Além de ceifar 90 mil vidas em todo o mundo, desmantelar a economia global e fazer disparar o consumo de álcool em gel e máscaras cirúrgicas, a pandemia de coronavírus submeteu a química à ideologia. O Brasil perdeu mais de duas semanas discutindo a qual partido a hidroxicloroquina é filiada. Defender a utilização do antimalárico no surgimento dos primeiros sintomas da covid-19, e não apenas no tratamento de casos graves, tornou-se sinal de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Como, em teoria, o uso da hidroxicloroquina favorece a tese do isolamento vertical, e é essa a alternativa mais adequada segundo o presidente, os chamados formadores de opinião e a dita grande imprensa posicionaram-se automaticamente contrários a esse caminho. O debate foi apresentado como se de um lado estivesse a Ciência — assim, com “C” maiúsculo — e, de outro, uma turma irresponsável que prefere o improviso ao rigor técnico. E assim a hidroxicloroquina se tornou um medicamento “de direita”. Como se o lítio pudesse ser classificado como conservador, e o tungstênio, marxista convicto. Na última terça, 7 de abril, o Ministério da Saúde reviu o protocolo clínico para pacientes infectados com coronavírus, de modo a permitir que os médicos definam o momento adequado da prescrição do remédio. Enfim, um sopro de racionalidade num vendaval de estupidez ideológica.
A hidroxicloroquina, identificada pela sigla HCQ, é uma parente menos tóxica da cloroquina, de uma geração mais avançada, e conhecida pelo nome comercial Reuquinol. É usada no tratamento da malária desde os anos 1930 e indicada no combate a males como artrite reumatoide e lúpus. Em 2003, o remédio já se mostrara eficaz no combate à síndrome respiratória aguda severa (sars), doença que surgiu na China em 2002 e cujo agente infeccioso também pertence ao grupo coronavírus.
Com a notícia de que o medicamento poderia ser eficaz no tratamento da covid-19, houve uma corrida às farmácias em todo o mundo. A Nigéria registrou centenas de intoxicações por ingestão indiscriminada do remédio. Nos Estados Unidos, no Estado do Arizona, um casal descobriu em meio a seus produtos para animais de estimação uma versão não medicamentosa de fosfato de cloroquina, usada para limpar aquários. Após a ingestão, eles foram levados às pressas para um hospital da região. O homem morreu de parada cardíaca e a mulher foi internada em estado crítico.
Casos como esses deixaram a comunidade científica em alerta. A histeria coletiva provocou o desabastecimento da medicação e prejudicou o tratamento de pacientes que usam a hidroxicloroquina e derivados cloroquina para o tratamento de outras doenças. Em 20 de março, a Anvisa determinou controle especial, com compra permitida apenas mediante apresentação de receita médica.
O debate em torno da medicação não é de todo improcedente.
Apesar das evidências de que a hidroxicloroquina funciona para deter o avanço do coronavírus, os estudos são inconclusivos por não ter havido tempo de cumprir certos protocolos de modo a atingir o padrão-ouro em ciência. Para que um remédio tenha sua ação comprovada no tratamento de determinada doença, é necessário realizar uma série de experimentos. No teste randomizado duplo-cego, a administração do medicamento é aleatória, situação em que nem o paciente nem o pesquisador sabem o que está sendo administrado. Há ainda o teste com grupo placebo: parte dos indivíduos testados recebe o medicamento e outra parte, apenas um produto anódino, como uma pílula de farinha.
Ortodoxia X combate em campo
Embora a medicação já exista no mercado há mais de 70 anos, a recomendação para o uso da HCQ no tratamento contra a covid-19 chama-se off-label. A designação é adotada quando se prescreve um remédio aprovado para uma finalidade distinta daquela que consta na bula. É exatamente o caso da HCQ, usada originalmente para o tratamento de lúpus e malária. Um exemplo similar é o do Viagra. O princípio ativo citrato de sildenafila, quando passou a ser produzido pela indústria farmacêutica, era utilizado exclusivamente para acelerar os batimentos cardíacos.
Assim, surgiu o conflito entre a ortodoxia dos pesquisadores e o empenho de médicos e profissionais de saúde no combate “em campo” para salvar vidas e apressar a cura de seus pacientes. De um lado, a exigência da observância dos protocolos. De outro, os argumentos em favor das evidências claras de que a HCQ vinha apresentando bons resultados e que não havia tempo para cumprir formalidades, enquanto vidas estavam em risco. [Veja na Linha do Tempo a evolução das pesquisas relacionadas à utilização da hidroxicloroquina no combate ao coronavírus.]
Países como França, Itália, Índia e Colômbia reviram protocolos e passaram a admitir o uso da HCQ no surgimento dos primeiros sintomas de covid-19 e não apenas em pacientes em estado grave. Há uma razão científica para o procedimento. A medicação age nas células, bloqueando os mecanismos de ação do coronavírus. “A hidroxicloroquina inibe a replicação viral ao alterar a capacidade da célula de produzir proteína”, diz o virologista Paolo Zanotto, professor do Departamento de Microbiologia da Universidade de São Paulo (USP). Quando a célula passa a produzir menos proteína, a replicação viral enfraquece e, portanto, a manifestação da doença é mais branda.
Para Zanotto, não faz sentido ministrar o remédio apenas a pacientes em fase avançada da doença.
“Se você não der o remédio antes, no sétimo dia o paciente já estará com os pulmões completamente comprometidos. Quando surgirem a tosse seca e dificuldade respiratória, será muito difícil tratar a doença.” O virologista ressalta que a hidroxicloroquina e o antibiótico azitromicina são baratos, a terapia é curta, “e os efeitos adversos não estão se manifestando, segundo diversos trabalhos.”
A imunologista e oncologista Nise Hitomi Yamaguchi, diretora do Instituto Avanços em Medicina, conversou com a Revista Oeste e também defende o uso precoce da HCQ associada ao antibiótico azitromicina já no segundo dia após o início do aparecimento de sintomas como tosse, coriza e perda de olfato. “A partir do quinto dia de contaminação, a doença pode evoluir para um processo inflamatório que, em casos mais graves, pode levar à morte do paciente por insuficiência respiratória”, diz ela. A imunologista não ignora o fato de que os protocolos de pesquisas não foram concluídos. “Estamos construindo as evidências científicas, mas no momento precisamos tomar decisões terapêuticas. Os médicos de vários hospitais já assumiram que é necessário tratar os pacientes assim que eles chegam ao hospital. A tosse pode representar um comprometimento pulmonar grave. O melhor exame é a tomografia.”
Sobre a administração da HCQ a indivíduos ainda não testados para covid-19, Nise Yamaguchi considera que a decisão deve ser tomada de forma cautelosa, entre o médico e o paciente. “É um pouco difícil, mas não dá para esperar o teste. O teste demora e, além disso, em alguns casos dá negativo e a pessoa já tem a doença. O ideal é que o paciente já tenha sido vacinado contra H1N1, porque aí, por exclusão, se tem outra infecção, ele já sabe que o caso é de covid-19. Entre o início e o avanço da doença, o processo é muito rápido e às vezes não dá tempo de o paciente ser avaliado novamente.”
Nise Yamaguchi assegura que não foi sondada para assumir o Ministério da Saúde, em substituição a Luiz Henrique Mandetta. “Quando alguém aparece propondo colaboração, logo pensam que a pessoa quer a cadeira do outro. Passei a contribuir como técnica, cientista, para tentar equilibrar o debate. Acho que, agora, o diálogo está muito bom”, diz ela.
Médicos em alvoroço
Mandetta teria demorado a permitir a revisão do protocolo acerca do uso da HCQ por recomendação de boa parte dos técnicos de primeiro nível do Ministério da Saúde. “Sabemos que muitos técnicos, embora qualificados, têm o pensamento totalmente alinhado à esquerda”, diz o deputado e médico Luiz Ovando (PSL–MS). Ovando é clínico geral, cardiologista e geriatra. “O ministro teve que ceder de sua posição mais cautelosa porque teria de apresentar indícios contra a droga, e isso não se tem. Quero crer que ele foi apenas ingênuo nesse processo. O problema é que o pessoal da esquerda continua falando contra, mesmo com alguns protocolos já referendados cientificamente. A Jandira [Feghali, deputada do PCdoB-RJ] tem intensificado seu combate à cloroquina, somente para explorar isso politicamente. É lamentável.”
O fato novo que acelerou a revisão do protocolo por parte do Ministério da Saúde foi a revelação, na terça-feira, dia 7, de que o infectologista David Uip, chefe do Centro de Contingência contra o Coronavírus em São Paulo — ele próprio vítima da covid-19 —, havia sido tratado com um composto da família da HCQ, o difosfato de cloroquina. Integrante da equipe do governador João Doria, Uip recusou-se a relatar os medicamentos que recebera, mas uma receita em seu nome acabou vazando.
Rapidamente, Doria apressou-se para declarar que foi Uip quem sugeriu a Mandetta a distribuição de hidroxicloroquina em toda a rede pública de saúde do país. O ministro respondeu com firmeza: “Hoje, esse medicamento não tem paternidade. O governador não precisa querer politizar o assunto. Precisamos que todos tenham maturidade, visão, foco e disciplina para atravessar este momento.”
Na manhã da quarta-feira passada, dia 8, uma entrevista atiçou todo o meio médico. À rádio Jovem Pan de São Paulo, Roberto Kalil Filho, diretor do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, ainda internado em tratamento para o coronavírus, admitiu ter recebido hidroxicloroquina: “Se há evidências de que o remédio funciona, o médico pode discutir o uso com seu paciente. Obviamente, a utilização indiscriminada e a automedicação não devem ser admitidas. Mas, diante da possibilidade de salvar vidas hoje, vamos esperar que os estudos científicos sejam concluídos daqui a um ano?”. Kalil pondera que seu tratamento não se restringiu ao uso da HCQ: “Tomei também antibiótico, corticoide, anticoagulante e outros medicamentos”.
As declarações de Kalil motivaram o presidente Jair Bolsonaro a calibrar o pronunciamento que fez em rede nacional naquela mesma noite. Bolsonaro parabenizou o médico pela honestidade e informou que o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, enviará insumos para que o Brasil seja capaz de acelerar a produção de HCQ.
A solução viável
Mesmo antes da mudança oficial de protocolo, hospitais como Albert Einstein, Sírio-Libanês, Beneficência Portuguesa e a rede Prevent Senior já vinham submetendo pacientes ao tratamento com HCQ antes do surgimento de sintomas mais graves da covid-19. Observando o compromisso de apresentar todas as alternativas possíveis, os médicos discutem caso a caso. Sabe-se que a droga pode provocar arritmia em indivíduos com problemas cardíacos. Dependendo da situação de saúde do paciente, pode ainda gerar complicações renais e lesões na retina.
A discussão acerca dos riscos, portanto, não está concluída. Há vozes responsáveis dos dois lados do debate.
Para pesquisadores que trabalham em laboratórios, trata-se de uma questão técnica. Há protocolos a observar, testes, número específico de experimentos que devem ser avaliados. Mas o que dizer da ação dos médicos? Eles estão na linha de frente. Têm de decidir quem vive e quem morre. Há meios para que abreviem o sofrimento de seus pacientes e evitem que sejam levados à UTI. Por que não lhes permitir atuar com alguma margem de heterodoxia? Diante das circunstâncias, a hidroxicloroquina surge como a solução. Pode não ser a solução perfeita. Mas é a viável e a mais segura até o momento.
São tempos excepcionais. Governos responsáveis com as contas públicas estão gastando além dos limites da responsabilidade fiscal, dada a necessidade de socorrer vulneráveis e pequenos e médios negócios. Há restrições a liberdades individuais, mesmo em democracias liberais, nas quais constituem um valor prioritário, em razão de políticas de isolamento social. Não há motivos para que o rigor absoluto seja mantido no que diz respeito aos protocolos clínicos. E, sobretudo, convém deixar a ideologia à margem da ciência e lembrar que a química não tem partido político.
———————————————————
Conheça casos de pessoas que utilizaram a HCQ no tratamento para covid-19
Kátia Caregalini, 40 anos, contadora, sobre o marido, Wagner Caregalin, 57 anos, corretor de imóveis, de Itupeva/SP
“Recebi o telefonema de uma infectologista do hospital pedindo autorização para usar o ‘protocolo da ANS’ para tratar pacientes contaminados pelo coronavírus.”
“Dois dias depois de desembarcarmos de um cruzeiro, começamos a sentir os sintomas. Tive dor de cabeça, febre, tosse, dor no corpo e perda de paladar e olfato. Já meu marido teve febre, dor no corpo e diarreia. A partir do quinto dia, comecei a melhorar, mas meu marido piorou. Ele foi se desidratando de forma severa, e em uma semana chegou a perder 6 quilos. Foi então que resolvemos buscar ajuda médica em um hospital em Jundiaí/SP.
A tomografia revelou um comprometimento leve nos pulmões, e meu marido teve de ser internado. No segundo dia de internação, recebi o telefonema de uma infectologista do hospital pedindo autorização para usar o ‘protocolo da ANS’ para tratar pacientes contaminados pelo coronavírus. Autorizei e, na sequência, meu marido passou a ser medicado, sob orientação médica, com uma combinação de hidroxicloroquina e azitromicina. No quarto dia de internação, o Wagner já respondia bem às medicações e recebeu alta. Estamos em casa, bem, e continuamos em quarentena aguardando o resultado do teste para covid-19, que ainda não saiu.”
Em depoimento à redação da Revista Oeste
♦♦♦
Orlando Morando, 45 anos, prefeito de São Bernardo do Campo
“Na condição de paciente que não consegue respirar e teme pela vida, não há o que opinar quando um novo tratamento é proposto.”
“Desde o início da pandemia de coronavírus, tomei todos os cuidados para evitar uma eventual infecção. Infelizmente, a vida pública, com muitas reuniões e contato constante com pessoas, me trouxe essa triste surpresa. Em 24 de março, eu e minha esposa, Carla Morando, fomos confirmados com a covid-19. Alguns dias depois, tive um agravamento dos sintomas, muita falta de ar e fui levado ao hospital, onde a equipe médica logo me internou na UTI.
No tratamento intensivo, fui medicado com hidroxicloroquina. Os médicos viram meus exames e acharam prudente utilizar o remédio. Posso falar com propriedade: na condição de paciente que não consegue respirar e teme pela vida, não há o que opinar quando um novo tratamento é proposto. Os médicos sabem o que estão fazendo. Essa é uma discussão que tem de ser feita pela classe científica, que são os especialistas. Fiz e ainda estou fazendo uso desse fármaco. Apesar de os estudos para sua utilização no tratamento da covid-19 ainda estarem em fase inicial, para mim o remédio apresentou resultados muito positivos.”
Em depoimento ao repórter Afonso Marangoni
♦♦♦
Robinson Quiroga, 43 anos, empresário, sobre a mãe, Maria Aparecida Moura, 68 anos, aposentada, de São Paulo
“Hoje ela está em casa, recuperada, e acho que só escapou da UTI por causa do remédio.”
“Em 25 de março, minha mãe começou a apresentar sintomas do coronavírus: náusea, dores de cabeça e um pouco de febre. No dia seguinte, levei-a até uma unidade da Prevent Senior na Mooca, Zona Leste de São Paulo. Foi feita uma tomografia que indicou lesão em cerca de 15% dos pulmões e a constatação, pelos sintomas e exames, de que ela estava com a covid-19.
Na consulta, o médico orientou que minha mãe iniciasse o tratamento com hidroxicloroquina e azitromicina em casa. Ele deu o remédio porque já não havia a droga nas farmácias. Voltamos para casa e no dia seguinte, por causa da falta de apetite dela, retornamos ao hospital. Minha mãe acabou sendo internada por cerca de cinco dias para poder se alimentar corretamente e continuou o tratamento à base de cloroquina no hospital. Quando teve alta, ela disse: “Não fosse esse remédio, eu não estaria aqui hoje, viva e bem.
Hoje ela está em casa, recuperada, e acho que só escapou da UTI por causa do remédio.”
Em depoimento ao repórter Afonso Marangoni
♦♦♦
Flávio Sallem, neurologista, sobre o cunhado, 42 anos, e a sogra, 62 anos, de São Paulo
“Apesar dos efeitos colaterais, acredito que os benefícios de medicamentos à base de cloroquina são maiores, pelo menos em relação à covid-19.”
“Meu cunhado e minha sogra tiveram um quadro que, apesar de não submetido a teste, foi bem sugestivo para a covid-19: tosse, febre e falta de ar. Quando vi que a oxigenação do sangue deles estava baixando, já iniciei o tratamento com hidroxicloroquina e azitromicina. Como está difícil fazer o teste de coronavírus em nível ambulatorial, achei por bem não esperar eles piorarem.
A resposta foi impressionante. Em minha sogra, que estava com febre fazia dois dias, a febre baixou em seis horas. Para meu cunhado, também foi muito rápido, e a dispneia [falta de ar] melhorou nos dois. Minha sogra chegou a fazer uma tomografia, e o exame mostrou alguns infiltrados sugestivos de pneumonia viral. Cinco dias após o início do tratamento com o remédio, ela repetiu o exame e os infiltrados haviam sumido. O exame de sangue dela está ótimo e ela também se sente bem, assim como meu cunhado. Apesar dos efeitos colaterais, acredito que os benefícios de medicamentos à base de cloroquina são maiores, pelo menos em relação à covid-19.”
Em depoimento ao repórter Afonso Marangoni
♦♦♦
Dirce da Silva, 78 anos, dona de casa, de São Paulo
“Não tem rico nem pobre, quando ataca o remédio é esse!“
“Durante quinze dias, tive calafrios e febre, parecia um resfriado. Por causa da febre alta, fui ao pronto-socorro. Ao chegar lá, eles receitaram Tamiflu e voltei para casa. Como a febre não cedeu, retornei ao médico. Eles fizeram exames de tomografia e de sangue e me disseram que existia 90% de probabilidade de ser covid-19, mas que não poderiam fazer o teste porque não tinha disponível. Voltei para casa com nova medicação. Então a febre voltou alta durante o dia e à noite veio a falta de ar. O pior de tudo é a falta de ar. Você tem a impressão de que vai morrer.
Novamente fui para o pronto-socorro da Prevent Senior. Quando cheguei, já me isolaram e fizeram o teste da covid-19. Fiz alguns exames e tive de esperar o cardiologista para analisar meu caso, já que fui operada do coração, e saber se eu poderia tomar a hidroxicloroquina. O médico me pediu para assinar um termo de responsabilidade autorizando o uso da medicação. Fiquei cinco dias no hospital tomando antibiótico junto com a cloroquina. Tive alta e continuei com a droga por mais uma semana. Não tem rico nem pobre, quando ataca o remédio é esse! O pessoal está comprando de qualquer jeito. Se é o que tem, tem de dar. Eu melhorei. Aí falam: ‘Ah, mas pode atacar o coração’. Ou você morre do coração, ou morre do vírus. Então, pronto. Eu sobrevivi. Eu estou aqui.”
Em depoimento à repórter Pérola Stewart
♦♦♦
Patrícia Dias, 49 anos, auxiliar administrativa, de São Paulo
“Apresentei melhora em quatro dias depois de começar a usar a cloroquina. É um medicamento da ação rápida.”
“Tive tosse seca, febre, garganta inflamada, dores musculares e, então, resolvi ir ao hospital Igesp, no centro de São Paulo. Os médicos fizeram um raio X e descobriram que eu estava com quadro leve de pneumonia viral. Prescreveram prednisona e voltei para casa. Porém esse remédio “camuflou” a pneumonia. Voltei em 23 de março porque não me sentia bem. Fizeram novos exames e um teste para o coronavírus, que confirmou que eu estava com a covid-19.
Fiquei três dias internada. Como reagi bem ao primeiro tratamento, os médicos entraram com a cloroquina para matar o coronavírus, e acharam melhor eu voltar para casa até completar os 15 dias do isolamento. É um medicamento que apresenta efeitos colaterais, por isso muita gente tem medo. Ele deixa você com enjoo e dores de cabeça. Mas, se você conseguir suportá-los, é um remédio muito bom. Depois que meu organismo se acostumou, não senti mais falta de ar, dor no peito e na cabeça ou náuseas. Apresentei melhora em quatro dias depois de começar a usar a cloroquina. É um medicamento de ação rápida. Os médicos fizeram uma investigação de meu quadro de saúde, perguntaram se eu era alérgica a algum tipo de medicação. Então depende de pessoa para pessoa. Para mim, foi ótimo e, se a pessoa pode tomar, como eu, não vejo nenhum problema.”
Em depoimento ao repórter Cristyan Costa
♦♦♦
Alexandre Morelli, 53 anos, engenheiro, de São Paulo/SP
“Por tudo o que ouvi dos médicos durante esse difícil processo, o uso da HCQ no surgimento dos sintomas é o protocolo mais adequado para evitar que uma quantidade enorme de pacientes seja obrigada a ficar dias e dias em UTI.”
“Sinto-me curado somente agora, depois de 20 dias. Mas o período de tratamento foi muito doloroso. Sobretudo para minha filha de 6 anos. Angelina acabou desenvolvendo um processo semelhante a meningite virótica. Não se sabe se em consequência da covid-19. Ela foi vítima de um vírus não mapeado. Teve febre de quase 40 graus, delírio, não conseguia andar em linha reta, perdia o equilíbrio.
Estivemos na Itália e, já no Brasil, por volta de 20 de março, começamos a apresentar os primeiros sintomas. Em meu caso, dor no corpo, nas pernas e nas costas. Após três dias, uma leve dor de cabeça, tosse seca e febre baixa. No caso de minha mulher, dor de garganta e um pouco de dor de ouvido. Os sintomas pioraram depois. Fomos tratados no Albert Einstein. Eu tinha menos de 50% dos pulmões afetados, fui medicado e não foi necessário ficar internado. A Angelina precisou de mais cuidados.
Minha filha recebeu hidroxicloroquina, associada a outros medicamentos, como o antibiótico azitromicina. Por tudo o que ouvi dos médicos durante esse difícil processo, o uso da HCQ no surgimento dos sintomas é o protocolo mais adequado para evitar que uma quantidade enorme de pacientes seja obrigada a ficar dias e dias em UTI.”
Em depoimento à redação da Revista Oeste
[…] também: “A solução que venceu a ideologia”, reportagem publicada na Edição 3 da Revista […]
[…] Para os autores do estudo, isso não deveria ter ocorrido.Leia também: “A solução que venceu a ideologia”, reportagem publicada na Edição 3 da Revista Oeste A primeira plataforma de conteúdo cem por […]
[…] O presidente aproveitou para exaltar remédios, como a cloroquina. Em entrevista à Revista Oeste, pacientes disseram que se curaram do novo coronavírus usando o […]
[…] O presidente aproveitou para exaltar remédios, como a cloroquina. Em entrevista à Revista Oeste, pacientes disseram que se curaram do novo coronavírus usando o […]
Quantas vidas teriam sido poupadas ao longo desses 14 meses, se a classe médica não agisse politicamente. Off label ou não, Hidroxicloroquina + Azitromicina, ministrados no inícios dos sintomas, teriam poupado até hoje cerca de 300.000 vidas. É dificil de acreditar no que acontece no Brasil. Não tenham a menor dúvida: aqui se faz, aqui se paga.
Boa tarde,
Esse texto foi atualizado?
Obrigado.
[…] das hipóteses previstas na Lei nº 8.666 de 1993. Reportagem publicada na edição 3 da Revista Oeste mostrou que pacientes com covid-19, os quais utilizaram a droga, se recuperaram da […]
[…] e a ivermectina no enfrentamento ao vírus chinês. Reportagem publicada na edição 3 da Revista Oeste trouxe depoimentos de pessoas que usaram os remédios e venceram o coronavírus. Especialistas […]
[…] estão a hidroxicloroquina, a nitazoxanida, a cloroquina e a ivermectina. Conforme vem noticiando Oeste, as drogas são eficazes na luta contra o vírus […]
[…] hidroxicloroquina, a nitazoxanida, a cloroquina e a ivermectina. Conforme vem noticiando Oeste, as drogas são eficazes na luta contra o vírus chinês. Além disso, a sigla quer proibir a […]
[…] hidroxicloroquina, a nitazoxanida, a cloroquina e a ivermectina. Conforme vem noticiando Oeste, as drogas são eficazes na luta contra o vírus chinês. Além disso, a sigla quer proibir a […]
E eis que, depois de meses em que a matéria sugere que os médicos que não aderem a Cloroquina o fazem por ideologia, temos mais de 700 mil mortos pelo mundo, mais de 88 mil mortos no Brasil e uma certeza; NÃO HÁ ESTUDOS QUE COMPROVEM QUE ISSO FUNCIONE! simples assim.
Seria ótimo se tivéssemos. Mas não temos.
“Ah, mas o isolamento vertical….” Como fazer isso num país em que um desembargador anda sem máscara por aí? Ou basta ver as praias cariocas lotadas… não temos qualquer senso de disciplina para isso.
Sequer temos um ministro da saúde!!!!!
Parabéns pela excelente reportagem Paula!
Excelente matéria. Independente do remédio atender a todos ou não, nos traz a esperança de que muitos poderão ser curados.
Esta jornalista merece o Nobel de medicina….SQN ….. não tem o que falar e vem me dizer que o jornal não é ideológico?
E agora? Um vermífugo está sendo testado, Será ele a nova capa A solução que venceu a ideologia” ?
Parabéns pela reportagem, Paula Maria Leal.
Infelizmente assim com outros, João Dória mostra grande insensatez!
O interesse politico prevalece diante de um paciente ofegante clamando por um remédio. Com certeza se estivesse nessa situação, ele, um filho ou qualquer ente querido não exitaria em usá-lo.
Não tem o que discutir. Primeiro, isolamento vertical – a partir dos 60 anos e para os já infectados – para salvar a economia. Segundo, como vão aumentar – ligeiramente – os casos de covid-19, estabelecer o seguinte critério: ao menor sintoma, ir ao posto de saúde mais próximo. Em lá chegando, os funcionários de plantão devem fazer a seguinte pergunta: o senhor, ou senhora, é de direita ou esquerda? Se for de direita, pode tomar a HCQ. Se for de esquerda, não pode. Se assim for feito e decretado pelo presidente, amanhã mesmo toda a mídia, a extrema-imprensa, a esquerda, os políticos da oposição, o Dória, Witzel, a Joyce, a Globolixo, a Folha, vão parar de encher a nossa paciência com o papo furado atual e virar direitistas de carteirinha. Queria ver…
Bem convincente, não podemos perder tempo, o vírus e letal, dependendo da pessoa, e o remédio tem mostrado muito eficiente, efeitos colaterais muitos medicamentos apresentam
Parabéns pela reportagem Paula, direta e esclarecedora.
Muito importante o depoimento dos pacientes na reportagem, pois isso enaltece a qualidade da matéria.
Parabéns à revista Oeste pelo excelente time.
Excelente reportagem, mas já é possível ter um estudo mostrando a quantidade de pessoas salvas com este remédio e fazer uma comparação em relação ao número de mortes caso o medicamento não fosse usado?
Excelente reportagem. Tudo evidenciado com depoimentos reais.
Credibilidade na veia.
Parabéns !!
Adeus Crusoé.
Reportagem bem completa. Gostei muito!
Já falei com meus filhos: Se eu e minha esposa pegarmos esse vírus quero tomar esses remédios o mais rápido possível.
Eu usei a cloroquina (mais forte) ha 20 anos por período maior que esses relatados aqui e nada demais.Lembro q a hidroxicloroquina é usada atualmente para pacientes com artrite reumatica e nesse caso por períodos longos (ate 20 anos) e tudo segue no quesito saúde.
Acho q Mandetta sendo o todo poderoso na saude negligenciou pois até desdenhou deste tratamento…relutou em usar e quando usou foi para quem tava morrendo apenas, pois assim “queimaria” a eficiência do medicamento e o caos (poder/status/e grana $$$) continuam a.passar por suas mãos na calamidade.Tambem creio q seja uma orquestração mundial pelo caos, para gerar mais concentração de poder/controle via OMS que é um puxado da ONU…resumo, um novo governo, de ordem mundial…AGUARDEM
Você vai para a Amazônia? Quer voltar vivo e saudável? Vacina para a febre amarela e tome HCQ! Ahh, então você não quer arriscar voltar com malária? Pois é! No caso atual, quem quiser, tem todo direito de ouvir a OMS, mas me de o direito de viver!
Muito boa a reportagem, dá de 10 a zero na da Crusoé.
Mas penso que a Oeste deveria ter dedicado mais tempo entrevistando o Dr. Paolo Zanotto que é muito respeitado não só aqui no Brasil, mas internacionalmente. Se tem alguém que esteja capacitado a falar sobre o assunto e, sem querer desmerecer, com mais conhecimkento que a Dra. Yamagushi (Imunologista e Oncologista), esse alguém é o Dr. Zanotto. Ainda dá tempo, senhores da Oeste.
Ótima reportagem Paula. Lamentável o cunho político de um tema humanitário tão relevante. Parabéns a revista que já nasce grande com excelentes artigos e reportagens.
Excelente matéria, um texto estruturado de forma simples e objetiva com único propósito de informar. Lamentável, que diante de tudo isso que estamos vivendo, ainda precisamos lidar com interesses políticos que parece ser mais ofensivo que o covid 19.
Parabéns Paula .
Parabéns pela excelente matéria, já vinha acompanhando há algum tempo as notícias sobre a hidroxicloroquina, principalmente pelo trabalho feito por Hélio Beltrão, presidente do Instituto Mises Brasil. Muito importante dar uma atenção no trabalho dele, principiante pela coragem que teve em continuar realizando a pesquisa sobre o medicamento mesmo depois de vários ataques que sofreu.
Todos esses depoimentos já servem pra serem somados a pesquisa de eficácia do kit de medicamento usado no covid19. Essa pandemia veio nos mostrar que não podemos estar sob um comando único mundial. A OMS não pode determinar o que deve ser feito, deve apenas anunciar o que está sendo feito. Vidas foram perdidas por culpa da OMS.
Boa matéria. Parabéns!
Parabéns pelo texto, muito equilibrado e esclarecedor. Parabéns também pela ótima revista que veio preencher a laguna criada pela falta de credibilidade da grande imprensa, salvo pouquíssimas exceções.
Gostei das informações e depoimentos. Como não apito nada na área da medicina e estou na zona de risco, com mais 70 e com marcapasso, fico em casa, lendo a revista e outras matérias sobre o assunto. Na verdade, a gente pensa mais na esposa, nos filhos e netos. Apesar do otimismo em relação a essa droga (tomo água tônica com frequência) só acredito com o surgimento da vacina. Assinei a Oeste e não me arrependo.
Bom é velho quinino! Tomo chá todo dia!!
Excelente e esclarecedora reportagem.
É isso que esperamos de um jornalismo sério que respeita seus leitores levando informação bem fundamentada e isenta.
Excelente reportagem. Até que enfim uma revista séria no Brasil. Estou divulgando e convidando meus amigos a assinarem. Faça o mesmo!
De 18/03 até 07/04 para tomar uma decisão. Ainda assim foi aplaudido pelos funcionários do MS ao voltar de uma reunião com o Presidente. Repito aqui uma frase do Bolsonaro: “o paciente pode trocar de mécico”. Digo agora por minha conta: ” os enfermeiros e os funcionários do hospital podem ser demitidos”, por inconpetência.
ss
Parabéns pelo brilhante artigo, com fatos e investigação.
Feliz por ter assinado a revista Oeste que chegou em muito boa hora.
Obrigada Carlos. Ficamos felizes que você tenha gostado da matéria. Buscamos equilibrar os fatos com as evidências científicas sobre o assunto.
Excelente artigo! Parabéns!!
Excelente abordagem de um tema tão simples mas que tornaram complexo e eivado de contradições.
Parabéns Paula, e obrigado.
Parabéns pela abordagem.
O problema que não se discute aqui é imuniza para poder sair à rua? Isto é, o isolamento vertical, que não existe, a Holanda faz a contaminação geral, mas faz testes ora cacete para poder isolar e tratar o contaminado, nossos SUS tem condições de fazer isso?. O que o Bolsonaro propagandeia é saiam todos à rua que tem cloroquina ou hidroxicloroquina como se fosse a cura. E não é. É necessário uma dose alta desses remédios junto com antibióticos, não é uma aspirina como se leva a crer. Uma coisa que a reportagem não fala é que a infectologista Nise Yamaguchi acredita no isolamento, horizontal como afirmou na entrevista para a CNNBrasil, porque sabe que o SUS não aguentaria o fluxo de pessoas tendo que se tratar, mesmo com esses remédios. Os efeitos colaterais desses remédios dificilmente seriam suportados pelas pessoas sem acompanhamento médico.
O que não se discute aqui é a capacidade do SUS de atender e testar os doentes de covid-19, AVC, apendicite e etc.
Ah sim, a economia. Essa, para quem não percebeu, já foi para o brejo. E o governo tem que dar dinheiro para as pessoas mesmo. É apenas para isso que ele existe, para estas situações.
Governo tem de dar dinheiro para as pessoas?
Desde quando 200mg de Hidroxicloroquina 2 X ao dia é considerada dose alta do medicamento? Em Nova Yorque, o Dr. Zelenko chega a usar o dobro por dia. Além disso, ninguém está falando sobre o Zinco que está provando ser de grande ajuda quando associado à HCQ e à Azitromicina. Ainda não entendi por que a Oeste não fez uma entrevista mais longa com o Dr. Paolo Zanotto. Tem um video dele no Youtube no qual dá uma verdadeira aula sobre Covid 19.
Meu deus do Céu, olha o comentário do sujeito. De duas, uma, ou é um Parasita do Estado (que está adorando as “férias”), ou um militante esquerdista torcendo pelo Vírus (pois “acha” que o presidente Bolsonaro é o responsável por ele)..
Vc anda vendo pouco os briefings do Ministério da Saúde.
Maria Soledad, seu comentário foi muito raso e politizado. Pessoas com Lupus tomam a Cloroquina com regularidade e suportam os seus efeitos colaterais. É comum que as pessoas, que entram na floresta amazônica, tomem a cloroquina preventivamente (contra malária). TODO remédio tem efeito colateral. Os antidepressivos e ansiolíticos são largamente consumidos no Brasil e tem efeitos colaterais seríssimos.
Dra. Nise defensora do isolamento horizontal? Depois dela dizer que famílias pobres, que habitam em espaço reduzido e se contaminam dentro de casa, não podem ter o mesmo tratamento de ricos, e que havia (e há) gente morrendo sem atendimento médico por outras causas, fica difícil sustentar que ela defenda isolamento horizontal burro, como o feito. Não à-toa, Dória, por ato falho, ao dizer que o Estado de SP iria adotar o isolamento inteligente, reconheceu a burrice do isolamento anterior, quer pelo método, quer pela extensão temporal.
Confinamento bovino por 15 dias, vá lá. Bem razoável. Tempo para identificar primeiros casos, focos, estabelecer estratégias e alternativas… Em meados de abril, havia transcorrido um mês do reconhecimento da pandemia pela OMS, dois meses da entrada do vírus no Brasil (lembrando que certas restrições de movimentação internacional dependem da declaração de pandemia)… Estamos já com praticamente 3 meses do reconhecimento tardio da OMS e há Estados que insistem em isolamento horizontal e tentativas de lockdown. Dançou… Já estávamos dormindo com inimigo. Em nossas casas…
Diante de tantos relatos bem sucedidos não há porque não estender a aplicação do tratamento no início dos sintomas. É forma mais viável de evitar o colapso da rede de hospitais.
A melhor reportagem até agora sobre o assunto. Parabéns!
Luiz Fernando, achamos que o assunto merecia uma abordagem mais aprofundada. Que bom que você gostou.
Ok, eu também desejo muito que as pesquisas provém que o coquetel junto a hidroxicloroquina dê certo. Mas a reportagem não mostrou o contraditório, o que não está dando certo, os casos que ela falhou,e são bastantes também. Assim fica parecendo aquelas tiras de propagandas em meio a reportagens.
Parabéns pela reportagem. É possível ver uma luz no fim do túnel.. Só fico triste que o Ministro da Saúde demorarou a admitir o uso em estágios iniciais. Isso poderia ter salvo algumas vidas.
Oi Emerson. Realmente, o Ministério da Saúde demorou para admitir mas estamos avançando. Isso é importante.
Diante de tantos relatos bem sucedidos não há porque não estender a aplicação do tratamento no início dos sintomas. É forma mais viável de evitar o colapso da rede de hospitais.
Li ontem a matéria de capa da Crusoé com o mesmo tema e hoje aqui na Oeste. Fiquei concencido que tomei a melhor atitude ao desviar a assinatura de lá para cá. Parabéns pelo jornalismo de verdade. Sucesso.
Idem aqui.
Idem aqui
Idem aqui…
Idem aqui.
Idem aqui
Faço minha as suas palavras. Lendo a primeira vez depois que assinei e nem leio mais a Crusoé, apesar de ainda ter direito até meados de maio.
Concordo plenamente. Também fiz o mesmo.
Tambem tenho assinatura da Crusoe, ainda vou poder acessar por mais alguns meses mas depois nao vou renovar. A Crusoe e muito superior
Você acredita que fiz exatamente a mesma coisa! Hahahaha
Infelizmente a ganância dos políticos e a vontade de causar embaraços ao governo estão impedindo o uso de um medicamento que poderia evitar muitas mortes. Mais um crime cometido contra o povo brasileiro.
Concordo com o seu comentário. O jogo do “poder” e do “interesse político” está à frente da saúde e da vida. Lamentável e podre.
verdade . A Revista Oeste está de parabéns pela imparcialidade nas sias publicações …
Show de bola esta reportagem. Parabéns.