Segundo o dicionário, liberalismo é uma doutrina político-econômica que surge, em sua essência, da vontade de limitação do Estado para a consequente ascensão da liberdade individual, dos direitos individuais, da igualdade perante a lei, da proteção à propriedade privada e do livre comércio.
Aposto um Dog do Sul — o melhor cachorro-quente da zona leste de São Paulo, vendido em uma barraca em frente ao Terminal Cidade Tiradentes — que, se você for a um bairro de periferia e perguntar para cem pessoas o que é liberalismo, 90 delas não saberão responder. As outras dez dirão, como eu, que é mais liberdade para o cidadão e menos interferência do Estado na nossa vida.
Sinceramente, vejo muito mais liberais num bairro de periferia do que em áreas nobres de São Paulo. É engraçado: toda vez que digo isso, noto que a maioria das pessoas ainda associa os moradores de periferias ao pensamento de esquerda. Pelo senso comum, nunca seriam liberais. Acontece que, quando você mora num bairro onde o dinheiro não mora, é obrigado a se virar como pode comprando e vendendo — e isso é, essencialmente, livre mercado.
Por exemplo, aqui no bairro de Cidade Tiradentes, em que vivo com minha mulher e meus dois filhos, é comum sair de casa para trabalhar às 5 horas. No ponto de ônibus, já tem uma pessoa vendendo café e bolo. Ela fica lá até as 7 horas. Depois, guarda as coisas em casa e vai para o trabalho “oficial” das 8 às 17 horas.
É muito comum também encontrar pessoas que têm dois empregos no mesmo emprego. É o caso de muitos porteiros. Eles trabalham em condomínios de bairros de classe média alta e, depois do expediente regulamentar, prestam vários tipos de serviço aos moradores e chegam a dobrar o salário. (O interessante é que muitos gostam do regime da CLT, já que a maquiagem estatal faz a legislação trabalhista parecer vantajosa — em contrapartida, ninguém pensa em pagar imposto ou recolher INSS sobre o rendimento do trabalho extra.)
Aqui não temos o costume de pensar em “menos Estado”. Por uma razão simples: já não temos mesmo a presença do Estado. Somos acostumados com o que sobra da sociedade, e a maioria de nós não liga para isso. Quem consegue um pouco mais de dinheiro contrata um plano de saúde. Ou tenta colocar os filhos numa escola particular do bairro. (Sim, na periferia existem escolas particulares; não são comparáveis ao Bandeirantes, mas com certeza oferecem um ensino de qualidade superior ao das escolas públicas.)
Na periferia, aprendemos a comprar e vender logo cedo. E também a nos distanciar do Estado. Se você chegar a partir das 18 horas ao Terminal Cidade Tiradentes, verá um shopping a céu aberto onde poderá comprar de tudo. De periféricos para seu celular a roupas infantis. De hambúrguer artesanal a caldo de mocotó. A pergunta que fica é: quantas daquelas pessoas estão contribuindo com o Estado e quantas sentam e ficam esperando por ele?
Pois é, amigo leitor, neste último ano de pandemia a periferia se mostrou mais liberal do que nunca. Aqui, além da mão grossa do Estado nos enforcando por meio dos impostos, desta vez tivemos que nos deparar com a proibição do trabalho — não só dos informais, mas também dos formais, pessoas que têm tudo legalizado, todas as licenças. Esses empreendedores foram obrigados a manter seus negócios fechados, já que não eram “essenciais”. Nas primeiras duas semanas, foi extremamente difícil. Mas depois a periferia deu seu jeito. Afinal, aqui o dinheiro é feito diariamente: vendemos o almoço para garantir a janta e o café da manhã do outro dia. Então, praticamente todos os comércios formais funcionaram — claro que com atendimento a meia porta, residencial ou programado, mas quase ninguém deixou de trabalhar. Os informais estavam até mais tranquilos, dado que a vida já era difícil antes da pandemia.
O grande problema da periferia é a turma da esquerda. Eles vendem exatamente o contrário do que as pessoas daqui vivem. Querem a adesão a um modelo em que o Estado precisa ser maior para poder acabar com os problemas que, se você parar para pensar, o próprio Estado criou.
O conceito de liberalismo é demonizado pelos “progressistas”. Eles falam que liberalismo é o rico querendo confiscar o pouco que o pobre tem. “Esses liberais querem tirar a escola do seu filho porque para eles o seu filho é só gasto.” Daí, pedem que você vote num candidato que vai desenvolver algum novo “programa social” na mesma escola do bairro — supostamente, um programa “grátis”; na verdade, sabemos que o chefe do tal programa levará um bom dinheiro do Estado e provavelmente vai dividi-lo com alguns burocratas que ajudaram a formatar o “benefício”. (Já vi isso acontecer em aulas de capoeira, skate e danças.)
É fácil convencer as pessoas de que o liberalismo é errado com o discurso do “eles contra vocês”. Difícil é as pessoas entenderem que o Estado muitas vezes desperdiça o dinheiro delas.
Quando discuto o tema no YouTube e com moradores da periferia, costumo fazer diferente. Não tento convencer ninguém a ser liberal. Mostro que a pessoa já é liberal. Uso exemplos do dia a dia dela para mostrar que o Estado pode ser mais eficiente se parar de se portar como uma criança rica e mimada que tem uma fonte inesgotável de dinheiro.
Sempre pergunto em meu canal: “Já reparou que as pessoas que defendem carteira de trabalho normalmente não trabalham com carteira assinada?”. Ou: “Nota como as pessoas de esquerda não gostam que você se refira a si mesmo como empresário, já que você não é o Roberto Justos ou o Véio da Havan? Por que querem que você se sinta inferior, sendo que você vendendo amendoim é tão comerciante quanto eles?”. Desse modo, planto uma semente de dúvida na doutrina esquerdista. Faço com que quem me ouve se sinta mais poderoso, até para duvidar de todo discurso que chegue soando como uma linda canção.
Por fim, caro leitor, não é fácil ser liberal na periferia. É complexo fazer as pessoas entenderem que o Estado só tem que prover segurança, educação, infraestrutura e saúde. Por isso, o que faço de diferente ao debater essas questões é colocar as pessoas no lugar que normalmente o pessoal da esquerda diz que elas nunca devem estar, no papel de protagonistas de sua vida e de seus negócios, não de alvo da assistência social. Ainda assim, diante dessa missão desafiadora, posso afirmar que temos na Cidade Tiradentes, no extremo leste da zona leste de São Paulo, mais liberais do que nas áreas nobres da cidade — mesmo que muitas dessas pessoas ainda não saibam que são liberais.
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Leia também “O monstro Estado e a economia informal”
Alessandro Santana, 41 anos, mantém no YouTube, junto com a esposa, Cleyde Laiana, o Canal do Negão. O canal trata de questões relacionadas às principais notícias do dia para uma audiência de mais de 520 mil pessoas. Alessandro, que também é sucateiro, tem ainda outro canal, Eu Sou Pai, dedicado à disseminação de valores conservadores para jovens — porém, sem utilizar o termo “conservador”, dada a demonização perpetrada pela esquerda.
Muito bom! Os pobres foram cooptados por esta bolha ideológica!
Amei o texto, senti a alma lavada e enxaguada com tanta clareza e visão de realidade . Encantada com tua vibe. É este o Brasil que sobrevive aos desmandos e ao ao cancer da esquerda obtusa. Obrigada pela mensagem iluminada e de alento em meio a tanta desesperança.
GRande Alessandro. Parabéns! Já sigo seu canal e admiro seu trabalho.
Genial o texto!!! Cabra bão! Vou seguir nos canais dele!
Então nem tudo está perdido.Que maravilha de texto.Vou acessar o Canal do Negão para divulgar no WZ. Parabéns ao casal. Alessandro.
Perfeito. Parabéns pelo texto Alessandro!!!!!
Excelente texto. Parabéns Alessandro.
Parabéns, Negão! A periferia é isso aí. Cada um se virando e “na correria”. Sua história eu não conhecia. Sua alcunha remeteu-me à minha infância e adolescência, quando todo amigo negro era chamado de “negão” ou “criôlo”; e os mais brancos de “branquelo” ou “alemão”. E ninguém se sentia discriminado por isso. Não havia essa chatice do politicamente correto ou da discriminação racial de hoje. Não é que não existisse racismo ou outras formas de discriminação. Mas, esses conceitos não chegavam em nós. Mais uma vez, parabéns pela visão sem vitimismos.
Muito Bom Alexandro, espero ver mais matérias suas! Fica com Deus!
Faltou dizer: sua total aversão ao politicamente correto, coisa dessa maldita esquerda. Ao se entitular Paulo Negão deixa isto bem claro. Já pensou ele se entitulando PAULO “AFRO-DESCENDENTE”? Só na cabeça curta desse povo.
Somente hoje pude ler este texto ÓTIMO! EXCELENTE! SUPIMPA! do Alexandre Santana. Logo de cara deixa claro que é preciso “tirar o governo do cangote do cidadão”, frase atribuída ao Presidente Bolsonaro ou ao Ministro Paulo Guedes. Impressionou-me linguagem utilizada no texto, deixando claro que é contra a esquerda nefasta.
Feliz por ver mais um possível eleitor do Presidente Bolsonaro.
Parabéns ! o Brasil precisa de cabeças como a sua . Vou te seguir no YouTube.
Parabéns, Alessandro, pela sua consciência e disposição para a tarefa hercúlea de promover o liberalismo num país onde o Estado ocupa todos os espaços possíveis e imaginários.
Obrigado Alessandro. O seu texto foi uma injeção de esperança em mim.
Parabéns pelo texto e por seu trabalho
Parabéns, Alessandro! Já sou seguidora do seu excelente canal no YT com sua inteligente esposa. Muito bom te encontrar aqui na Oeste tbm, junto a esses mestres, reforçando o time. Seu texto foi muito didático e esclarecedor. Sucesso nessa nova “aventura”.
Caro Alessandro! Fico feliz por poder acompanhá-lo por aqui tb!! O movimento conservador precisa de mais pessoas como vc e Cleide, que são vozes da verdadeira periferia ecoando pelo Brasil, desatando essas amarras de inferioridade… Abraço! Parabéns pelo trabalho!
Aí, Alessandro! Grande Homem! Grande Pai! Obrigada pelo artigo, Oeste!!! É disso que somos feitos. É isso que somos. Ser brasileiro é ser leve, criativo, sem tags,… e, quem sabe, um dia, sem tanto Estado no nosso cangote.
Alessandro Santana, meu caro Negão, parabéns. Sou seu fã e torço muito pelo seu cada vez maior sucesso. Abs.
Alessandro Negão fala a língua do povo. Isso é genuíno e tem um alcance inimaginável. Que conquiste muito mais com o seu brilhante trabalho.
Muito interessante! Uma visão do Liberalismo na prática, que acontece “quando você mora num bairro onde o dinheiro não mora”, como diz Alessandro. Seja “protagonista de sua própria história e de seus negócios, não alvo de assistência social”! Leitura imperdível!
Aliás, Alessandro e Cleyde têm um canal (Alessandro Santana oficial – o famoso Canal do Negão), onde eles pinçam as notícias mais interessantes do dia e as entregam redondinhas para a sua audiência – com direito a réplica e tréplica – e com pitadas de muito humor! Além disso, a dinâmica do casal é um atrativo à parte! Vale a pena conferir!
Grande estreia!
Ótimo conhecer suas experiências, mostrando a realidade da periferia.
Espero que os esquerdistas possam refletir e ouvir mais visões liberais como a sua, deixando de ser massa de manobra do sistema.
Parabéns pelo ótimo texto.
Na Revista Oeste a inteligência brilha!
Tchê, vc precisa conhecer o pessoal do sertão profundo. Antigamente existia o sonho de que o governo tinha que conseguir recursos para plantar abobrinha, tabelar o preço, dar um subsídio, etc etc. Hoje, qualquer pequeno agricultura quer distância do governo, nem mesmo para fixar preço mínimo da uva, do leite ou da banha de porco. O pessoal quer saber o preço em dólar, qual o mercado que paga mais e qual o custo de todo o sistema, transporte e como conseguir dinheiro para investir em bancos privados porque os públicos, na verdade, fazem uma seleção de clientes com mais rigor e com mais garantias. Um dos sucessos do Agro é que não são apenas grandes produtores (na verdade empresários), mas médios e pequenos estão envolvidos na rede e procuram melhorar sua tecnologia de produção e produtividade, incluindo diversificação e criação de oportunidades (empreendedorismo no campo). A enxada, a foice e o chapéu de palha são tralhas do passado. Se não fosse o liberalismo com defeitos e mais virtudes o Brasil estaria amargando importações em massa, déficit na balança de pagamentos e nem causaria medo no mercado de “comódites”. A periferia do campo está mudada. Tanto é verdade que muita gente da periferia da cidade está conseguindo emprego no Agro. Parabéns pela sua visão e coragem.
Parabéns! Sou sua seguidora no YouTube e fiquei feliz demais de ler sua coluna aqui na Oeste. Seja muito bem vindo👏👏👏
Penso que se comscientizarnos nossos concidadãos da periferia como faz esse nosso glorioso escrevinhador poderemos ter um país melhor em pouco tempo. Conheço a periferia e endosso tudo que o NEGÃO fala. Parabéns mano.
Olá Amigo Lord Alessandro Santana, do Glorioso e Heroico CANAL DO NEGÃO.
Também não podemos deixar de cumprimentar a lindíssima, poderosíssima, charmosíssima, belíssima e grande estrela brilhante do CANAL DO NEGÃO que é a Lady Cleyde Laiana.
Eu estou sempre escrevendo artigos e publicando no Linkedin, e além de publicar o artigo como texto, eu também faço vídeos onde eu leio o artigo que eu escrevi, e faço comentário daquilo que eu escrevi. Assim, além de você publicar o seu artigo aqui na Revista Oeste, você também poderia fazer vídeo em que você lê e faz comentário do artigo que você escreveu.
Eu sempre tenho escrito comentário nos vídeos do seu CANAL, e sempre assino Lord Pimpão de Catanduva SP.
Eu li todo o seu artigo aqui na Revista Oeste e estou sempre clicando em POSITIVO nos vídeos do Glorioso e Heroico CANAL DO NEGÃO.
Minhas máximas considerações e homenagens.
Ass. Lord Pimpão de Catanduva SP
Parabéns Negão!!!! Como eu fico feliz de ver pessoas boas como vc e a Cleydinha se darem tão bem, como é bom ver as coisas dando tão certo pra vcs!!!! Ótimo artigo!!
Parabéns, Alessandro, por fazê-los enxergar a dignidade do seu empreendedorismo. O pessoal de esquerda faz tudo para “diminuir” os mais humildes.
A galera anti – horario ,fica doida ao saber que alguém de periferia alcançou visibilidade sem necessitar deles ,parabéns vcs sim sao resistência .
Parabéns pelo conteúdo e forma tão simples e rica de expor sua realidade. Pessoa muito esclarecida, continue influenciando positivamente.
Muito bom artigo!! O estado so funciona bem quando eh para nos fiscalizar ou cobrar impostos. Para todo o resto, é péssimo.
Bota Negão aí!
Torcendo por você, Alessandro. Por nóis.
Parabéns pelo empenho por uma vida mais consciente.
O Estado ampara alguém? Sim! Os mais ricos. A classe pobre só existe para contribuir. Para manter um Estado inchado, e nada produtivo, gastam-se bilhões. Veja os salários do Executivo, Legislativo e Judiciário. Incomparável, se comparado com o salário da iniciativa privada.
Sabedoria real. Isto sim é revolução.
Parabéns Negão. Vou assisti-lo no YouTube. Na verdade, essa visão dos esquerdopatas é, em nome dos menos favorecidos, torná-los menos favorecidos, dependentes do Estado. Começam sutilmente criando falsos perfis – faça o que mando, mas não faça o que faço -, minando a confiança dessa classe social, praticando e incentivando veladamente o racismo, e outras formas de comportamento social, motivando uma cultura discriminatória. Eu sou do tempo que chamar o negro de criolo era apenas uma forma de expressão, jamais de ofensa. Enfim, se o pensamento do Negão expressar a essência do liberalismo, há 72 anos, que sou liberal.
Salve família! Negão parabéns pelas palavras que interpretaram a realidade das pessoas do subúrbio. Parabéns Negão e família.
Parabéns Alessandro Negão pelo excelente artigo, muito sucesso, você merece.
BX News que agora é ChinarelliTI
Maravilha de depoimento! Esse relato trás esperança de que nosso país possa escapar da arapuca socialista que está sempre à espreita dos incautos. Seu exemplo é inspirador.
Parabéns Alessandro!
Assisto ao seu Canal do Negão, e acho que você fala por muitas pessoas. Entende a vida sofrida delas porque faz parte da sua vivência.
São valores passados pelos pais, bravos nordestinos!
Adorei o texto,
Que chique. O Negão colunista da Oeste. Parabéns ao Negão, parabéns à Oeste !!!! Show
Parabéns Negão e Cleyde, que essa seja a primeira de muitas. É nois🤙🏾
Muito bom, sempre fico feliz de ver como o Alessandro tata de moto simples e do jeito que a maioria do povo pensa os assuntos sobre o estado e sobre a família.
Alessandro Santana é uma voz popular autêntica. Chega da periferia de São Paulo para o Brasil como um vento refrescante nos comentários políticos.
Excelente comentário!!!
Parabéns pelo texto!!!
Só quem mora é que sabe como vivemos.
Parabéns NEGÃO!!
Tmj🇧🇷🤜🏾🤛🏾
Boa Alessandro, te acompanho sempre lá no YT e agora por aqui também.
Forte abraço e sucesso.
👏👏👏👏👏👏👏👏
Fã do canal desde que o descobri. Parabéns Alessandro.
caro Alessandro te assisto sempre que posso, um abraço forte na familia direto aqui de jequie na bahia
Show Negão!!! Você merece!!! Já está compartilhado no twitter!!! Abraço!!!
U
Alessandro retrata com simplicidade e clareza um raiox da periferia. Os intelectuais e seu séquito de “representantes” da periferia sempre falam como as coisas deveriam ser ao passo que o vulgo Negão diz como é. Diferença entre um raioX e uma foto. Parabéns Alessandro pela estreia.
Muito bom!!! Graaaande negão!!! Apenas o início, parabéns!!!
Muito tempo lhe acompanhado em seu canal no Youtube, vendo o quando é sensato, uma pessoa que fala a verdade e, de uma dignidade ímpar (falo isso, mas não o conheço) mas vemos nos olhos e nas palavras do que fala.
Meus parabéns! Por seu texto e seus pensamentos estarem em uma revista de renome e de prestígio.
Você mais que merecer chegar longe, o seu é o limite.
Parabéns Negão!
Excelente texto, visão real do que se passa na periferia e não teses de pessoas que não tem a mínima vivência do mundo real. Acompanho seu canal diariamente, assim como suas entrevistas.
Parabéns!!!
Mais do que merecido negão!!! fala com muita clareza a realidade do brasil… conhecimento de causa! abração
Parabéns Negão, ja te acompanho a tempos… fico feliz, um abraço.
sensacional Alessandro, parabéns
Parabéns Negão. Belo texto e é nóis!
Parabéns pelo texto!
Parabéns pela lucidez e pelo seu trabalho, Alessandro!
Excepcional. Vc é um exemplo raro de homem digno.
Parabéns.
Uma visão diferente de um povo sofrido e esfolado pelo Estado. Todo vendedor de bala no farol é um empresário. Sabe quanto custa suas balas, qual o trabalho que vai ter para vende-las e com isso compõe seu preço de venda. Todos os dias. Como afirma Alessandro Negão, já são liberais e não sabem. Parabéns
Parabéns pelo texto, Negão. Estou sempre dando uma curtida em seus vídeos no YouTube.
Excelente texto Alessandro Negão, Parabéns!!!
É isso mesmo negão Alessandro
Parabéns Alexsandro!! Sempre que posso assisto seu canal no YouTube, gosto muito da forma que você vê e expressa a realidade, que é a nossa realidade brasileira.
Esse Alessandro é 10! Um tapa na cara da playboyzada lacradora.
Excelente. Acompanho seu canal, gosto muito do jeito descontraído de comunicar e dar opinião. Temos vivido dias muito sombrios, sempre bom ouvir um po
Sempre bom ouvir as notícias de uma perspectiva diferente e de um jeito mais leve!
Seu momento finalmente chegou. Parabéns pela sua conquista. Sei que você leva suas metas muito a sério e se esforça bastante para alcançar cada uma delas. Siga com fé nessa jornada que você vai longe! Sou inscrita no canal do negão com muito orgulho!
Seu artigo nos ajuda a entender, que as classes urbanas mais necessitadas já não aceitam facilmente o discurso tradicional da esquerda. Parabéns pela lucidez! Artigo excelente!