Com a voz embargada, quatro lágrimas aguardando a hora de entrar em cena nos dois cantos de cada olho, Angela Merkel bordou o argumento que guardava para provar por A mais B que nenhum alemão deveria driblar os rigores da quarentena de fim de ano. “Se tivermos muitos contatos até a chegada do Natal e este acabar sendo o último Natal com os nossos avós, então teremos feito algo de errado”, avisou a chanceler no pronunciamento de 9 de dezembro. Os partidários do isolamento horizontal se uniram no orgasmo coletivo. Se até a mulher de ferro que conduz a nação desde novembro de 2005 se emocionara com a impossibilidade de lutar contra um vírus chinês, só mesmo os negacionistas, os terraplanistas e os fascistas em geral poderiam insistir no genocídio dos velhinhos da família, concordaram os loucos por um lockdown.
Quem tem a cabeça no lugar entendeu que Angela Merkel apenas confirmou a abrangência da epidemia de mediocridade que escancarou o deserto de estadistas de dimensões planetárias. Responsabilizar os netos pela morte dos avós, sabendo-se que são insignificantes as taxas de contaminação e transmissão da covid-19 entre crianças e adolescentes, é coisa de porta-voz de necrotério. Chefes de Estado que recorrem a fórmulas que não funcionaram antes por acreditarem que podem dar certo agora, caso do confinamento para todos, são primos em primeiro grau dos napoleões de hospício. Confronte-se uma Merkel com um Winston Churchill ou um Franklin Roosevelt e se verá o abismo que separa os gigantes que derrotaram a Alemanha nazista dos pigmeus apavorados com a pandemia. Estes acham que é possível chegar à vitória de recuo em recuo. Aqueles sabiam que nenhum país ganha uma guerra com sucessivas retiradas.
Em 13 de maio de 1940, três dias depois de nomeado, Churchill resumiu numa frase o que os ingleses poderiam esperar do novo chefe de governo: “Não tenho nada a oferecer senão sangue, trabalho, lágrimas e suor”, disse já no primeiro pronunciamento. Em 5 de junho, menos de um mês depois da posse, revelou num soberbo discurso no Parlamento o que deveriam esperar da Inglaterra os comandantes do colosso militar alemão: “We shall never surrender” (“Nós nunca nos renderemos”). Hitler achou que era bravata. Cinco anos mais tarde, o líder nazista estava morto e a Alemanha em escombros. Deveria ter ouvido a advertência explicitada no monumento à retórica: “Nós lutaremos na França, nós lutaremos nos mares e oceanos, nós lutaremos com confiança crescente nos céus, nós defenderemos a nossa ilha seja qual for o custo. Nós lutaremos nas praias, nós nunca nos renderemos”, avisara o gênio da oratória.
Passados 80 anos, há um apalermado Boris Johnson no posto que foi ocupado pelo maior estadista de todos os tempos. Neste 2 de dezembro, por exemplo, ao anunciar o começo da vacinação em território britânico, Johnson até que foi bem no trecho inicial. “O Reino Unido foi o primeiro país do mundo a garantir 40 milhões de doses da vacina da Pfizer”, elogiou-se. O escorregão ocorreu quando enumerava os “enormes problemas logísticos” que o desafiavam. “O vírus precisa ficar armazenado a 70 graus negativos”, exemplificou. Ao confundir a covid-19 com o seu causador e trocar a cura pelo disseminador da doença, virou piada nas redes sociais. Quem precisa dessa temperatura é a vacina, claro. No caso do vírus, basta um Boris Johnson no governo de um país. Diante da oscilação para cima das curvas desenhadas pelo número de casos confirmados e de óbitos, o assustadiço Johnson decretou mais um lockdown. Churchill certamente teria intensificado a vacinação.
Algum leitor enxergou algum gesto ou frase aproveitáveis ao longo deste estranho 2020?
O homem que resistiu a Hitler não foi o único dos vencedores da 2ª Guerra Mundial a enriquecer o acervo das preciosidades retóricas. Horas depois do ataque aéreo a Pearl Harbor, ilha do Pacífico que abrigava uma grande base militar norte-americana, o presidente Franklin Roosevelt assim começou seu discurso no Congresso: “Ontem, dia 7 de Dezembro de 1941 — uma data que há de marcar para sempre a história da infâmia —, os Estados Unidos foram súbita e deliberadamente atacados por forças navais e aéreas do Império Japonês”. O traiçoeiro bombardeio foi eternizado no calendário da História como o Dia da Infâmia. E a entrada ostensiva dos EUA na guerra até então travada solitariamente pela Inglaterra selou o destino da Alemanha, da Itália fascista e do Japão fanatizado.
A propósito: algum leitor enxergou algum gesto ou frase aproveitáveis ao longo deste estranho 2020? No lugar do “sangue, trabalho, lágrimas e suor” prometidos por Churchill, ouviu-se a sequência de mantras recitados por João Doria: “Fique em casa”, “Use máscaras” e, de novo, “Fique em casa”. Encerrada uma grande batalha, Churchill costumava embarcar rumo ao local do conflito para animar a tropa. Cansado de guerra, Doria suspendeu o duelo contra esquadrilhas formadas por vírus chineses, chamou o piloto do jatinho e foi rever a vida sem confinamento em Miami. Resgatou-o do inclemente bombardeio na internet a oportuna contaminação do vice Rodrigo Garcia. O furo desta revista Oeste, a primeira a noticiar uma das mais desastradas viagens registradas desde o Dia da Criação, não aconteceria se o governador paulista tivesse mais intimidade com pedagógicos episódios da 2ª Guerra Mundial.
Em 6 de junho de 1944, por exemplo, o marechal Erwin Rommel estava de folga na Alemanha, para comemorar o aniversário da mulher, quando soube que tropas inimigas haviam cruzado o Canal da Mancha e desembarcado na França. Péssima notícia para o militar encarregado de bloquear no litoral francês a invasão da Europa pelos Aliados. A Raposa do Deserto, superlativo com que fora condecorado depois das vitórias nas areias da África, entendeu que naufragara nas areias das praias da Normandia. E descobriu tarde demais que um comandante não pode abandonar o front. Mesmo a pedido da mulher, não pode interromper missões para cumprir deveres domésticos. Mesmo que se sinta exausto, um estadista não tem direito a férias.
So tenho que parabenizar a maestria do Augusto Nunes, infelizmente os politicos nenhum podemos ter confianca muito menos que sejam estadistas.
excelente texto, nos dias atuais o mundo clama por um estadista por um governante lúcido que possa direcionar o mundo rumo há uma saída.
Que leitura sensacional. Parabéns Augusto.
Obrigado Augusto Nunes, por tamanha capacidade em metaforizar sem abandonar as intenções daquilo que você quer dizer com tamanha maestria. Só lamento você ficar tão calado nas entrevistas de segunda feira na Pan. O Pondé teria nos dado muito mais. Parabéns!
Um texto muito bem escrito e direto
As comparacoes é que estao mal feitas. O paulista tinha de ser comparado ao Tiririca e olhe lá… eu pessoalmente, prefiro o Tiririca.
Todos os líderes que apoiam o lockdow são obscurantistas e pessoas medíocres.
Resumindo: a constatação do texto “profético” de Rui Barbosa, 1914, O TRIUNFO DAS NULIDADES.
Augusto Nunes, como sempre excelente matéria.
Excelente avaliação dos “políticos”(???) que regem (infelizmente!), nos dias atuais, os destinos do mundo. O comando das nações não é seara para os fracos!
Excelente texto. Tempos sombrios em que vivemos.
Excelente texto! Hás poucos dias conversava exatamente sobre isso com um amigo, que inclusive falou sobre esse primeiro discurso do Churchill.
Concordo totalmente com você.
Minha provocação era, será que que esses grandes líderes teriam resistido à exposição das redes sociais e ao “tendecionismo” da imprensa como nos dias de hoje?
Se sim, porque a liderança mundial é tão pior? Seria a degradação da sociedade como um todo?
no Brasil eu só coloco na categoria de estadista D. Pedro II. Com um pouco de boa vontade, Rodrigues Alves e Oswaldo Aranha. E só…li o livro de Luiz Felipe D’Ávila e discordo da inclusão dos outros 5 que ele menciona nessa lista.
Mas me surpreendi negativamente aqui na Europa (passei boa parte da pandemia aqui, na Espanha). Não pelo socialista de plantão daqui (não espero muita coisa além da mediocridade de socialistas/comunistas), mas pelos outros. Desde o “barata voa” do Macron, passando para a surpreendente ação de Angela Merkel durante a pandemia. Ela está muito longe de uma Tatcher…
E no minimo ridiculo ler nas opiniões as lamentações dos leitores ao status atual, todos “choram” a ausencia de estadistas decentes.
Ninguem coloca a mão na consciencia e assume que tudo o que esta acontecendo é devido aos nossos erros no passado.
Ninguém se propõe a lutar contra essa doutrinação de esquerda que nos cega e ensurdece.
Ninguem GRITA e ESBRAVEJA PARA QUE HAJA MUDANÇAS!
Ninguem quer salvar SUA PÁTRIA
O vizinho que se preocupe com isso!
O Calça apertada não tem a mínima idéia quem foi Winston Churchill.
Mais um excelente artigo não totalmente saboreado por poucos analfabetos funcionais leitores.
Brilhante como sempre, Augusto Nunes. O pior não é o deserto de estadistas, mas o tsunami de salafrários que nos governam.
no Brasil eu só coloco na categoria de estadista D. Pedro II. Com um pouco de boa vontade, Rodrigues Alves e Oswaldo Aranha. E só…li o livro de Luiz Felipe D’Ávila e discordo da inclusão dos outros 5 que ele menciona nessa lista.
Mas me surpreendi negativamente aqui na Europa (passei boa parte da pandemia aqui, na Espanha). Não pelo socialista de plantão daqui (não espero muita coisa além da mediocridade de socialistas/comunistas), mas pelos outros. Desde o “barata voa” do Macron, passando para a surpreendente ação de Angela Merkel durante a pandemia. Ela está muito longe de uma Tatcher…
Maravilhoso texto, Augusto Nunes! Dá uma nostalgia de algo grandioso que perdemos pelo caminho. Mas ao mesmo tempo percebemos que há seres-humanos dos quais podemos nos orgulhar. Isso nos dá ânimo para seguir em frente: em algum momento, o grande estadista surgirá. Que assim seja.
Parabéns pela matéria. De excelência como sempre. Apenas para corroborar:”Um estadista não deve se ausentar e mesmo exausto não tem direto a férias “. Porém, por tudo que foi mencionado, João Dória nunca foi e nem será estadista. É um milionário que se lançou na política com seu dom de enganar os encantos. É um idiota que ao menos grito da esposa: “Fique em casa”, ele correu e ficou. Entretanto, nossa imprensa séria e raiz, tratou de achá-lo e desmarcará-lo, colocando-o no lugar que nunca deveria ter saído.. traidor do povo, canalha e falastrão.
Concordo plenamente: nenhum leitor enxergou algum gesto ou frase aproveitáveis ao longo deste estranho 2020. Nenhum gesto e nenhuma frase: de ninguém. Ninguém mesmo!
Tem toda razão, Augusto. No fundo, no fundo, dá uma pena danada ver alemães, italianos, ingleses, japoneses, franceses… submetidos a novo lockdown e vacinação em massa. Tá certo que eles todos têm também uma parcela de culpa nessa tragédia. Não tiveram o cuidado de eleger estadistas, agora azar deles. Pra ficar só nos alemães. Ao invés dessas insensatezes da Merkel, estariam orgulhosos ouvindo do seu capitão chanceler (na padaria, sem máscara) palavras sábias e tranquilizadora sobre a falta de vacina: “Eu não dou bola pra isso”. É isso, Augusto?
Me permita discordar de um ponto, Norival. Você disse que os alemães, italianos, ingleses, japoneses e franceses têm uma parcela de culpa nessa tragédia por não terem tido o cuidado de elegerem estadistas. Mas, onde estão os estadistas? Lá como cá, sofremos todos dessa ausência. Não temos hoje figuras políticas da estatura dos mencionados por Augusto Nunes. Infelizmente, essa é a mais pura realidade.
Pois é, Sebastião Márcio, deus deve ser mesmo brasileiro. Nada de lockdown, vacina… essas coisas de maricas, não é mesmo? O Augusto tem mesmo toda razão. Grande Augusto!
Realmente, os líderes atuais estão fazendo o jogo do medo. Pode até ser por falta de coragem, mas também há interesse em se manterem no poder sustentados pelo dinheiro do Partido Comunista Chinês e por uma corrente falsamente politicamente correta que não respeita fronteiras nem valores morais.
Simplesmente brilhante…..
Foi uma pegadinha? Tá bom o artigo. Aliás, nem que queira ser contra o Bolsonaro, não existe adversário sério ainda.
Pelo título muito bem achado e oportuno, mais um presente natalino de A.N.Ler Revista Oeste, seus jornalistas e escritores é sempre um alento para tempos tão sombrios.Desperta um energia interior para lutarmos por uma nação livre de parasitas e esperando uma geração de líderes honestos,preparados e corajosos.Os textos da Oeste são os fermentos.As “otoridades” citadas serão o adubo.
Espetacular. Artigo para ser impresso e distribuído aos montes!
Excelente texto!
Quem desconhece a história, faz Dória no presente. Parabéns AN, jornalismo não é para qualquer medíocre.
Estadistas são como os cometas em nossas noites: raros e fugazes.
Nos céus tupiniquins, porém , a escuridão é total a partir da proclamação da república. Pode ter havido um lampejo com Castelo Branco, logo apagado por Costa e Silva. No Império tivemos, a meu ver, um estadista de verdade: Pedro I . Estadista no novo e no velho continente.
A decadência na política é visível. A atual mediocrização da humanidade é arrasadora. Até quando?
Churchill versus Dória?
Que horror!
Excelente!!!
O Brasil, que nunca teve um estadista de verdade, não teria um agora, quando a mediocridade, a desonestidade e a irresponsabilidade comandam os Poderes da República,
Perfeito! Descreve a situação atual com exatidão.
Emocionante demais saber que, independente desses “governantes” oportunistas e amedrontados, seguimos em frente amparados por figuras históricas exemplares, os verdadeiros guerreiros. Sim, nós nunca nos renderemos!
Maravilhoso artigo como sempre.
Um dos melhores textos do Augusto Nunes aqui na Oeste. A análise do cenário atual (carente de estadistas) com um passado não tão distante, onde homens de honra e coragem não se borravam diante de situações pra lá de adversas. Ver covardes como Merkel, Macron, Jhonson e o bobo da Corte, Joãozinho “Tranca-Rua” Doria fugindo da luta, em vez do combate, é de dar dó. Excelente artigo, Augusto.
Natan, como nosso mundo retrocedeu com essa pandemia. Retrocedeu em todos os níveis, conforme artigo do Mestre Augusto. Entretanto, jamais em toda minha vida, 70 anos, vi como a pequenez humana não tem limites. Exceto o Governo Federal, todos os demais ATORES DESSA COMÉDIA EM QUE SE TRANFORMOU O BRASIL, a começar por esse INFAME STF, com suas DECISÕES PUSILÂNIMES, SUA LENIÊNCIA, SUA CONIVÊNCIA e união com “prefeitos e governadores”, ou seja, com tudo que há de mais CORRUPTO, INDECENTE, IMORAL, na tentativa insana para DESTRUIR NOSSA PÁTRIA, DERRUBAR UM GOVERNO LEGÍTIMO, ELEITO COM MAIS DE 56.000.000 DE VOTOS. Não fosse a energia, coragem, a determinação do Presidente Bolsonaro, já estaríamos, onde ESSES PIGMEUS, VERMES RASTEJANTES, ESSES ACÉFALOS INDECENTES, INCONSEQUENTES, QUEREM PORQUE QUEREM EMPURRAR NOSSO PAÍS PARA A ESQUERDA BURRA, INÚTIL, PRETENCIOSA, GANÂNCIOSA E TOTALMENTE DESPREPARADA PARA CONDUZIR MINIMAMENTE, QUALQUER COISA, MUITO MAIS UM GOVERNO. UMA LÁSTIMA. EU QUE NÃO ESPERAVA MAIS VER ESSA INFÂMIA, INFELIZMENTE, ESTOU VENDO. ACCOORRDDDAAA BRRAAASSSIIILLL !!!
A história parou de produzir grandes líderes desde muito tempo.
Estamos largados, abandonados e entregues a própria sorte.
Que melhores dias possamos vivenciar em breve.
Até o momento nada recebi!
Bravíssimo!
Esbravejei pela manhã quando não vi o artigo de Augusto Nunes aqui na Oeste.
Agora, pela tarde, deparei- me com a excelência textual do jornalista.
AVE AUGUSTUS !!!
É realmente deprimente a qualidade dos atuais líderes mundiais.., Boris Johnson, Macron, Trump e agora o Biden… Uma tristeza… A melhorzinha é a Angela Merkel mas depois dessa rendição incondicional a um vírus com uma taxa de mortalidade mais baixa do que a maioria das doenças pulmonares, se igualou as outras mediocridades.
Tempos horríveis aqueles, os quais estão sintetizados nesta imagem. Mas pelo menos ainda se podia fumar em qualquer lugar, privilégio negado pela ditadura globalista de hoje.
Seu câncer de pulmão já se manifestou ?
Não, felizmente não. Parei de fumar faz 22 anos. Entretanto, sempre parto do princípio de que tudo o que existe no mundo é pra gente usar, seja lá o que for – do cigarro ao avião, da gravata ao sorvete em dia de sol quente. Tudo. O problema está na escolha.
Censurado?
Demorou, mas valeu a pena. Parabéns!
O artigo não apareceu para mim…
Mestre Augusto, sensacional! Uma imagem que vale por mais de um milhão de palavras. Vidas comuns adiadas, enquanto nossos líderes, os quais não conseguiriam nem com ajuda de uma lupa, enxergar a importância do que foi esse momento da história, retratado na imagem. Bem provável estarão preocupados com as autoproclamadas merecidas férias.
O emburrecimento da espécie é generalizada, com pouquíssimas exceções e que não fazem a diferença, infelizmente, os burros ganharam pela maioria esmagadora. É só olharmos para o passado e em todas a áreas de atuação que vemos que estamos caminhando a passos largos para o tal do “grande reset” que parece cada vez mais a única opção para essa humanidade: a eliminação pura e simples dos burros, através de “vacinação” em massa.
excelente!
Quem seriam os 3 que estamos aguardando??
Excelente….aguardamos quem ? Stalin, Churchill ou Franklin R. ?
Cadê o artigo??????
Falhou….
? ? ?
Fraquíssimo.
Ótimo texto, mas o Dória está fora desse contexto. Ele não é estadista, líder, ele não é nada. No máximo papagaio de pirata do Bolsonaro nas eleições.
ué ? cadê ?
Conciso. Objetivo. Focado.
Excelente, como sempre, pela precisão.
O talento exercido leva à perfeição.
Como que você leu???
Melhor opinião até o momento!!!
Presado Augusto , infelizmente não temos ninguém em nossa pátria e em nossa época que se pareçam aos estadistas por você citado,verdadeiramente estamos num mato sem cachorro.
Mais uma vez Brilhante seu artigo.
O prefeito Doria de São Paulo, só está pensando no próprio umbigo.Em vez de fique em casa, é mais fácil distribuir: máscaras e e álcool gel ,e orientar para que não acha aglomeração , somos um NAÇÃO livre, ele não tem o direito de levar nossa Nação a miséria.
Agora tem um texto!
Maravilhoso!! Muito obrigada por trabalho tão bem feito.Um jornalista de verdade,enche de satisfação o leitor.
Muito bem colocada está comparação. Estadistas hoje? Simplesmente não existem. Apenas mercenários disfarçados de políticos.
Assinei com prazer a revista. Parabéns a todos os responsáveis.
Salve Mestre AN,
Somente um legítimo “AN” seria capaz de produzir essa pérola, brilhante, seu padrão continua único, alivia um pouco de nossa sofrida abstinência dos tempos de VEJA, quando diariamente éramos brindados com a magnitude de seus textos em “seu/nosso” Blog, trincheira da liberdade de expressão, quanta saudade, nunca esqueci da frase, “ao final de tudo isso, venceremos…..”
Abraços
CN
Você falou de estadistas, aqui no Brasil temos o Guilherme Afif Domingos é o único estadista que unirá este país, um grande político e administrador, tem respeito do centro, da direita e da esquerda.Ja devia ter sido eleito em 1989, mas não era interessante para a grande midia. Foi uma eleição manipulada.