizer, como diz o lema da Engenharia do Exército: não vivemos em vão. Eu acredito no Brasil e sei que podemos chegar lá.
Há empreiteiras médias, não envolvidas na Lava Jato, tocando obras? Se sim, como têm sido feitas as licitações?
A maior parte de nossas obras são tocadas pela iniciativa privada, geralmente empresas de médio porte. Estabelecemos que todas as nossas licitações sejam feitas de forma eletrônica, com máxima transparência, de modo a aumentar a participação e torná-las rastreáveis. Mas acredito que o grande legado que criamos para o setor foi a Subsecretaria de Conformidade e Integridade, que hoje é comandada por uma delegada da Polícia Federal, além de contar com peritos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Controladoria-Geral da União (CGU). Trouxe especialistas dos órgãos de controle para dentro do ministério, e isso tem feito toda a diferença. Criamos um selo — Infra + Integridade — para estimular e premiar empresas que adotem critérios de governança e isso tem estimulado o setor. Também criamos um programa chamado Radar Anticorrupção, que atua na prevenção e no acolhimento de informações que, posteriormente, passamos aos órgãos responsáveis. Já encaminhamos mais de 50 denúncias desde 2019. Esse órgão também atua na análise dos currículos de todos os servidores que indicamos para cargos de chefia. Ao criar um ambiente de absoluta governança, costumo brincar que fazemos uma espécie de exorcismo. Afastamos os “maus espíritos” do ministério.
O país terá dois novos eixos ferroviários (Ferrogrão, eixo Norte-Sul em 2021, prorrogação da Malha Paulista, eixo Leste-Oeste). Qual será a participação dos trilhos no modal de transportes?
Nosso planejamento pretende ampliar até 2028 a participação do modo ferroviário na matriz de transportes brasileira dos atuais 15% para 30%. A Ferrovia Norte-Sul, pensada por dom Pedro II e iniciada no governo José Sarney, foi, enfim, concedida no ano passado. Deve começar a operar no ano que vem, criando a grande espinha dorsal do sistema ferroviário brasileiro. Agora trabalhamos para ligar a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico) à Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), de modo a criar uma grande cruz ferroviária, possibilitando três saídas portuárias para a produção do interior do país. Contaremos também com a Ferrogrão. E tudo isso usando a criatividade. A Fico sairá do investimento cruzado oriundo da renovação da Ferrovia Vitória-Minas, ou seja, a concessionária fica obrigada a construir a ferrovia para o Estado, que vai licitar a operação e gerar uma nova outorga que poderá ser reintroduzida no setor novamente. A Fiol 3, que vai ligá-la à Norte-Sul, deve vir do investimento cruzado na renovação da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Ou seja, estamos usando a criatividade para fazer ferrovia em cenário de restrição fiscal. Mas é preciso equilíbrio e integração entre os modos de transporte. Estamos investindo em ferrovias, que é o meio ideal para o transporte de produtos de baixo valor agregado, como é o caso de nossas commodities. Mas ferrovia não para em fazenda nem no supermercado. Por isso a importância da multimodalidade. Apostamos muito no crescimento da cabotagem, que é o transporte entre portos do território brasileiro, aproveitando o nosso extenso litoral. Temos as hidrovias do Madeira e do Tapajós, que crescem bastante, e pretendemos ampliar esse modo em outros corredores. E há o transporte rodoviário, que sempre será importante e tende a crescer junto aos outros modais.
Sobre infraestrutura e atuação dos militares na economia, leia também a entrevista com o general Augusto Heleno
[…] também: “O fim do gargalo da infraestrutura”, reportagem publicada na edição 27 da Revista […]
Eis um ministério e ministro que sabem trabalhar!
EXCEPCIONAL REPORTAGEM E ENTREVISTA. CONTINUEM NESSE CAMINHO QUE A REVISTA TERÁ VIDA LONGA.
Parabéns, Silvio. Excelente entrevista!!
Excelente entrevista. Com lucidez demonstrou tudo o que se está fazendo e o que também vem por aí. Com os pés no chão e sem megalomania, vamos conseguir vencer o gargalo da infra-estrutura que tanto emperra nosso país. Parabéns Oeste por nos propiciar excelente conteúdo.
Orgulho para todos nós engenheiros civís, exemplo de dinamismo e competência. Parabéns querido Presidente Bolsonaro. Lembro-me de reportagem feita por Alexandre Garcia, de quem gosto muito, mas na oportunidade foi infeliz, ao nos apresentar quem estaria atrás da fama de JK, quem “na verdade” seria o pé de chumbo feitor, que dava toda a fama ao presidente “seresteiro”, meu padrinho de batismo. JK era excelente administrador, um visionário, um brasileiro maior. A sua capacidade de enxergar resultados com dinâmica e colocar as pessoas no lugar certo era impressionante. Parabéns Tarcísio, tenho te acompanhado de perto, e realmente merece todos os elogios. Os engenheiros, principalmente os civis, têm essa característica que você tem, abrangente na compreensão de todas as implicações numa obra de infraestrutura, visão ampla.
Mas não posso deixar de parabenizar Bolsonaro e todo o GOVERNO CENTRAL. Pôxa, como é bom vermos nascida a esperança de que existem homens probos, de confiança, que se atreveram a pegar esta batata quente e descascar. Já pensaram o quanto tem sido complicado entrar num DNIT , que no passado recente era “cota do MDB?”. Quanta merda já vimos. quanta roubalheira. Tanta má fé. Quanto genocídio nas estradas. Como diz sempre o nosso Presida, temos tudo prá dar certo. Só falta incluir: basta essa politicada que pintou no cenário pós governo militar, ser presa. Pois se derem prá qq um deles oportunidade, roubam.
João Figueiredo tinha esta clarividência. Segundo Ele, não precisa ser “madame Beatriz” da Bahia, para enchergar que em 20 anos, pós governo militar, o Brasil já estaria na corrupção. EXATAMENTE 20 anos depois conhecemos o “mensalão”. Se Joaquim Barbosa tivesse visão e não fosse incompentente, não teríamos conhecido o petrolão e tantos “ões”, e sequer o vagabundo do Lurarápio declararia aos brasileiros que a crise européia de 2.008 seria uma “marolinha”.
Parabéns Navarro e Ministro Tarcísio!
Muito didática a reportagem, parabéns!!!
Tem algo estranho acontecendo em CAxias do Sul. Estão com projeto para construção do segundo aeroporto da cidade com dinheiro público. Nada do setor privado. E agora o Ministro fala que em 2022 todos os aeroportos serão privatizados. Então, o de Caxias vai ser de presente para as empresas aéreas e turistas ricos, pois depois passa tudo para o privado. É uma época, parece, que o Estado do Rio Grande do Sul e Caxias do Sul não passam por problemas com o covid e estão bem de caixa.
Ministro Tarcísio reúne competência, trabalho duro e probidade.
Só tivemos no Brasil dois momentos de grandes obras de infraestrutura, nos governos JK e Medici. Agora é o terceiro momento no governo Bolsonaro. Não importa a política ou a ideologia, quando o patriotismo, a honestidade e a competência andam juntas, tudo da certo. O ministro Tarcísio reúne essas três qualidades. Parabéns!
Tarcisio serálembrado pra sempre como o melhor ministro. Gestor de extrema competência e muito bom em argumentar para defender o Governo. Por mim ele seria o substituto do Bolsonaro em 2026.
Competência e controle rigorosos. Parabéns ao ministro e equipes tëcnicas.
Parabéns jornalista e escritor Silvio Navarro. Excelente entrevista.
Maravilhosa entrevista, este ministro nos enche de orgulho, e deixa claro em que patamar o país poderia estar se não fosse a roubalheira dos governos anteriores.
Outra coisa importante é ver o ministro terminando obras que estavam esquecidas há anos, sem politicagem, adoro ver o entusiasmo e o patriotismo do ministro!
A gente fica numa felicidade de chorar de emoção, mas por outro lado numa raiva tão grande, sabe, em que patamá de desenvolvimento estaria o Brasil? Quantas anos e décadas perdidas. Enfim, grande Tarcísio, das poucas andorinhas que fazem verão ensolarado.
O ministro Tarcísio e sua equipe está realizando a revolução brasileira na infra estrutura. Deixará um legado importante, só visto antes nos governos militares
Silvio, vou dar uma idéia de graça para o Ministro Tarcísio: leiloar a instalação de painéis fotovoltaicos sobre as rodovias. Já tem gnt fazendo isso comercialmente em posto de gasolina.
A área de infraestrutura está tendo uma grande evolução no governo Bolsonaro, muito em função desse grande brasileiro Tarciso, que é competente, honesto e tocador de obras.
Um grande orgulho para nós brasileiros , que finalmente vemos nosso país no bom caminho do desenvolvimento.
Parabéns pela reportagem!
Excelente reportagem com um excelente ministro! Parabéns!
Muito bom Silvio. Belo trabalho. Só um jornalista tarimbado pode ser tão bem relacionado, perspicaz e sem viés nas perguntas e texto realmente esclarecedor
Excelente entrevista… o Ministro Tarcísio é de uma competência única que deixará um legado impressionante e um padrão a ser seguido em governos posteriores.
Parabéns, Silvio !
Excelente entrevista com esse grande ministro
do governo Bolsonaro !
Gostei muito dos mapas.
… esse ministro é um exemplo de servir para o bem de todos, sem se aproveitar da posição que ocupa. Ah se todos os servidores públicos tivessem esse espírito o nosso país seria outro. Parabéns ao Bolsonaro pela escolha.
Que orgulho desse ministro, Fiquei emocionada com essa reportagem, que País nós temos meu Deus, que País maravilhoso. Seremos sim, um dos maiores do mundo com esse governo do Presidente Jair Bolsonaro. Essa reportagem nos dá coragem e esperança pra continuarmos a lutar por esse governo. Obrigada Ministro Tarcísio.
Obrigada Presidente.
Ministro Tarcísio é nota 1000!!
Um grande nome para substituir o nosso Presidente em 2026
O Ministro Tarcisio e sua brilhante equipe, com um planejamento eficaz e concluindo obras sem corrupção, enchem de orgulho os brasileiros de bem que sempre sonharam com um Brasil melhor. Sempre me emociono quando o vejo falar, com tanto entusiasmo, sobre as realizações de seu Ministério.
Concordo plenamente
Pensei a mesma coisa!
Se cumprido 10% do planejado já é um grande legado deixado por esse maravilhoso ministro. Parabéns!!!!!!!
Um excelente exemplo de governança, seriedade e abnegação ao Brasil.
É muito saboroso ficar ciente do que está acontecendo no ministério da Infra ( tenho tanta ojeriza do DNIT de outras épocas que ainda não consigo citar sem constrangimento). Estou sentindo o gostinho de orgulho pelo Brasil.?
Excelente! Outro ponto a favor deste grande ministro é que está concluindo muitas obras iniciadas por outros governos, sem se importar com a parte política. Com bons administradores, a coisa anda, seja uma banca de revistas, seja uma empresa, ou um país.
Que reportagem! Parabéns, Navarro. E que Deus continue iluminando o Ministro Tarcísio – grande brasileiro.
Excelente entrevista, excelente Ministro, Grande Presidente! Uma felicidade termos tanta competência e seriedade no Governo Federal. Lendo a reportagem ficamos cheios de esperança e orgulho!
Excelente matéria! Parabéns Ministro Tarcísio pelo trabalho à frente do ministério da infraestrutura!