É raro passar um dia inteiro sem que apareçam novas provas e contraprovas de que o Brasil, qualquer que seja o governo que está montado em Brasília, é comandado na vida real por um partido único, que não aceita a alternância no poder, não presta contas (não de verdade) do que faz, e dirige o país como o rei Luís XV dirigia a França de antes da Revolução de 1789. Talvez não seja bem o que a ciência política chama de “partido”, e sim uma casta social — a dos altos funcionários do Estado, em todas as suas modalidades, e de tudo o que vem pendurado embaixo deles. Dá na mesma, em todo caso.
Quem paga fisicamente por isso não é “o país” — são os brasileiros vivos neste ano de 2021, e o preço que pagam vai aumentando cada vez mais à medida que se desce na escada social. Os que têm dinheiro, posição e conhecimento pagam, mas não sofrem para pagar; quaisquer que forem as decisões da classe estatal, que manda em tudo, eles continuam vivendo bem, dos pontos de vista material e social. Já os que têm menos sofrem a cada real que a máquina do Estado lhes cobra, num sistema que vai ficando cada vez pior quanto menos dinheiro o sujeito tem no bolso, mais modesto é seu trabalho e menos patrimônio está registrado em seu nome. É a distribuição de renda ao avesso.
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Não há nenhum mistério nisso. Quando uma população inteira trabalha para pagar R$ 2 trilhões de impostos num único ano, como em 2020 — isso mesmo, 2 tri, com “pandemia” e tudo, mais um repique de R$ 50 bilhões nos quebradinhos; quando o grosso desse dinheiro é gasto para sustentar o aparelho do Estado, sendo que o grosso desse grosso é pago em salários, benefícios e aposentadorias para os funcionários públicos, com dinheiro à vista; e quando o grosso dos salários, enfim, vai para o bolso dos funcionários que ganham mais, não é preciso ser nenhum Einstein para concluir quem é que está embolsando a riqueza do país. O pobre, matematicamente, tem de ficar no prejuízo.
Acrescentem-se à folha de pagamento as fortunas que são pagas para os fornecedores — empreiteiras de obras que cobram cinco vezes o valor real do que constroem, “prestadores de serviços”, empresas dos familiares de quem manda, ou dos seus amigos, ou dos amigos dos amigos. A parte que é gasta com as necessidades reais da população são os trocados que sobram de toda essa montanha de dinheiro. Resultado: ninguém ainda descobriu no planeta um jeito tão eficaz de concentrar renda quanto a fórmula usada para administrar as contas públicas do Brasil. Tira-se de todos os que estão sentados à mesa, ricos, médios e pobres; entrega-se só a alguns a maior parte do que foi arrecadado. Na hora de pagar, obviamente, a cota do rico dói muito menos no bolso do que a cota do pobre. Na hora de receber, a cota do pobre é uma piada.
É assim, desde sempre, que o Brasil é governado. Os que têm a vida ganha brigam entre si como se fossem inimigos de morte, e até que são mesmo. Mas o ódio de uns pelos outros não tem nada a ver com nenhuma questão ligada aos interesses da população brasileira, e sim, unicamente, com a satisfação dos próprios desejos. “Eu quero que você saia do governo”, pensam eles, “porque eu quero o seu lugar.” É só isso. Não há ideias nem princípios aí, embora todos finjam que têm as duas coisas. Só há a vontade de mandar. Pode ganhar o lado “A”, pode ganhar o lado “Z” — os derrotados continuam com 100% de todos os seus privilégios, e o cidadão que sustenta a ambos continua no seu papel de sempre: trabalha, paga e não reclama. São as duas embalagens da mesma mercadoria, ou as duas alas do mesmo partido — o Partido Antipobres do Brasil, que vai da extrema direita ao extremo PT.
Para os burocratas, a Ford era exclusivamente uma fonte de arrecadação
O bonito da história é que todos os que estão na vida pública, ou fazem parte do mundinho de elite que existe à sua volta, garantem em seus grandes manifestos à nação que não pensam em outra coisa a não ser nos pobres. É natural; é assim que se elegem, e é assim que se mantêm pendurados nos galhos mais altos da árvore do Estado. Mas não há nada, realmente nada, que acabem dando de verdade para a turma de baixo, a começar pelo fato de que “o governo” não tem um tostão furado para dar a ninguém; todo o dinheiro do seu caixa é dinheiro que pertence à população, na forma dos impostos que pagou. A casta estatal só “dará” alguma coisa na hora em que cortar as suas despesas, mudar a qualidade do gasto público e entregar ao cidadão, de alguma forma, o dinheiro que cortou. Isso só vai acontecer no dia em que o camelo da Bíblia passar pelo buraco de uma agulha.
O desastre permanente causado pelos proprietários do Estado brasileiro é visto em praticamente tudo o que acontece no país. Dias atrás, em mais um exemplo clássico de quem ganha e quem perde nesse jogo, a Ford, após 100 anos de presença na história industrial do Brasil, anunciou que não vai fabricar mais nada por aqui; fechou definitivamente a quitanda e não vai abrir outra vez. A morte da Ford brasileira não tem nada a ver, como andam dizendo, com a dificuldade para concorrer com o carro elétrico, ou com a negativa do governo de lhe dar benefícios fiscais. A empresa morreu, muito simplesmente, porque seus acionistas acham que não faz sentido manter sua operação num país que lhe impõe impostos dementes — e torna o lucro impossível. Junto com a Ford, morrem os empregos e a renda de 5.000 brasileiros, nenhum deles milionário nem funcionário público. Para os altos burocratas que decidem sobre a vida das empresas e de seus trabalhadores, tanto faz — com Ford ou sem Ford eles continuam tendo exatamente a mesma vida, os mesmos salários e as mesmas vantagens. A empresa, para eles, nunca foi uma indústria de automóveis e caminhões; era exclusivamente uma fonte de arrecadação, como ocorre com qualquer outra atividade produtiva neste país. Se não pode mais pagar, a Ford que se exploda; o dinheiro vai ser arrancado de outros. E se der algum problema, um dia? O “governo” resolve.
É tudo assim. Um dos escândalos mais agressivos do Brasil é o fato, aceito como a coisa mais normal desta vida pelo mundo oficial, pela mídia e pelas elites, de que 50% da população não é servida por rede de esgotos; no Nordeste, existem áreas onde o número chega a 75%. Não há esgotos por uma única razão: só a máquina estatal está autorizada a fazer esgotos no país, e a máquina estatal não faz o serviço que é paga para fazer. A área, como se sabe, é propriedade de empresas estaduais e municipais — ou seja, pertence a políticos, partidos, familiares, clientes, fornecedores etc. Agora, diante da nova lei de saneamento que pretende abrir o setor à iniciativa privada, para que possa ser feito o que os barões do Estado nunca fizeram, as gangues que mandam na área querem uma prorrogação de mais 30 anos nas concessões das suas “empresas locais” de águas e esgotos. “Não abrimos mão da nossa estatal”, disse uma dessas autoridades, num Estado do Nordeste, como se estivesse fazendo uma declaração de princípios para a História. Mentira. O que eles querem realmente dizer é o seguinte: não abrem mão das suas verbas, dos seus empregos e das vantagens econômicas que tiram desse pesqueiro. A última coisa que pretendem é fazer esgoto.
No grande tema do momento, às vezes o único — a covid — acontece a mesmíssima coisa: os pobres que vão para o diabo que os carregue. Governadores, prefeitos, médicos domesticados, o funcionalismo em peso e quem mais existe no compartimento da primeira classe, exigem, como uma questão de fé religiosa, todos os rigores do “distanciamento social”. Não passa pela cabeça de nenhum deles que o sistema de trens metropolitanos de São Paulo, por exemplo, transporta todos os dias cerca de 8 milhões de passageiros — só no metrô, são mais de 5 milhões. No Rio, os números variam entre 1,5 milhão e 2 milhões de pessoas transportadas diariamente. E daí? Essa gente toda não existe; sua única função é pagar imposto — e sustentar “hospitais de campanha” como os que foram recentemente fechados no Rio, onde o Estado vinha doando à malandragem médico-burocrática diárias de R$ 12,5 mil reais para cada paciente internado. Isso mesmo: R$ 12,5 mil reais por dia e por cabeça, todo santo dia. É a maneira preferida, na casta estatal, de tomar posição “em favor da vida”.
Quando um ministro do STF fala em suas aflições com a questão “social”, depois de encher o bucho com lagosta que você paga, confiscar vacinas anticovid para si e para sua família e exigir os serviços de um pobre coitado, também pago pelo cidadão, para lhe puxar a cadeira ao sentar-se nas sessões plenárias, a única reação compreensível é dar uma gargalhada. Não exijam muito de Suas Excelências, porém. Todos os que pertencem a esse universo e que militam no Partido Antipobres do Brasil são exatamente iguais — ou seriam, se pudessem. São eles de um lado, e a população brasileira do outro. Todo o resto é pura conversa-fiada.
Leia também o artigo de Salim Mattar nesta edição, “O Brasil de hoje é o resultado de 35 anos de governos social-democratas”
Concordo inteiramente com o comentário ,e entendo que todo arcabouço das diversas constituições brasileiras foram formatados para produzir exatamente issó. Um Estado obeso, ineficaz e coŕrupto. Não há como combater porque todos os privilégios estão “na lei”. Os incompetentes e corruptos , são justamente os que criam as leis.Exclusivamente para benefício próprio, claro
Digo sempre para meus netos( um menino e uma menina): estudem, aprendam pelo menos duas línguas e aproveitem com unhas e dentes as raras oportunidades para ingressar numa universidade , serem os primeiros da turma, acessar chances de intercâmbio estudantil e irem embora daqui e nunca mais voltar. Vão embora, digo-lhes sempre. Não há nenhuma esperança- muito menos expectativa- de mudanças, pelo contrário: só vai piorar e recrudescer este estado de anomia social. Não acredito mais em nenhuma viabilidade de mudança , por menor que seja. Criamos um monstro que devora seus próprios filhotes. Somos a cristalização do purgatório e estamos agora purgando nossas almas pelos erros cometidos com nossos votos abjetos que gerou essa deformação democrática tupiniquim. Particularmente coloquei o imóvel que tenho à venda e se conseguir vendê-lo vou realmente embora para qualquer lugar longe daqui e nunca mais desejo saber de notícias deste país. Não vou querer saber de notícias simplesmente porquê elas não vão mudar, serão sempre as mesmas. Triste o nosso destino: viver nessa depressão social e política sem que haja remédio ou vacina contra essa pandemia de incompetência , cada vez mais generalizada e desse populismo insano. Não é um ato de covardia, é de desespero. De desesperança . O pior que se pode tirar de um cidadão – mais do que a liberdade- é a esperança . É uma tristeza acordar todos os dias e assistir os telejornais . São injeções diárias e maciças de pessimismo, de desgovernos, de governança pueril , de incessantes e insensatos debates inúteis sobre coisas desimportantes. A palavra Brasil significa braseiro como uma brasa. É isso : a brasa virou carvão, o carvão virou cinza.
[…] desta quinta-feira, 21, o artigo registra mais de 70 comentários. Para ler o material na íntegra, basta clicar aqui (para quem já é assinante). Aos não assinantes, o caminho também é simples: é preciso acessar […]
Resumiu de forma esplêndida. Parabéns (mais uma vez), Guzzo!
Obrigada pela análise! Infelizmente é a verdade nua e crua que temos conviver todos os dias. Satisfeita por assinar esta revista!
Ótimo artigo que provoca a crítica nessa realidade patética atual. Existem opções de caminhos a seguir; alguns mais curtos e contundentes, outros mais longos e brandos. Eu fico com o que passa pela Educação. Ups, desculpem-me pelo palavrão.
Em 100 textos do articulista, 99 tem meu OK total e apenas um merece reparo. Esse é um dos que estão no grupo ínfimo. O problema está nos detalhes. Quando começa a falar em sempre foi assim , há algo nos detalhes. Não, nem sempre foi assim que a turma burocrática abocanha a grana do setor privado. A historia mostra que a receita federal desde os tempos imperiais até meados do século passado, essa mordida era tolerável. As coisas começaram a mudar com JK que explodiu as contas públicas e fez pactos que abrigou empresas como a FORD e outras similares sob o manto da substituição de importações. Saber onde começa a bagunça é fundamental; caso contrario , o ódio e raiva dominarão o discurso.
diz o art. 1o, p. único da Constituição Federal: Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos da Constituição.
deveria ser alterado referido texto para: Todo poder MAMA no povo, que o exerce ……….
Pronto, essa é a leitura correta do texto constitucional …
Quer ler algum artigo na revista Crusoé? Não é como aquí que abrimos no “menu” COLUNISTAS
Quer ler o comentário do Maynard? Vá ao “menu” e abra
COMUNISTAS.
Ele e os babacas de Mannhatan Coneccion foram vendidos para o Dória. São Mercenários de Veneza.
Excelente. Todo brasileiro deveria ler este artigo. Não há nada que já não saibamos, mas a precisão com que vc escreve, parece que levamos um ” tapa na cara” . Principalmente neste momento, onde esta casta social não se preocupa mais em esconder todos esses previlegios e as manobras para mantê-los.
Vc deveria postá-lo em todos as redes sociais. Parabéns.
COMO SEMPRE, IMPECÁVEL EM SEUS ARTIGOS. PARABÉNS J. R. GUZZO!!!!
JR Guzzo já escarneceu, explicou, desenhou e escreveu.
País de população submissa e país que não tem bomba é isso aí.
Não vamos convencer ninguém. Chega. A armas povo!
MA-RA-VI-LHA!!!! Guzzo, vc é simplesmente demais! Falou tudo!
Guzzo não me canso de dizer que a assinatura da revista Oeste é barata pelos profissionais que compõe essa revista e pela qualidade das matérias que nos são oferecidas. Toda semana você me representa com suas palavras e eu agradeço. Parabéns! Quanto ao nosso país eu sinceramente acredito muito mais em um camelo passando em um buraco de agulha do que o povo indo para às ruas e dando um basta nessa escravidão que nos impuseram. Grande abraço.
Parabéns Guzzo, excelente artigo.
Obrigada.
voce foi direto ao ponto ! Há uma sindrome de Caco Antibes que infecta todo este povo! Detestam pobre ! E o pobre é aquele que precisa trabalhar para pagar suas contas e todos os impostos devidos .. Ele até vota mas seu voto é desprezado e desrespeitado… A casa do povo é de todo mundo, menos do povo.. e quando , por uma conjunção dos astros o povo consegue eleger um cara que se esforça para pensar no povo primeiro, que fala e se identifica com o povo, ele é atacado, ameaçado de morte, impedido de governar, alvo de injurias e distorções, tendo sua cabeça sendo pedida e reclamada a todo instante .. Quando fazem isso , estão de novo, como sempre, querendo mesmo é sufocar o povo.
Tão verdadeira, tão profunda e tão óbvia a constatação de seu artigo que vai doendo na alma cada linha lida. Uma desesperança total!
Mt bom artigo do Guzzo!
Guzzo, brilhante como sempre, faz uma radiografia da realidade brasileira. Continuamos a ser o país dos privilégios, há um grupo com enormes ventosas ligadas às veias do estado, parasitando-o.
Contundente; direto ao ponto!
Mas aí vem a pergunta: quando é que o brasileiro vai acordar, expor a sua indignação e exigir a fim do partido antipobres? Quando é que o brasileiro vai aprender a votar?
Caro Senhor Guzzo
Mais uma vez : MONUMENTAL!
Que artigo! É uma das melhores sínteses que já li da tragédia em que estamos metidos!
Quero, mais uma vez, informar-lhes que vou divulgar o quanto posso!
É um grande privilégio ser assinante desta revista!
Guzzo, você parece vinho quanto mais passa o tempo melhor fica. Brilhante! Seja bem vindo das suas férias
Caro Guzzo, a minha indignação com este Brasil é do tamanho de seu artigo. Trabalhei por 40 anos, e aposentado, ainda pago impostos. Não tinha tempo para olhar esta realidade. A verdade é uma só, não teremos mudanças sem irmos para as ruas protestar contra os que não cooperam com Brasil, e mostrar a essa turma de políticos e funcionários públicos que é hora de mudar.
Na mosca (mais uma vez)! E é revoltante também que a “grande” mídia não provoque debate a respeito destas aberrações diariamente. Ah, claro, esta mídia, que espera retribuição em forma de propaganda e benesses (ex: manutenção da obrigação que as empresas publiquem seus balanços em jornais de grande circulação), também faz parte do “esquema”.
O brasileiro comum é escravo do Estado e seus “nobres”.
Qual é a saída? Qual a saída pra nos livrarmos do parasitismo tão bem engendrado por congressistas e juritas? Que aprisionam o país em direção ao atraso perpétuo, sem esperança, sem interesse público, totalmente amparado pela anuência de uma mídia predominantemente cínica e descompromissada com a informação e a realidade. Qual a solução? Existe solução civilizada com quem se empodera na desonestidade, no desprezo pelo bem comum e, sobretudo, consegue ser indiferente ao destino da população? Sei que o diálogo é o sustento do equilíbrio, mas que tem hora, que o que dá mesmo, é a vontade de ir para o pau. Ah! Isso dá!
Qual é a saída? Qual a saída pra nos livrarmos do parasitismo tão bem engendrado por congressistas e juritas? Que aprisionam o país em direção ao atraso perpétuo, sem esperança, sem interesse público, totalmente amparado pela anuência de uma mídia predominantemente cínica e descompromissada com a informação e a realidade. Qual a solução? Existe solução civilizada com quem se empodera na desonestidade, no desprezo pelo bem comum e, sobretudo, consegue ser indiferente ao destino da população? Sei que o diálogo é o sustento do equilíbrio, mas que tem hora, que o que dá mesmo, é a vontade de ir para pau. Ah! Isso dá!
Não posso escrever o que estou pensando.
Mais uma vez J.R. Guzzo nos brinda com um excelente artigo. Como todo ser humano ele as vezes falha (não neste caso), mas isso em nada o diminui.
Apenas a título de informação, com relação aos R$12.5 mil pagos aos hospitais quero salientar que aqui nos EUA não é diferente, só a quantia é que é sete vezes maior. Para cada óbito de quem estava internado e entubado no hospital o governo federal paga US$77 mil dólares. Isso só mostra que tanto no Brasil como nos EUA (onde por sinal não existe um National Registry (Registro Civil), já que cada estado tem suas próprias leis), os números da Covid 19 estão fraudulentamente inchados. Como se diz aqui, “Money Talks”.
Costumo dizer, somos muitos, eles são poucos. Não conseguiremos mudar nada do que está aí conversando, mas GRITANDO. Só no grito e força derrubaremos esse sistema podre e fétido
Caro jornalista J.R. Guzzo, seu discurso tem força e credibilidade. Ele representa uma verdade Social.
Parabéns!
Boa Guzzo
Infelizmente estou esperando sentado que aconteça um movimento político que coloque o estado brasileiro em seu devido lugar: sob as solas dos sapatos do cidadão , ou seja MÍNIMO.
Somente isto é o meu sonho.
Obrigado
Vou esperar teus comentários sobre oxigênio. Falta oxigênio no pulmão do mundo. Faltou seringas, faltou vacinas, faltou respiradores e vai faltar aeronaves. Tudo por falta de planejamento. Quem tem a cabeça no lugar sabe que nesta história muita gente tratou mal o problema “sistema de saúde” por anos a fio. No caso da pandemia faltou discutir o papel dos hospitais e seus administradores (almoxarifado), governadores, prefeitos e secretários de saúde; e a origem do vírus, se na China ou nos anéis de Saturno.
Monumental. Não quero ser piegas, mas uso o adjetivo para qualificar um texto bem escrito e verdadeiro, sobre tema dominado por hipócritas na imprensa, nos sindicatos, nas câmaras de deputados, nos convescotes acadêmicos etc. Mas por que esse texto ‘não pega’ nunca? Vou citar uma: ouvi ontem do presidente Jair, nos Pingos nos Is, que ele é a favor de privatizações desde que não sejam de bancos estatais, de centrais de abastecimento, de empresas de energia ou de qualquer outra coisa importante. Aparentemente, apoia privatizar os Correios. Talvez, até Dilma apoiasse. Ou seja, todo o sorvedouro de riquezas para as castas, engenhosamente criado ao longo dos anos pelos políticos, é defendido com unhas e dentes por um presidente do povo, que acredita em Deus, segundo ele, e é a favor da igualdade!
Dá uma dor no coração com tantas verdades, que texto maravilhoso.
Mestre Guzzo, um dos melhores artigos que você nos ofereceu, e que demonstra claramente que o país não se recuperará com esses super poderes de alguns.
Reformas politica, tributária e administrativa são urgentes e necessárias, mas os instintos primitivos desses poderosos sentados nos Poderes Legislativo e Judiciário tentam se aproveitar da pandemia para desconstruir governos democráticos. Mais do que nunca, a boa imprensa é fundamental para informar com clareza a verdade dos fatos e não a desinformação que faz a tradicional grande imprensa, verdadeiras Fake do ódio ao governo.
Parabéns Guzzo.
Do jeito que a coisa (des)anda, só se as ruas falassem em voz alta, muito alta, teríamos a velha esperança de volta ao púlpito. Incapazes de abrir mão de um único centavo os apaniguados tomaram de assalto o eterno país do futuro. Continuarão os donos do pedaço. A não ser que pesem-lhe, sobre as costas e as canelas, o ‘pau no lombo’ que as urnas não são capazes de lhes impor; mas somos da paz, né?
Gostaria muito que tudo o que o Senhor disse não fosse verdade, Sr. Guzzo.
Artigo irretocável.
E a coisa tende a piorar a cada dia que passa.
Só um reparo, não são apenas as lagostas que enchem o bucho da turma do stf ( com minúsculas mesmo) são também os vinhos importados c ao menos 3 prêmios internacionais
Precisamos ter uma mobilização nacional por uma reforma política, igual fizemos pela reforma da previdência. Sem isto, ficaremos secando gelo e sendo chantageados por estes canalhas.
CORREÇÃ: A MAIORIA NEM SABE…AO REVÉS DE: NEM SABEM.
Triste realidade. Tem cura?
Sim! É preciso bater na tecla que a cura vem com:
1. Voto distrital puro.
2. Recall de cargos.
3. Candidatos avulsos.
Ricardo, me poupe. Com 35 Partidos Politicos, vc. ainda propõe candidatos avulsos ?
Estou chegando aos 80 anos – sempre faço questão de dizer isso, para que saibam o quanto já aguentei e testemunhei nesse país.
Comecei a trabalhar para ajudar a família aos 12 anos e fui até os quase 50. Estudei e trabalhei a vida quase toda até me aposentar. Hoje, estou aposentado, com dois cânceres, um enfisema pulmonar, ja sofri quatro AVCs, sofro de Apneia Severa (durmo ligado a um CPAP), sofro de linfedema nas duas pernas, preciso colocar 5 pinos na coluna e mais um monte de mazelas. De nada reclamo sobre a vida que levei – tenho certeza de que SOMOS APENAS O RESULTADO DE TUDO QUE PERMITIMOS QUE ACONTECESSE EM NOSSA VIDA, DEPOIS QUE NOS TORNAMOS CAPAZES DE NOS SUSTENTAR. Decidi TODAS as escolhas que fiz – nunca me iludi e considerei sempre que ao me decidir por uma opção estava – muitas vezes – abrindo mão, para sempre, de todas as outras. Bola para frente. Detesto lamúrias e vitimamos. Não acredito em TIRANOS E TIRANIAS, mas APENAS EM HOMENS E POVOS COVARDES. Para os imbecis que me acharem radical ou outra coisa qualquer e, para criar um sofisma e tentar ESCONDER SUA BRUTAL COVARDIA, alegarem que minha ideia é UTOPIA, pesquise e vão descobrir alguns povos que jamais se SUBMETERAM AO DOMÍNIO OU ESCRAVIDÃO DE NINGUÉM – UM EXEMPLO FÁCIL SÃO OS TUAREGUES.
A questão é que NINGUÉM QUER ABRIR MÃO DE COISA ALGUMA….A MAIORIA É HIPÓCRITA E “ACREDITA” EM ALMOÇO DE GRAÇA…
SE ALGUÉM RESOLVER PESQUISAR SOBRE OS TUAREGUES, PRESTEM ATENÇÃO NO GRAU DE DIFICULDADE ENVOLVIDO NA SOLUÇÃO DOS PROBLEMAS ROTINEIROS DA VIDA DELES… E APRENDAM QUAL É O PREÇO DA LIBERDADE E O QUANTO ELES VALORIZAM CADA NOITE QUE PASSAM EM VOLTA DE UMA FOGUEIRA PARA SE AQUECER DO FRIO DO DESERTO, CONVERSANDO E RELEMBRANDO PASSAGENS DE SUAS VIDAS E HISTORIAS DE SUPERAÇÃO DE SEUS ANTEPASSADOS, MUITOS DOS QUAIS MORRERAM EM LUTA CONTRA DOMINADORES SEM ESCRÚPULO QUE TENTARAM DESRESPEITÁ-LOS.
Sabemos que o Brasil é uma república federativa formada pela união de 26 estados federados, 5 568 municípios e do Distrito Federal. Mais ou menos uma população de quase 80.000 políticos/governantes, vereadores, deputados estaduais, deputados federais, senadores, governadores, o presidente da republica, onze titulares do STF e uma quantidade absurda de desembargadores (muitos nunca foram juizes de profissão) e uma enorme quantidade de juizes profissionais e procuradores,
Somos uma população de quase 210.000.000 de pessoas – A MAIORIA nem sabem, mas TODOS deveriam saber que;
Conforme dados do último recenseamento geral da população, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a faixa etária dos jovens abrange 40,2%, a dos adultos 50,5%, e a dos idosos, 9,3% do total da população.
A média da expectativa de vida da população brasileira só não é maior devido à grande quantidade de assassinatos entre os indivíduos da faixa etária composta por jovens.
Estudo elaborado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que 30.873 jovens na faixa etária entre 15 e 29 anos foram vítimas de homicídios no ano de 2018, o que representa 53,3% do total de 57.956 vítimas em todo o país.
COM BASE NESTA COMPROVADA REALIDADE, RESPONDA, CADA UM PARA SI MESMO:
1) COMO É POSSÍVEL DORMIR E SONHAR COM UM PAÍS E UMA VIDA MELHOR, QUANDO, COVARDEMENTE, ACEITAMOS ASSASSINATOS BANAIS DE (CERCA DE) 60.000 DE NOSSOS COMPATRIOTAS – A METADE (MAIS OU MENOS) DE JOVENS, MUITOS DELES ANTES MESMO DE SE FAZEREM PRODUTIVOS ?
2) ENQUANTO ISSO, NADA FAZEMOS PARA ELIMINAR – DENTRE A BAGATELA DE MAIS OU MENOS 100.000 POLÍTICOS – A GRANDE PARTE DE VAGABUNDOS DA PIOR ESPÉCIE, PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS (POR AÇÃO, OMISSÃO OU CORRUPÇÃO) DE TODOS OS DESCALABROS QUE – ANO A ANO – DEGRADAM ACELERADAMENTE AS CONDIÇÕES DE VIDA DO POVO BRASILEIRO EM NOSSO MARAVILHOSO E AUTO-SUFICIENTE PAÍS ?
Prezado Sr. Ney,
creio que o Sr. Ricardo tem razão! Acrescentaria também:
4. Voto facultativo.
5. Fim do fundo partidário.
6. Fim do fundo eleitoral.
Nossa democracia é fake. Estamos sob o jugo de uma partitocracia. Procure o verbete no Dicionário de Política, de Norberto Bobbio. Descreve ipsis literis tudo o que estamos vivenciando. A boa notícia é que esse desarranjo político, que já surgiu antes, em outros países e épocas, pode ser revertido. Outros paises conseguiram. Nós também podemos conseguir.
Primeiro passo é reconhecer a doença: PARTITOCRACIA
Segundo passo: MANTER O FOCO!!! e não desperdiçar energia chorando o leite derramado.
Por exemplo: exigir, sem tréguas, a reforma política, centrando fogo em dois ou três itens, dos acima elencados, de cada vez.
Concordo mas o problema, repisado novamente pelo brilhante Guzzo, é que para isto ser implementado dependemos de todo o “establishment festivo” ressaltado no artigo! Não parece haver saída, infelizmente.
Excepcional artigo.
Triste realidade a nossa.
Mas é de se perguntar: A qual oligarquia servir, nós, os brasileiros que ainda se envergonham, a essa que aí está, moralmente podre e irremediavelmente corrupta, ou aos “zelosos” dirigentes de uma ditadura ferrenha ? Como sair desta encruzilhada em q estamos?
O imbatível Guzzo nos aguça os nossos males, mas poderia nos ajudar a encontrar o remédio ? Não vale o chavão “é preciso educar o povo”, pois o tempo urge, a massa de descontentes, tanto à direira como à esquerda, se agiganta e o perigo de ver sangue nas ruas se avizinha.
Caro ELSON
Gostaria muito de ajudar a encontrar o remédio, mas a única resposta sincera que posso dar à sua pergunta é: “Não sei”.
Forte abraço
Concordo 100% com o Guzzo e não é de hoje. Faz muito tempo que ele bate nesta tecla do funcionarismo público de elite que suga a maior parte de tudo o que é produzido no país.
Análise perfeita, parabéns!!!
Guzzo, o Stf é o boi de piranha da vez. Enquanto a mídia e os formadores de opinião batem nos 11 ministros (e sobre o que é gasto pela corte), a gastança e o desperdício violento de recursos continua a vontade em todo país. Vc acaba de demonstrar em sua coluna. Na verdade o dinheiro gasto pelos ministros do Stf é trocado. Falta de leitos, obras inacabadas pelos governos anteriores , entre outros, custam muito mais caro ao contribuinte do que a lagosta do Stf.
Como sempre, é um prazer ler os artigos do nosso “Mestre Guzzo”; 100% de acordo.
Prazer em assinar a OESTE, claro, sem deixar de desmerecer Augusto Nunes, Fiúza, Constantino, etc.; são ótimos!
Toda a classe política é uma casta superior que vive as custa da desgraça dos pobre, no entanto, há uma casta que é a pior, que é a do judiciário, atingindo o ápice da imoralidade e farra com o dinheiro público no STF, o atual é o pior e o mais imoral que já tivemos, é através dos Supremos Militantes da extrema esquerda, que partidos nanicos como a Rede governam o país, ao olhar para o STF o sentimento que me vem é o de desesperança.
Guzzo faz minha assinatura de Oeste valer cada centavo
A minha também !!!
A minha também. Não assino mais jornais suportados por anunciantes, apenas por assinantes. Parabéns a esta Revista.
Diante dessa dura verdade, como suportar grande parte do jornalismo praticado no Brasil?
Dayse, eu não consigo enxergar, com raras, raríssimas exceções, o “tal jornalismo” no Brasil. O que de fato existe hoje, é engajamento, a politicalha baixa, analfabetismo crônico e o total despreparo para exercer a profissão. E, last but not least, os esquerdopatas esquizofrênicos, dementes e imbecis, “comandando redações”. Resultado: Hoje só temos pasquins de uma relevância tão inútil, quanto o pensamento de quem os publica. A grande imprensa morreu já faz algum tempo …
O Presidente Jair Mesdias Bolsonaro no seu primeiro ano de governo tentou mudar essa situação descrita no artigo acima.
Não adianta o povo se iludir,sem a união do povo e uma GREVE GERAL dando o recado de forma clara que não quer e não admitira mais se escravizado,a situação não mudará,ninguém sozinho por mais bem intencionado e patriota que seje tem condições de mudar essa realidade infelizmente.
Na mosca!
O parágrafo que deveria ser artigo
De acordo com o preâmbulo da Constituição da República, representantes do povo brasileiro se reuniram em assembleia para instituir um Estado Democrático de Direito, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais.
Por que foram “representantes do povo brasileiro” que se reuniram para instituir um Estado?
A resposta está na própria Constituição, num dispositivo que, por sua influência decisiva na legitimidade daquela assembleia, não deveria ser mero parágrafo, mas sim o próprio artigo primeiro:
Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos da Constituição.
A República Federativa, que se constitui em aparato estatal, foi instituída, conforme se vê no referido preâmbulo, para assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais do povo brasileiro, ou seja, o exercício, pelo povo, do poder que dele emana. O aparato estatal não foi constituído para servir a si próprio. Foi constituído para servir ao povo, para assegurar aos cidadãos o exercício de seus direitos, de acordo com as manifestações de seus interesses sociais e individuais, que não podem deixar de ser respeitados, já que o poder emana do povo, tenha ele as características que tiver, não submetidas ao gosto dos servidores que compõem o aparato estatal, até porque um dos objetivos fundamentais da República é promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inciso IV), incluída a de classe social ou de formação intelectual.
Logo em seguida, porém, há um artigo (que talvez devesse ser parágrafo) segundo o qual são “Poderes” da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Mas a que “Poderes”, com inicial maiúscula, está se referindo essa norma? Não podem deixar de ser manifestações concretas daquele mesmo Poder originário, emanado do povo. Devem ser apenas as funções de assegurar o exercício daquele Poder (este sim merecedor de inicial maiúscula), prestando serviços ao povo que o detém, e não ao próprio aparato estatal que instrumentaliza os poderes (com letra minúscula) ou funções executiva, legislativa e judiciária. Um Estado muito mais servidor do povo do que tutor de uma massa de incapazes ignorantes.
Não concordo. Esse Governo tem procurado minimizar essa situação e não tem conseguido por causa da Câmara, do Senado e desse STF que é
uma vergonha Nacional.
O Brasil no mundo todo é o País que mais detém todos os impostos que recebe nas mãos da elite política e pública.Funcionarios de estatais ganham o dobro ou o triplo das empresas privadas,STF tem funcionários que são contratados apenas para puxar e empurrar cadeiras para seus ministros.Porque tanta demora em privatizar estatais deficitárias?O povo vai continuar pagando essa conta e sofrendo pela desigualdade.O dinheiro público paga mordomias no século vinte e um.Mas faço uma ressalva,isso ocorre há décadas no Brasil, não é primazia do atual governo.
Tereza, permita-me complementar tuas preocupações que são também minhas. Quando pergunta por que tanta demora em privatizar estatais deficitárias, para não ser interpretado como inercia do poder executivo, é necessário esclarecer o que disse Salim Mattar o ex-secretário das privatizações do governo Bolsonaro, que, “só se privatiza se o Congresso deixar”. E eu digo mais, se o STF/LEWANDOWSKY e outros não atrapalhar.
Infelizmente, os recursos arrecadados tem em grande parte como destino a folha, aposentadorias e pensões dos funcionários públicos, e na atualidade especialmente dos Poderes Legislativo e Judiciário. Para que servem Poderes tão gordos assim?. Recentemente entrevistado no SBT e provocado sobre seu interesse em reeleição, ele afirmou que apoiaria uma reforma politica que acabasse com a reeleição, eventualmente aumentasse para 5 anos o mandato, reduziria a Câmara Federal para 300 parlamentares (hoje 513), e na mesma proporção os Legislativos estaduais e municipais. Não vi qualquer repercussão na Globo, Estadão, Folha e outros decadentes e inúteis meios de comunicação. Eu complementaria, para que 3 senadores por Estado?. Amapá com pouco mais de 500 mil eleitores tem um tal de Randolfe que vota contra todas as reformas, e até o presidente do Senado e Congresso Nacional.
A melhor politica tributária que existe é aquela com impostos não sonegáveis, como o que quis fazer o Paulo Guedes, que para desonerar a folha salarial das empresas para empregar milhões de jovens, propôs sua substituição por um imposto não sonegável sobre transações. Mas, o Congresso não gostou.
Antônio Carlos Neves, já te considero meu amigo de idéias e visão de mundo na Revista Oeste.Obrigada por detalhar com fatos meu pensamento.Um grande abraço.
Perfeita análise!
Enquanto nós cidadões de “segunda classe” continuarmos bovinamente aceitando o que o Stablishment nos impõem, seremos os eternos pagadores desse jantar a base de lagosta.
A única forma de mudar isso é através do voto consciente, podemos a cada quatro anos mudar tudo e todos, não elegendo as velhas oligarquias políticas que são âncoras do atraso.
Li a maioria dos comentários, e até testemunhos, como o do sr. Ney, figura que representa alguns idosos que em 2.013, até em cadeiras de rodas acompanhados de uma enfermeira, acertadamente deram as escaramuças à classe política corrupta, ao STF, OAB e globolixo.
Em 5 anos acabamos com o conluio sórdido entre os 3 poderes, combinado na revolução comunista de 1.988. AVANÇAMOS ASSUSTADORAMENTE, a ponto dos globalistas mundiais, antevendo o conservadorismo cristão se unificar no continente americano, do sul e do norte, cooptarem os nossos bandidos retirados do poder executivo, para uma “resistência ” sem precedentes na história.
Quem nos trai criminosamente?
Em quem votamos, que continua não ouvindo as nossas pautas anticorrupção, tornando o congresso botequim de interesses de orcrims partidárias, de funcs públicos impatrioticos e dos comunistas globalistas. O Brasil é rico, é visado.
A nossa prestação de contas é somente com quem nos trai, quem ceifa nossas esperanças de um país mais igualitário e unido.
A prestação de contas com o congresso Nacional é iminente pós vacinação. Definitiva. Acabará com o conluio sórdido com o STF, time que não tem compromisso eleitoral conosco, assim como a OAB, que tbm esta à serviços de interesses, que não dos brasileiros.
Seja quem for os presidentes das hoje casas de mãe Joana, à partir de 01.02.2021, saibam que esse jogo político ideológico, de favorecimento de castas e bandidagem de colarinho branco, que não conseguimos debelar à frente Botafogo e batore chegou ao fim.
A globolixo vem acabando por si, ao som de panelaços demodes, charangas cujos participantes são funcs públicos, hj execrados o população.
Mas reencaminhar o congresso pra atuar em favor do povo, só ao povo compete.
E temos a certeza de que uma das formas constitucionais e vencedoras é voltarmos às ruas, pacificamente, cuidando para que os comunistas não se infiltrem em nossas manifestações.
Que deputados e senadores se expliquem, saiam do fisiologismo.
Uma massa de 70 milhões de brasileiros anseia em ver realizado o ótimo plano de governo q aí está, estagnado por 2 anos de boicote criminoso .
Unidos em torno de pautas anticorrupção, o fim do foro privilegiado e a prisão em segunda instância, haveremos de fazer a retomada definitiva da República, das mãos de orcrims que se apoderaram da pátria.
Perfeita analise
Concordo plenamente
Concordo totalmente
É assim, num país onde milhões buscam o emprego público não para servir, mas ser servido pela Viúva.
Que artigo, e pior, tudo realidade, a mais absoluta verdade. Pobre brasileiro.
Excelente artigo. A máquina pública é cada vez maior e cada vez menos eficiente. Nunca se viu prosperar um único projeto para diminuição deste monstrengo que a tudo devora e ainda oferece péssimos serviços em TODAS as áreas. Não privatizam para continuar desviando os recursos e empregando seus apaniguados.
“O Estado é a “organização dos meios políticos”; é a sistematização do processo predatório sobre um determinado território. O Estado provê um canal legal, ordenado e sistemático para a predação da propriedade privada; ele garante provisão certa, segura e relativamente “pacífica” para a casta paradísica da sociedade.
Murray N. Rothbard.
Com quem concordo inteiramente