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Edição 39

Abraham Lincoln foi cancelado!

O “socialismo democrático” é o mais recente movimento com ambições de Um Só Mundo. Busca criar a sociedade perfeita de sua imaginação por meio de uma cultura do cancelamento dos dissidentes

Rodrigo Constantino
-

Uma escola em São Francisco resolveu mudar de nome. Trata-se da Abraham Lincoln High School. O motivo? Segundo a pressão de militantes, o ex-presidente homenageado não demonstrava que a vida dos negros realmente importava para ele. O deputado federal Paulo Eduardo Martins desabafou: “Cancelaram Abraham Lincoln, o homem que acabou com a escravidão e foi assassinado por isso. O que ele fez não foi suficiente para satisfazer a militância. Não vai sobrar ninguém”.

E não vai mesmo. Para entender o motivo, antes é preciso mergulhar no que representa o movimento “woke” dos “justiceiros sociais” da era moderna. Aquilo que muitos tratam como chato ou infantil mascara uma ideologia totalitária perigosa. Sim, chega a ser uma piada de mau gosto às vezes. Mas é uma piada sem graça, pois ela tem e terá cada vez mais efeitos nefastos na vida das pessoas. Para reagir, é preciso compreender.

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O socialismo está de volta, e mais uma vez em guerra contra o nacionalismo em geral e a América em particular. A tese é de Evan Douglas Sayet, um comediante e palestrante conservador. Sayet é o autor de The KinderGarden of Eden, sobre como o “liberal” moderno pensa e por que ele está convencido de que a ignorância é uma bênção. Também é autor de The Woke Supremacy, um manifesto antissocialista. Para Sayet, a esquerda “progressista” é infantilizada, mas também muito perigosa. Ele acredita que essa guerra ficará mais sangrenta nos próximos anos, e tem bons argumentos para tanto.

Se existe uma coisa que o mundo deveria ter aprendido com a história recente é que não há como apaziguar o socialismo. O socialismo não para suas invasões, opressões, crueldades e atrocidades até que seja forçado a fazê-lo. Não há acordo possível com os socialistas. Em sua busca para criar o mundo perfeito que imaginam, eles não consideram nada sagrado além da causa e acreditam que nenhuma ação está além dos limites. Assim foi e assim sempre será.

Antes, vale fazer uma distinção: o socialismo trata da estrutura de dinheiro e poder; a ideologia é sobre como esse dinheiro e poder são usados. A ideologia tende a ter pouca influência sobre o comportamento, uma vez que o sistema socialista tenha sido adotado. Cada regime socialista teve uma ideologia que era pelo menos um pouco diferente das outras; e ainda, na prática, todos eles exibiram muitas das mesmas características horrendas.

Os polos Norte e Sul são literalmente opostos polares e, não obstante, são mais semelhantes do que diferentes. Os socialistas e comunistas demonizam o nazismo e o fascismo, mas todas são ideologias variantes do método socialista. Em vez de tentar negar o inegável, aqueles na esquerda de hoje tendem a argumentar que Hitler era o “tipo” errado de socialista. Hitler, dizem eles, era um “nacional”-socialista — com ênfase em seu nacionalismo —, enquanto os esquerdistas de hoje são socialistas “democráticos”, e nisso, insistem, reside toda a diferença.

O problema é que, embora existam grandes diferenças ideológicas entre o nacional-socialismo e o socialismo democrático, simplesmente não há diferença sistêmica entre os dois, segundo Sayet. Hitler queria governar o mundo todo. Pessoas que buscam o novo governo mundial são chamadas de “globalistas”. O que eles planejam fazer com o mundo pode diferir — e pode diferir muito — dependendo de sua ideologia, mas o desejo de controle mundial absoluto, em qualquer de suas formas, poderia ser chamado de “globalismo”. Ou seja, mudam os fins, mas permanecem os meios.

O Outro não é reconhecido como uma pessoa de boa vontade que por acaso está errada

Em sua canção Imagine, John Lennon oferece os três requisitos para o paraíso comuns a todo movimento socialista: que não haja posses pessoais, nem países, nem religiões. Sayet explica o motivo. Sem posses, o indivíduo não tem recursos para enfrentar um governo tirânico. Sem nações, não há outros governos fortes o suficiente para desafiar todos os governantes globalistas; sem religião, não existe autoridade moral superior para revogar todos os ditames dos governantes, não importa quão flagrantes e imorais esses ditames possam ser.

Não há dúvida de que os meios usados ​​pelos socialistas anteriores eram infinitamente mais medonhos, mas seu propósito era o mesmo. Os gulags, os campos de morte e as câmaras de gás eram simplesmente as ferramentas mais tecnologicamente primitivas do que hoje chamamos de “Cultura do Cancelamento”. Eliminavam fisicamente o “pária”, enquanto hoje se elimina virtualmente, mas destruindo sua vida também.

Para o autor, a genialidade de Orwell está em sua presciência ao prever como a tecnologia se tornaria os novos gulags e câmaras de gás: uma forma menos sangrenta, mas muito mais rápida, mais barata e mais eficaz para a próxima geração de socialistas silenciar e enfraquecer todos os Outros, a fim de criar qualquer versão do mundo perfeito que fosse imaginada da próxima vez.

Nos últimos cem anos, tanto na teoria quanto na prática, o nacionalismo provou ser a única coisa que fica entre a liberdade e os horrores da economia socialista, a estrutura globalista e as práticas autoritárias e totalitárias exigidas para realizar essas coisas e mantê-las. Os socialistas abraçam um sistema em que um governo venerado possui tudo dentro de seu reino. É por isso que o brilhante Thomas Sowell intitulou uma de suas obras mais essenciais, que descreve a ideologia da esquerda de hoje, A Visão do Ungido.

O nacionalista acredita que a melhor, a mais eficaz, eficiente, moral e justa forma de organizar o planeta é por meio dos Estados-nações, onde os líderes locais, com conhecimento de primeira mão das realidades locais, criam políticas no melhor interesse dos cidadãos locais, que eles podem muito bem encontrar nas ruas. O socialismo democrático é apenas o mais recente movimento socialista com ambições de Um Só Mundo, buscando criar a sociedade perfeita de sua imaginação por meio de uma cultura do cancelamento dos dissidentes.

Em todos os movimentos de supremacia totalitária, a lealdade deve ser apenas, sempre e inteiramente à causa. Assim, mesmo o mais antigo, mais zeloso, mais amado e mais respeitado “guerreiro da causa”, seja essa causa o stalinismo, o nazismo ou o “progressismo” atual, está a apenas uma infração de ser odiado e também cancelado. Assim como a supremacia “woke” não pode permitir nem mesmo uma gota de dissidência de seus seguidores, pois dela pode surgir uma nova seita concorrente, também não pode reconhecer nem mesmo uma gota de decência no Outro. O Outro não pode ser reconhecido como uma pessoa de boa vontade que por acaso está errada.

Para intimidar esse Outro, os totalitários sempre contaram com seus soldados para o trabalho sujo. Os socialistas da Alemanha nazista os chamavam de “camisas marrons”; os democratas do Velho Sul os chamavam de “Ku Klux Klan”; e os socialistas democratas os chamam de “Antifa” e “Black Lives Matter” hoje. A verdadeira ameaça não são os 10% ou mais que são os crentes fanáticos ou os oportunistas, mas os outros 90% que aceitam, repetem e agem de acordo com suas narrativas.

Cada um desses movimentos socialistas sabe que, antes que possa criar o mundo perfeito de sua imaginação, ele deve primeiro destruir o mundo como ele é. Por essa razão, ninguém a serviço dos “wokes” será levado à Justiça, não importa quão hediondo seja seu crime, contanto que avance sua agenda de destruir o mundo como ele é. Seu plano é eliminar todos os erros do mundo, eliminando o reconhecimento do próprio certo e errado.

A grande divisão política na América hoje, segundo Sayet, não é mais entre o Norte e o Sul. Nem mesmo entre “Estados vermelhos” e “Estados azuis”. Na verdade, em todos os Estados de todas as regiões, a guerra cultural se dá entre aqueles que vivem ou trabalham nas cidades e aqueles que vivem e trabalham praticamente em qualquer outro lugar, os cosmopolitas que se enxergam como “cidadãos do mundo”.

Os que votam nos democratas são os muito ricos que se beneficiam por serem os planejadores, os engenheiros sociais, e os muito pobres que dependem deles. A penúltima coisa que os planejadores desejam é que os pobres passem para a classe média e deixem de precisar deles. A última coisa que querem é que fiquem ricos e se mudem para uma casa grande ao seu lado. Os democratas “woke” querem manter as “minorias” como eternas mascotes dependentes, eis a realidade.

O projeto é de poder. Um poder absoluto, total, capaz de limpar o passado e reescrever o futuro em páginas vazias. Não há espaço para o contraditório, para a divergência, ainda que de uma vírgula. O resultado está aí, nesse clima de polarização tribal, divisão, esgarçamento do tecido social e enfraquecimento das instituições. Existem apenas duas coisas em que uma pessoa racional pode acreditar, diante desses fatos: ou as políticas do Partido Democrata não funcionam, ou funcionam exatamente como os planejadores principais planejaram.

Leia também o artigo de Ana Paula Henkel nesta edição, “O campo e as torres de marfim”

 

34 comentários
  1. Gianmaria Cominato Filho
    Gianmaria Cominato Filho

    Caro Rodrigo, acho que devemos parar de chamar de progressistas os porcos, os sanguessugas, aproveitadores, desonestos, verdadeiros fascistas, da esquerda. O termo progressista é muito positivo para esses defensores do atraso. Defensores do atraso não podem ser chamados de progressistas. Está errado.

    1. Eric Kuhne
      Eric Kuhne

      Também acho, Gianmaria, mas infelizmente os artistas de esquerda já consolidaram este termo… só nos resta colocar aspas ao chamá-los de “progressistas”, pra deixar claro que são progressistas de araque

  2. Douglas Dias Dos Santos
    Douglas Dias Dos Santos

    Na dimensão ideológica parece evidente que cada “geração socialista” reafirma a intolerância e o plano de governo global (“sem posse, sem Estados Nacionais e sem religião”). Nesse sentido não há como haver acordo com socialistas. Entretanto, a busca pelo DIÁLOGO no campo das políticas públicas, na busca de soluções locais (ainda que sujeitas a imperativos ideológicos) é importante.

  3. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Ótimo texto. Parabéns Constantino. Tempos sombrios esses em que vivemos.

  4. Alberto Junior
    Alberto Junior

    Rodrigo Constantino pintou o retrato acabado do mundo pós-moderno, no qual os valores clássicos do bom, do bem e do belo – recuperados e aprimorados do Renascimento à Era Vitoriana (os tempos modernos) -, e que nos legaram as coisas positivas do mundo que ainda desfrutamos (humanismo, racionalismo, democracia, arte, ciência, tecnologia), após dois séculos de ataques sistemáticos na esteira do romantismo (um rebento impuro do iluminismo), parecem finalmente vergar ante a estratégia gramsciana de solapar a civilização clássica ocidental por dentro, o que foi amplamente realizado a partir da década de 1960. O resultado é o que estamos vendo: a destruição da ideia (e da experiência) de mundo moderno.

  5. Fabio R
    Fabio R

    Todos nós sabemos como combater isso.
    Mas o medo tomou conta das pessoas de bem…

  6. Nilson Octavio Campos Lobo E Silva
    Nilson Octavio Campos Lobo E Silva

    Um primor de artigo! Parabéns!

  7. Marcelo Marques Da Silva
    Marcelo Marques Da Silva

    Maravilhoso artigo!!! Parabéns!!!

  8. Iramar Benigno Albert Júnior
    Iramar Benigno Albert Júnior

    Se os esquerdistas de hoje falam que são socialistas democráticos, assumem que antes não eram afeitos à democracia. Quem sabe no futuro, com um novo nome que arranjarão, não dirão o mesmo deste socialismo democrático?

  9. Silas Veloso
    Silas Veloso

    Um dos seus melhores artigos, Constantino! Continue

    1. Eládio Torret Rocha
      Eládio Torret Rocha

      Que mundo esse que eu vou legar para o meu neto?

  10. Carmo Augusto Vicentini
    Carmo Augusto Vicentini

    Excelente Constantino!

  11. FRIEDRICH GUSTAV SCHMID JUNIOR
    FRIEDRICH GUSTAV SCHMID JUNIOR

    E então por que não cancelam os descendentes dos Confederados, mais hoje conhecidos hoje como os expoentes do Partido Democrata? A resposta quem dá é George Orwell: “Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.” Hoje em dia, o melhor termômetro para quem deseja identificar veracidade de uma afirmação é conferir o que as agências de checagem defendem. (E o grau de veracidade de uma afirmação é sempre inversamente proporcional à intensidade dos ataques de cancelamento e negação.) Porque quem deve teme. E mente. Os ‘nobres fins’ a que se almeja justificam que se recorra aos mais reles expedientes. Mas não temam: todo projeto de poder antinatural está fadado ao fracasso, porque não foi concebido para a sustentabilidade. Negar os fatos é o que fazem os ingênuos quando são contrariados.

  12. PAULO GOUVEA
    PAULO GOUVEA

    É Constantino, pelo jeito não temos saída. A reeleição de Trump era a última esperança do planeta. A humanidade caminha para o totalitarismo de um governo global. Simples assim.

  13. Ivan Rabello Ferreira
    Ivan Rabello Ferreira

    Excelente analise sobre o socialismo democrático. Falta-nos estabelecer um plano de reação para neutralizar os efeitos nefastos dessa hipnose coletiva que ameaça o planeta. Ja passou da ora de se estabelecer um projeto de contra-revolução cultural. Rodrigo Constantino tem as qualidades necessárias para liderar esse projeto.

  14. Mario Jose Javarys
    Mario Jose Javarys

    Marca do Constantino, e , continuamos lutando contra o socialismo estúpido .

  15. miguel Gym
    miguel Gym

    Oeste está de parabéns por ter escritores como Ana Paula e Rodrigo Constantino.Os textos se completam.Atualíssimos e esclarecedores.Se a casa do vizinho tá pegando fogo,ponha as barbas de molho.

  16. miguel Gym
    miguel Gym

    Não sei se viram um vídeo de uma mulher bem apessoada tendo uma crise histérica violenta,dirigindo um carro de luxo,e se escabelando pelas ruas da cidade,quando passa por uma manifestação pró TRUMP.Foi durante a campanha eleitoral.A elegância da mulher me deixou confuso com tamanho ódio e escarcéu que fazia com carro andando pela rua e ela xingando pela janela.Agora os textos de Ana Paula e do Rodrigo Constantino me fazem entender o que se passa na América e na Europa com o “socialismo democrático”.Parabéns Oeste pelo elenco de escritores.

  17. Franco Guizolfi Fantinel
    Franco Guizolfi Fantinel

    Texto maravilhoso!

  18. Fernando Anthero
    Fernando Anthero

    Fico menos apreensivo ao constatar a percepção de muitos que é necessária a mobilização com o intuito de se opor ao radicalismo e a dicotomia do pensamento

  19. Silvio Tadeu De Avila
    Silvio Tadeu De Avila

    Esquerdistas radicais no mundo inteiro nada mais são do que espoliadores de quem trabalha e produz.

    1. Marcelo Gurgel
      Marcelo Gurgel

      Essa minoria opressora é de difícil convivência.

  20. Rodrigo Kairys
    Rodrigo Kairys

    Belo texto Consta! Exatamente isso.

  21. Alberto Garcia Filho
    Alberto Garcia Filho

    É exatamente o que eu defendo há muito tempo. O socialismo, com suas variantes, é a materialização do mal. Com essa gente não há possibilidade de diálogo. A única linguagem que eles entendem é a mesma que utilizam tão logo tenham o poder total. Os melhores exemplos disso podem ser vistos hoje na China, Coréia do Norte, Cuba, Venezuela e demais países que adotaram essa doutrina, Quem contesta seus métodos é imediatamente amordaçado. É preciso erradicar o socialismo da face da terra,

  22. Décio João Gallego Gimenes
    Décio João Gallego Gimenes

    Na mosca Constantino! Há muito tempo que percebo que não haverá outra alternativa libertadora se não pegarmos em armas. O pior é que os malévolos socialistas já fizeram a lavagem cerebral a respeito das armas. Estamos lascados.

  23. Ney Pereira De Almeida
    Ney Pereira De Almeida

    Faltou apenas registrar um crédito para Olavo de Carvalho, que SEMPRE alertou para essa maldita DIALÉTICA NEGATIVA, que ele identificou claramente a partir da “reformulação estratégica” (psicopática mas inegavelmente muito inteligente) dos conceitos socialistas, repensados pelos MALUCOS da Escola de Frankfurt… Não é honesto nem justo negar que essa TESE foi elaborada e apresentada por Olavo de Carvalho, há muito tempo atrás. O que não implica em nenhum “cancelamento” do brilhante de Evan D. Sayet.

    Olavo de Carvalho – como sempre aconteceu – está sendo alvo de petardos que vêm de todas as direções – POR TER TIDO A CORAGEM DE ENFRENTAR, SOZINHO, TODA A CANALHA ESQUERDISTA, MESMO DEBAIXO DE “INTENSO FOGO INIMIGO”. E, mesmo assim, trabalhou intensamente e DEIXOU UM LEGADO LITERÁRIO INIGUALÁVEL E SUFICIENTEMENTE EFICAZ (a um custo pessoal e familiar pesadíssimo) PARA “MUNICIAR” A AINDA PEQUENA MAS VALENTE LEGIÃO DE JOVENS CONSERVADORES que tem LEVADO OS ESQUERDOPATAS À LOUCURA e obrigando-os a conter – pelo menos um pouco – seus ímpetos, posto que – AGORA – EXISTE um ADVERSÁRIO DE ALTA QUALIDADE PARA ENFRENTÁ-LOS. Dentre os quais, ouso CITAR, ORGULHOSAMENTE, VOCÊ MESMO, RODRIGO CONSTANTINO.

  24. José Paulo Da Fonseca
    José Paulo Da Fonseca

    Muito bom.

  25. Antonia Marilda Ribeiro Alborgheti
    Antonia Marilda Ribeiro Alborgheti

    é o “Grand Reset” em andamento, quando li Utopia (considero Thomas Moore o pai do socialismo) me imaginei naquele mundo, para mim, que prezo minha individualidade, liberdade e poder de fazer minhas escolhas, seria como viver no inferno.

  26. Luiz Antonio Fraga
    Luiz Antonio Fraga

    Em suma, você descreveu muito bem e resumidamente o “modos operandi” deles. Mudam-se as épocas, mudam-se as técnicas; mas os princípios (marxistas) continuam sempre os mesmos.
    Muito bom, Constantino!

  27. Agnelo A. Borghi
    Agnelo A. Borghi

    Sensacional, Constantino!

  28. Érico Borowsky
    Érico Borowsky

    Desculpe-me, Constantino !
    Troquei teu nome com o da Ana.
    Grande abraço!

  29. Érico Borowsky
    Érico Borowsky

    Concordo, Ana
    Com essa turma não há diálogo possível !

    1. Douglas Dias Dos Santos
      Douglas Dias Dos Santos

      Na dimensão ideológica parece evidente que cada “geração socialista” reafirma a intolerância e o plano de governo global (“sem posse, sem Estados Nacionais e sem religião”). Nesse sentido não há como haver acordo com socialistas. Entretanto, a busca pelo DIÁLOGO no campo das políticas públicas, na busca de soluções locais (ainda que sujeitas a imperativos ideológicos) deve ser importante.

  30. Heraldo Vicente
    Heraldo Vicente

    Se esse povo ler a Bíblia……A loucura está instalada e a luta é contra esta insanidade.

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