O ministro Paulo Guedes concedeu uma entrevista recentemente em que revelou uma trama golpista contra o presidente Bolsonaro. Já era conhecida uma ligação que o governador de São Paulo, João Doria, teria feito ao ministro recomendando que ele saísse do governo para salvar sua biografia. Mas Guedes acrescentou informações novas e gravíssimas. “Houve, sim, um movimento para desestabilizar o governo. Não é mais ou menos, não. Tinha cronograma. Em 60 dias iriam fazer o impeachment. Tinha gente da Justiça, tinha o Rodrigo Maia, tinha governadores envolvidos.”
“Conseguimos desmontar o conflito ouvindo cada um deles. O ministro Gilmar Mendes, por exemplo, sugeriu que o governo deveria dar um sinal, caso estivesse realmente interessado em pacificar as relações. A demissão do Weintraub foi uma sinalização”, afirmou o ministro. Isso é da maior importância. O ex-ministro Abraham Weintraub, como ficou claro naquela fatídica reunião ministerial que veio a público por decisão do então ministro Celso de Mello, havia chamado os ministros do STF de “vagabundos” e desejava enfrentá-los. A “pacificação”, pelo visto, ocorreu com a corda arrebentando do lado mais fraco.
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Weintraub foi demitido, recebeu como prêmio de consolação um cargo no Banco Mundial e saiu do país. Isso não é “pacificação”, mas uma clara derrota do núcleo “ideológico” do governo, ou seja, aquele sem disposição para contemporizar com golpistas. Tanto se falava de ameaça à democracia vindo de Bolsonaro, e acabou que a trama era fomentada por outro grupo, um que envolve governador tucano, deputados democratas e até ministros do Supremo, que abrem inquéritos ilegais para perseguir críticos e mandam prender jornalistas sem indício de crime tipificado no Código Penal.
De guardião da Constituição, o STF virou seu maior algoz, e por pouco não aprova outro golpe escancarado: o direito de reeleição de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre para a Câmara e o Senado, respectivamente. Foram cinco votos a favor da aberta inconstitucionalidade, e nos bastidores se diz que houve “traição” de alguns ministros após enorme repercussão negativa da tramoia em curso. Maia passou, então, a subir bastante o tom tanto contra Guedes como contra Bolsonaro, sempre com o apoio velado da mídia, que o trata como uma espécie de estadista, não como o Botafogo das planilhas de propina da Odebrecht.
Após as revelações gravíssimas feitas por Guedes, houve um ensurdecedor silêncio dos órgãos de imprensa em geral. Não deram muita trela. Repercutiram um pouco e bola para a frente, vida que segue, próxima pauta. Foi como se o ministro não tivesse exposto uma conspiração contra o povo, contra quase 60 milhões de eleitores que deram a vitória a Bolsonaro. As perguntas vêm imediatamente à mente: vão todos fingir que o ministro não disse que tentaram um golpe contra Bolsonaro, incluindo o STF? Até o próprio presidente vai se calar? O sistema já o engoliu a esse ponto? São todos reféns dos conspiradores do establishment?
É a velha tática leninista: acusar o adversário daquilo que você mesmo faz
Martin Luther King, o grande ativista dos direitos civis, dizia que não era o grito dos maus que o preocupava, mas sim o silêncio dos bons. Edmund Burke, muito antes, fazia alerta similar ao constatar que, para o triunfo do mal, tudo que é necessário é que os homens de bem nada façam. Essa normalização do absurdo é que realmente assusta. Perder a capacidade de se espantar e se indignar é tudo o que os autoritários mais desejam na vida. Tem-se, assim, um povo de cordeiros dóceis, prontos para a submissão plena. Entre cordeiros e lobos, só resta a esperança de pastores para proteger uns dos outros. Se eles se calam, já era.
Essa pandemia expôs os que realmente demonstram ambição desmedida pelo poder. Governadores e prefeitos resolveram tomar decisões arbitrárias, inconstitucionais e abusivas, sempre em nome da ciência e do interesse coletivo. O Supremo resolveu que a vacina pode ser obrigatória, com sanções e restrições aos que se recusarem a ser cobaias num processo abreviado sem o devido conhecimento dos riscos envolvidos. A cada nova rodada de abuso arbitrário, mais gente percebe o que está em jogo: nossa própria liberdade. Mas muitos já sucumbiram, ou por décadas de doutrinação ideológica que nos ensina a aceitar o paternalismo estatal calados, ou por descrença na possibilidade de reação.
Mas Búzios mostrou que há um limite. O balneário no Rio de Janeiro viu com espanto uma decisão “científica” de um juiz determinando que pousadas e hotéis fossem fechados e os turistas saíssem da cidade em até 72 horas. Seria o caos para um lugar que vive do turismo. O povo local se revoltou, saiu às ruas para protestar, lutar por seus direitos, e conseguiu reverter a decisão. Enquanto isso acontecia, a hashtag #UcranizaBrasil foi para o topo de tendência do Twitter. Trata-se de uma referência ao episódio ocorrido na Ucrânia quando o povo tomou as ruas para defender sua soberania nacional. O documentário Winter on Fire, da Netflix, retrata de forma emocionante o que se passou ali.
Estão brincando com fogo. Esticaram demais a corda. Aqueles que acusam os bolsonaristas de ameaça à democracia são os primeiros a esgarçar o tecido institucional. Os mesmos que repetem que o presidente só pensa em reeleição não param de pensar em 2022. Quem reclama da politização da pandemia tende a ser aquele que mais politizou tudo desde o começo, transformando a vacina chinesa em peça de propaganda e marketing pessoal. É a velha tática leninista: acusar o adversário daquilo que você mesmo faz.
No mesmo dia em que Paulo Guedes jogou no ventilador a articulação golpista de tucanos, democratas e ministros do STF, o deputado Kim Kataguiri, do DEM, subiu no púlpito do Congresso para acusar o presidente de “vagabundo, quadrilheiro e corrupto”. Seria cortina de fumaça? Não, deve ser só coincidência, claro…
É época de Natal, e eu lamento pelo tom desta coluna. Adoraria focar coisas mais elevadas, mas o risco que corremos não é trivial. Cristo precisou morrer na cruz para renascer como salvação para a humanidade. “No pain, no gain”, dizem os norte-americanos. Nada que é valioso nesta vida costuma vir fácil, de mão beijada. Se o povo brasileiro realmente deseja ser livre e viver numa democracia, então terá de fazer por onde. A paralisação diante do abuso é um convite a mais medidas ousadas e inconstitucionais. Reagir é preciso. Resistir é necessário. Caso contrário, a realidade argentina está aí para nos mostrar o passo intermediário antes do destino final: a Venezuela.
Bom ano novo Constantino. Muito obrigado pelas análises robustas. Valeu cada centavo investido na assinatura. Grande TIME.
O pcc (partido comunista chinês) joga xadrez o ocidente joga damas. Acordemos antes que seja tarde demais. Ficar calado e aceitar passivamente ordens absurdas é somente o primeiro estágio para mais obediência. A história nos ensina como começa e como termina. Ainda é tempo. ACORDEMOS.
Rodrigo Constantino! DA mesma forma que tenho náuseas quando lembro que votei no BOSTA, desculpa! no João Dória e no Kim Kataguiri, tenho imenso prazer em ser seu leitor por ser o cara que me representa. Nesta revista tenho grandes referências para dar musculatura aos meus posicionamentos. Muito obrigado por sua lucidez e coragem!
Quiseram te injustiçar, te punir, mas você merece o melhor sucesso que um grande comentarista merece!
Acabo de assinar a Revista Oeste, por sugestão sua, só este texto seu que li já considero paga a conta, muito bom… continue… Parabéns.
RETRATO FIEL DA INFILTRAÇÃO ESQUERDISTA EM TODOS OS NIVEIS.INFELIZMENTE UMA GUERRA CIVIL ESTÁ MAIS PROXIMA DO QUE PARECE
Excelente artigo. Tempos sombrios nos quais estamos vivendo.
só espero que, ao se materializar um golpe contra o presidente, esteja qq dessas instituições corrompidas envolvidas ou não, as forças armadas cumpram o seu papel, abandonando esta atitude complacente, quase cúmplice, com toda a impostura e canalhice que vimos presenciando desde antes da posse de bolsonaro.
Prezado Constantino, parabéns pela coragem, lucidez e disposição para fazer jornalismo de verdade e dizer o que tem que ser dito em meio a esse golpe em andamento, que fica cada vez mais visível a olho nu. Precisamos de jornalistas como você, Augusto Nunes, Guzzo, Ana Paula, e outros que resistem e escancaram os fatos tal como eles são. Em tempos de mídia e instituições aparelhadas até a raiz do cabelo, vocês são, hoje, a esperança de quem acredita na democracia, no Estado de Direito, e na liberdade de expressão, base de toda a nossa civilização (essa mesma que os comunas e globalistas estão tentando destruir de todas as formas possíveis). Continue denunciando os infames golpistas, porque eles e as suas tramas ordinárias têm que ser trazidos à luz do dia.
Rodrigo, você está totalmente certo.
Precisamos de um lider para podermos enquadrar o STF e fazer com que cumpram sua verdadeira missão, ou seja, antes de tudo obedecer o que está escrito na constituição. (Que é muito fraca, mas é o que temos).
Quem poderia ser esse líder????!!!!!!!!!
Lá atrás ,quando o Condenado Lula disse que tinha um Supremo acovardado com o ex presidente Temer, esse mesmo STF se mostra valente contra a Constituição e o Poder Executivo . O que aconteceu ?
Muito bom artigo. 100% verdadeiro.
Parabéns Constantino artigo esclarecedor.
Toda revolução abre caminho para uma CONTRA revolução.
A comunista de 1.988 começou a despencar em 2.013, quando fomos às RUAS e praças de todo o PAÍS, elencamos nossas pautas ANTICORRUPÇÃO, e em 5 anos tiramos o EXECUTIVO do CONLUIO entre os 3 PODERES. A trama sórdida travestida de social democracia, só terá fim com a instituição da PRISÃO em SEGUNDA instância e fim do foro privilegiado. Isto é inegociável e responsabilidade única do POVO, numa PRESTAÇÃO DE CONTAS c o CONGRESSO Nacional, este q nos trai acintosa e criminalmente.
A retomada da República não requer FFAA e isto já provamos em 2.013.
À CONTRA REVOLUÇÃO anticomunista relegará os traidores da Pátria ao ostracismo. A maior proteção de bandidos políticos são as casas legislativas, que mantém 11 indivíduos claramente algozes de todo um povo, perpetuando a roubalheira desenfreada que sempre foi o lema dessa corja que fez a constituição dita CIDADÃ, e deixou discípulos e clãs a nos vilipendiar até aqui.
NÃO EXISTE VÍRUS QUE RETARDE AINDA MAIS A RETOMADA DA REPÚBLICA.
Inspiremo-nos, unidos acima de partidos políticos (ORCRIMS) e ideologias(da esquerdopatia insana), no jornalista Quintino Bocaiuva.
Deus seja louvado!!!
Quadro desenhado com proficiência. Parabéns! Na minha percepção, ou povo vai às armas, resoluto e corajoso, ou será um saco de batatas a apodrecer e feder, espoliado pelos vagabundos. Gostaria de ver um destino melhor para os brasileiros.
Brilhante. Aos poucos virando uma Venezuela
Excelente artigo, concordo com tudo. Mas… qual é a solução? Qual o caminho a seguir? Através das urnas? Se na maior nação do mundo aconteceu uma fraude vergonhosa, o que dizer do Brasil? Se o Presidente Bolsonaro não usar de suas prerrogativas como Comandante em Chefe das FFAA , essa corja não vai desistir dos seus propósitos.
Mas uma vez Constantino assume a “pole”em se tratando de política.Conhecimento e informações.Realmente muito assistido e divulgado o documentário Winter on Fire,da Netflix,onde os Ucranianos sem precisar das FFAA,desnecessárias,lá como cá,foram as ruas e em 93 dias em plena neve derrubaram o governo comunista aliado de PUTIM e ingressaram na União Européia.De onde menos se espera e quando menos se acredita,acontece.Está na mídia social a entrevista de R.Jefferson com R.Constantino.Imperdível.
Excelente e corajoso texto! Precisamos de Constantino, de Fiúza, de Ana Paula Henkel, Lacombe e de muitos outros Constantinos, Fiúzas, Anas do vôlei e de Lacombes!!! Os tempos estão muito difíceis e, infelizmente, muitos brasileiros não estão se dando conta! Quando acordaremos para reagir?
O povo Ucraniano têm sangue nas veias, foi pra rua por 93 dias em 2013/14, em pleno inverno, pra exigir que um traidor renunciasse. E conseguiram, mesmo às custas de 135 mortos e 65 desaparecidos, por ataques da polícia comprada. Não vejo o povo brasileiro com essa gana por justiça, infelizmente. Aliás, nem nos EUA vemos isso, haja vista que as eleições fraudulentas já estão indo goela abaixo, sem revolta popular (coisa que os Ucranianos já haviam feito alguns anos antes desse levante do filme, quando esse mesmo traidor havia ganho por fraude nas primeiras eleições)
O preço foi muito alto mesmo, não queremos que chegue a tanto no Brasil, mas fica a lição de que nada se consegue sem luta, sem determinação, sem gana.
Parabéns Constantino. Parafraseando Churchill, estamos alimentando o crocodilo (ou seja, o Sistema, representado pelo Congresso, STF, mídia, OAB, pelo próprio silente Bolsonaro quanto aos reiterados abusos contra a cidadania, e quejandos), apenas na esperança de que ele nos devore, mas por último. E o pior dos piores vem exatamente de quem??? De ministros do Supremo, que deveriam ser os primeiros a fazerem valer a Constituição. Só ninguém vá dizer que estão ocorrendo inocentes erros “in judicando”. O que há são deliberados vilipêndios reiteradamente praticados contra o sistema jurídico, na maior das “caras de pau”, e isso desde a ação penal 470 (Mensalão), quando uma série de condenados pelo próprio Plenário do STF, foi “livrado” dos crimes de formação de quadrilha, em sede de embargos infringentes repristinados adredemente para a ocasião… Nós (os cãezinhos adestrados) ladramos, enquanto a caravana passa, nadando “de braçada”.
Incandescente como deve ser
O importante somos nós conservadores nos mantermos firmes contra as ondas progressistas e globalistas que vão nos atormentar em 2021.
Então Constantino, só nos resta que você lidere a boa imprensa, para urgentemente divulgar a população a necessária implantação do VOTO IMPRESSO, lei aprovada pelo Congresso Nacional em 2015, mas que recentemente foi declarada inconstitucional pelo STF, com o absurdo e imoral argumento que há, “violação do sigilo e liberdade do voto”, próprio de quem quer enganar a população que seria um retrocesso voltar ao voto impresso.
Lamentavelmente ouvi alguns jornalistas entenderem que o voto impresso era levado para casa pelo eleitor, que assim justificaria o voto para o seu comprador. Será que foi esta a interpretação dos notáveis do STF para declarar inconstitucional o voto impresso, ou quiseram nos chamar de idiotas? Pior então foi o Congresso Nacional sequer contestar tamanha desfaçatez para impor o cumprimento da Lei. Rodrigo Maia recentemente e raivoso por não poder mais ser primeiro ministro, ironizou o voto impresso, dai imagino o que pensa a respeito.
Entendo que, como não conseguirão derrubar o governo Bolsonaro até 2022, nossas urnas eletrônicas serão a derradeira ação dos golpistas para impossibilitar a possível reeleição de Bolsonaro. Não há duvida que com toda essa imprensa tradicional do ódio, decadentes tucanos (já fui) e assemelhados, Centrão do Maia e nossa Suprema Corte diariamente boicotando as ações do governo, que haverá criatividade para manipulação das apurações eletrônicas.
Portanto esta claro que a única forma de AUDITAR urnas eletrônicas é com a emissão de um bilhete impresso blindado, que não será manuseado mas permite ao eleitor fazer a primeira auditoria do que digitou na urna eletrônica, que confirmado seguira para uma urna lacrada. Servirá para posterior Auditoria por amostragem de urnas sorteadas em varias seções eleitorais e eventual RECONTAGEM dos votos impressos solicitada por qualquer dos candidatos em acirradas disputas. Portanto, o VOTO IMPRESSO não tem partido, e poderá servir até àqueles notáveis que o ridicularizaram como retrocesso.
Penso que o VOTO IMPRESSO é tão combatido porque seguramente evitara qualquer “criatividade” na apuração das urnas. Simples assim. Não é necessário acabar com as urnas eletrônicas, apenas implantar o voto impresso a ela acoplado para que sejam AUDITADAS e eventualmente RECONTADAS. Penso que empresas de Consultoria e Auditoria deveriam ensinar ao ministro Barroso, como auditar ou recontar urnas eletrônicas.
Parabéns pela ótima visão. O conservadorismo precisa de unir para defender nossa democracia e apoiar o nosso presidente.
Com certeza. O gado geral vai engolindo o que a velha imprensa quiser.
Parabéns vcs se superaram mais uma vez. Uma reportagem melhor a cada leitura .
Lucidez completa, Constantino. Parabéns!
Demos alguns passos à frente, mas parece que o establishment está se recuperando.
Temos que resistir.
Tudo fica mais claro a cada dia: a pizza com Maia e Acolumbre, indicação do Kássio Nunes….
E a esquerdalha ainda não achando NADA ! KKKKK
Infelizmente Rodrigo, muitas nações são um total absurdo.
Feliz Natal
Bom que denunciemos sempre tais manobras. O problema é que faltou estratégia para lidar com bruxos. Pior. Conseguiram fazer com que Bolsonaro também se transformasse em bruxo; e tudo indica que ele, o Bozo, sempre foi.
Hahaha. Olha alguém tirando a máscara !
Muitos não foram às RUAS em 2013.
Vc ñ contribui em nada p a nossa democracia. Ainda q tivesse exercido seu voto à favor de quem quer q seja, p acabar com 30 anos de esquerda no Brasil, em nada vem contribuindo o juntos, avançarmos.
Comentário de um radical esquerdopata “resistente”
que japonezinho mais ordinário esse hein ?
Foi bom o Constantino ter lembrado a vexaminosa atuação desse moleque vendido. Kim é a decepção em pessoa. Um garoto que falava muito bem, atuava com energia, mas se vendeu ao establishment na primeira oportunidade! Ao ponto de se deixar ser manipulado escancaradamente pelas velhas raposas do seu partido, ao qual não renunciou, como muito bem fez Arthur do Val, o “mamãe-falei”, ao perceber com quem estava lidando. Kim reservou o seu lugar na lata do lixo da história.
Até as FFAA já deram o recado de que não apoiará qualquer reedição mambembe de uma nova MARCHA DAS FAMÍLIAS. Em era de mídias sociais e o avanço estratosférico do sentimento nacionalista, patriótico, exacerbado durante os 20 anos de DEMOCRACIA MILITAR, é natural q venhamos a dar conta do “recado”.
João Baptista Figueiredo, que preferia o cheiro fétido de seus cavalos ao dos políticos com quem se degladiava em BSB, prenunciara em 86 que em 20 anos o PAÍS estaria entregue às “ratazanas” comunistas.
E conhecemos o mensalão, e conhecemos Joaquim Barbosa, 18 anos após a revolução comunista de 88, onde foi combinada a trama sórdida, o conluio entre os 3 poderes.
Somente de volta às RUAS, como fizemos em 2013, conquistando a retirada do EXECUTIVO da trama, haveremos de refundar a nossa República.
À PRISÃO em SEGUNDA instância e fim do foro privilegiado, são QUESTÕES INEGOCIÁVEIS.
É natural que contemos com as mídias sociais promovendo a união de todos, acima de partidos políticos e ideologias.
Que venha 2.021, pois é certo que Maias e Alcolumbres já não mais darão costas às nossas PAUTAS ANTICORRUPÇÃO. Momento grave, em que atores da grande mídia terão a última chance de se reposicionarem sobre seus papéis, frente a um POVO essencialmente CRISTÃO e CONSERVADOR.
Decepção!
Um economista sem medo de polemica. Onde estão as tão prometidas reformas estruturais (administrativa) e as privatizações?
Prezado Leonardo: Como o governo, por melhor que seja sua intenção , poderia fazer as reformas estruturais e as desejadas privatizações tendo na presidência da camara (em minúsculo mesmo) um sujeito da estirpe do maia que como sugere o artigo do corajoso Constantino, liderou uma traição aos 57 milhões de brasileiros querendo. Promover o impeachment do atual presidente?
Respondo-lhe. Paradas na gaveta de Rodrigo Maia.
Na gaveta do Rodrigo Maia na câmara federal
Brilhante analise pena que Constantino mais uma vez está coberto de razao
Chega de caga regras que se dizem anti fascistas
Pergunte ao Rodrigo Maia, meu caro
Excelente fotografia da nossa realidade e um chamado irrecusável à ação isto é, se prezamos a liberdade. Constantino, você está cada vez mais lúcido e preciso na apresentação de suas reflexões!