Em agosto de 1982, apresentado por Silvio Ferraz, editor de economia da revista Veja, conheci Gastão Eduardo de Bueno Vidigal, presidente do Banco Mercantil. O primeiro encontro foi também o único, mas valeu por dezenas de conversas. O prenome composto, o sobrenome quatrocentão, o corte impecável do terno azul-marinho, a simetria do nó de Windsor da gravata cinza, a alvura da camisa de linho, o sotaque britânico do sapato de cromo, a disciplina germânica dos fios de cabelo, os óculos com lentes de melhor aluno da classe, a autoconfiança abundante de quem aprendera a aumentar a fortuna da família quando ainda usava fraldas — tudo avisava aos berros que estávamos diante de um genuíno banqueiro paulista. Quem pertence a essa estirpe já nasce especialista em multiplicação de dinheiro, confirmou Vidigal ao ouvir o pedido de desculpas formulado por Silvio Ferraz.
Minutos antes da chegada ao prédio na Avenida Paulista, Silvio me contara que, na semana anterior, remetera ao dono do Mercantil um cheque cujo valor hoje estaria entre 700 e 800 reais. Era o que a Veja pagava aos autores de artigos publicados na última página da revista, e Gastão Vidigal assinara o texto publicado numa edição recente. “Fico imaginando a reação dele”, murmurou meu amigo. “Deve ter rasgado aquilo.” Foi por isso que a conversa começou com o pedido de desculpas. “Estou constrangido com aquele cheque que mandei ao senhor”, insistiu o visitante. Vidigal quis saber por quê. “A quantia é muito baixa”, explicou Silvio. “Pela primeira vez na vida vejo alguém desculpar-se por me dar dinheiro”, estranhou o anfitrião. “Isso só aconteceu com alguns que me deviam. Foram pouquíssimos.” Foi a vez de Silvio espantar-se: “O que o senhor fez com o cheque?”. A resposta: “Comprei dólares”.
É por essas e outras que uns são jornalistas e outros são banqueiros, disse a mim mesmo. Um Gastão Vidigal nunca joga dinheiro fora. Mesmo quando parece perdulário, ensinou o segundo capítulo da conversa. “Sabem quem acabou de sair daqui? O Jânio Quadros”, perguntou e respondeu Vidigal. “Veio pedir dinheiro, claro”, começou a história. Semanas antes, o ex-ministro Delfim Netto, que apoiava a candidatura do ex-presidente ao governo de São Paulo, comunicou que Jânio lhe pedira que marcasse uma audiência com o dono do Mercantil. “Você sabe o que ele quer”, preveniu Delfim Netto. “Não dê nada em espécie. Diga que vai arrumar alguns veículos para serem usados na campanha.” Foi o que fez Vidigal ao ouvir a solicitação de auxílio financeiro recitada por Jânio. “Vou te dar dez kombis”, replicou o banqueiro. Sorrindo, Vidigal reproduziu a tréplica do visitante: “Ouça-me, doutor Gastão. Não sou candidato a dono de uma frota de kombis, mas a governador de Estado. Prefiro um cheque administrativo”. Foi atendido.
Por que investir numa candidatura aparentemente sem chances de vitória? “As coisas sempre podem mudar”, ponderou Vidigal. “Aliás, eu ficaria muito feliz se ele ganhasse.” Confrontado com a expressão intrigada da dupla de jornalistas, o banqueiro produziu a mais reveladora das incontáveis frases sobre o esplêndido demagogo que em apenas 12 anos foi vereador em São Paulo, prefeito da capital, deputado estadual, governador, deputado federal e presidente da República: “O Jânio é eleito por eles e governa para nós”, resumiu Gastão Vidigal. “Eles” éramos nós — os brasileiros da classe média, os moradores dos bairros pobres, os descamisados da periferia e os profissionais da esperança que berravam “Jânio vem aí” nos comícios do messias que viera para varrer a corrupção. “Nós” eram eles — os empresários que abrandavam a sede, a lascívia e a ganância do enlouquecido pastor de multidões, os líderes da elite que engordavam o rebanho com eleitores domesticados. “Nós” eram sobretudo os donos de bancos que abasteciam o caixa da campanha eleitoral e as contas secretas na Suíça, com donativos que seriam retribuídos com juros durante a passagem pelo poder de apadrinhados agradecidos.
Juntas, a ditadura caribenha e a tirania bolivariana embolsaram quase R$ 11 bilhões
A fusão dos grandes bancos apressou a extinção da espécie dos gastões vidigais, que tratavam cédulas com cuidados de amante, transformavam migalhas em dólares e esbanjavam sagacidade em apostas políticas. Neste estranho começo de século, o que se viu no comando foram nulidades incapazes de escolher parceiros certos e capazes de associar-se a grotões do planeta condenados à falência ou empresários pilantras. O que diria um Gastão Vidigal caso assumisse, por exemplo, a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, e examinasse o balaio de financiamentos que jogaram pelo ralo uma imensidão de reais? O que pensaria ao ser confrontado com o formidável calote imposto ao BNDES por vigaristas que mantêm Cuba e Venezuela na rota do naufrágio? É o que ando me perguntando depois de saber o que ocorreu entre 2007 e 2015, quando o Brasil foi pilotado por uma cabeça baldia e um cérebro despovoado de neurônios. Lula e Dilma transformaram o BNDES num banco da mãe joana.
Uma consulta ao site da instituição atesta que 148 empréstimos a 15 países esvaziaram os cofres do BNDES em quase R$ 50 bilhões. Os prazos para pagamento da dívida oscilaram em torno de 11 anos. Todos os devedores foram selecionados não por critérios financeiros, mas por afinidades pessoais, políticas e ideológicas com os governos do PT.
Entre outros monumentos à gastança, o BNDES bancou e as empreiteiras que seriam algemadas pela Operação Lava Jato construíram hidrelétricas no Equador, na Nicarágua e no Peru, linhas do metrô da Cidade do Panamá, um aqueduto na Argentina, uma ponte na Venezuela, uma barragem, um aeroporto e um BRT em Moçambique e uma via expressa em Angola. Em Mariel, no litoral de Cuba, a Odebrecht construiu com dinheiro do BNDES o superporto que o Brasil não tem. Prazo para pagamento do empréstimo: 25 anos. A Venezuela conseguiu juros de pai para filho: 1,2%. Tanta generosidade não comoveu seus beneficiários.
Juntas, a ditadura caribenha e a tirania bolivariana embolsaram quase R$ 11 bilhões. Em 2018, os pagamentos foram interrompidos e a conta da irresponsabilidade perdulária chegou. A soma das dívidas contraídas pela ilha-presídio e pela vizinha em decomposição passa de R$ 3 bilhões e 500 milhões. Mesmo um Gastão Vidigal dificilmente conseguiria recuperar tamanha bolada. Mas o dono do Banco Mercantil jamais teria emprestado dinheiro a caloteiros de estimação.
Leia também “A escuridão da face externa”
Ah! Concordo com o Fiuza, não tem nada de esquerda e direita nisso tudo, o que existe é o uso, também das ideias de esquerda, para manipular quem não consegue ter um mínimo de razão na cachola.
Texto fantástico. Augusto, dentre tantas outras operações de corrupção do PT só essa do BNDS é mais do que suficiente para trazer luz aos brasileiros, nos mostrando a verdadeira natureza desse partido, que se assemelha uma quadrilha organizada para saquear o País. A coisa é tão escancarada e tão clara que fica impossível para quem tem uma inteligência mediana, pelo menos, de não entender que qualquer pessoa que tenha algum poder político e apoia ou considere a possibilidade de volta desse partido ao poder executivo, com certeza faz parte do esquema. E temos visto muitos apoiadores diretos e indiretos, STF, Velha mídia, Partidos como PSDB, parte do empresariado brasileiro, enfim a luta não será fácil. Parabéns pela Coragem!
Nossa, Augusto, que texto, que cabeça! Muito obrigada! MInha admiração e gratidão por ler suas palavras e as dessa Revista em geral, são imensos, Seria bom se pudéssemos – a exemplo do que fazem as ONGs esquerdistas – denunciar à ONU ou a qualquer outra dessas instituições mundiais – o roubo dos recursos dos brasileiros como nós: a classe média, os pobres, os trabahadores, os desesperançados, os que não conseguem educação, comida ou trabalho. Os que não tem mais como viver.
Excelente artigo!
Excelente artigo. Parabéns Augusto.
Isso é jornalismo! Parabéns Augusto. Aproveito para parabenizá-lo pelo programa de ontem, Direto ao Ponto: Censura de Imprensa.
Augusto excelente seu artigo. Uma triste realidade desse Brasil endividado e do povo
explorado por altos impostos. Estive em 2016 na Republica Dominicana onde trafeguei por uma excelente auto estrada, tipo as do nosso Estado e fui informada que foi construída com recursos do BNDS. O presidente da época era parceiro de Lula. No entanto, nunca citam essa estrada na lista de irregularidades. Gostaria de saber se procede essa informação.
Pois é Augusto Nunes. O Banco da Mãe Joana. Ótima definição para a vergonhosa ação da dupla famigerada “lula-dilma”. Não é erro de grafia. As minúsculas indicam a estatura moral dessa dupla. Um deles está aí, à espreita para roubar mais, com a “vênia” do STF.
É a máxima dos criminosos: O bandido sempre volta ao local do crime!
Mas aqui tem TCU, CGU, PF, BACEN que mais cedo ou mais tarde acabam por dificultar o esquema, os pagamentos etc.
Fazer no Exterior é que é bão…
Vergonha esquerdista!!!
Obras que poderiam ter sido bancadas por aqui mesmo e até com as mesmas construtoras, porém como poderiam desviar bilhões para fora do país e ainda alimentar ditaduras amigas.
Mas aqui tem TCU, CGU, PF, BACEN que mais cedo ou mais tarde acabam por dificultar o esquema, os pagamentos etc.
Fazer no Exterior é que é bão…
O que me espanta é que ainda tem gente que vota em Lula e no PT. Que faz isso, ou é um imbecil totalmente desprovido de neurônios, ou é um bandido como eles.
E o STF protege os responsáveis pelo crime de Lesa-Pátria, e ainda querem reelegê-los.
Imagine se fosse um governo conservador que tivesse feito empréstimos via BNDES a parceiros ideológicos quebrados e mau pagadores? Uma CPI seria instalada pelos canalhas de sempre e o estardalhaço da imprensa comprada estaria instalado. Os canalhas acabaram com os fundos de pensões e com os caixas dos bancos públicos, dizimaram as estatais e empresas de economia mista, destruíram as políticas macroeconômicas implantadas a duras penas e que deram certo, criaram centenas de estatais na contra corrente da realidade mundial, aparelharam tudo o que puderam nos três poderes e mantiveram a grande imprensa sob o julgo do vil metal.
“Crime Perfeito!
Pra vc conhecer o esquema:
1) Empreiteira amiga “descola” uma obra, num país estrangeiro “amigo” (fudido). Veja que quanto maior a obra, melhor;
2) Empreiteira “descola” um financiamento de “exportação de serviços” ao país estrangeiro, mas é ela quem recebe toda a grana direto do BNDES. O país fudido não vê um centavo dessa grana;
3) Empreiteira faz a obra, distribui propinas para todas as “partes interessadas”
4) Na entrega da obra, o país fudido assume a dívida (passa a ser o devedor do BNDES)!
5) Empreiteira, operadores e agentes públicos saem todos com os bolsos cheios.🍾🎉🎊😋🥂
6) O BNDES fica com o “mico-preto”;
7) O país fudido (SURPRESA!) não paga. Ele já era fudido antes lembra?
Passado um tempo, o BNDES empurra o “mico” pra União = você, eu e todo o resto dos brasileiros;
9) Passado mais um tempo o governo brasileiro ordena que a dívida seja perdoada (vc já leu sobre isso nos jornais)
10) Final feliz pros bandidos e o “mico” espetado no seu fi-o-fó.”
Entendeu?
Perfeito.
Parabéns pelo texto!
É difícil acreditar que existe um bando de pessoas que ainda acredita nesses pseudos democráticos. Além dessa dinheirama jogado fora, temos ver quantidades de $$$$, para copa do mundo (2014) e olimpíades (2016), sendo que não tem utilidade para o povo. Resíduo positivo nenhum. Com essa turma no poder não existe banqueiro que reverta.
Parabéns Augusto sempre esclarecedor
Sensacional, Augusto Nunes.
Sensacional para dier o mínimo. Com comentei na semana passada, cho que o Presidente Bolsonaro, devia acionar a Advocacia Geral da União para que cobrasse desses caloteiros esquerdopatas, bem como, representar criminalmente os responsáveis, por ação e omissão. Diante desse quadro de perseguição, sem tréguas, ao grande Governo do Bolsonaro, tenho certeza que se fosse ao contrário, já teríamos essas providências legais. Mesmo não tendo absolutamente nada a cobrança é insana. Vamos – nesse caso o Governo – para cima, confiscando os bens dos responsáveis. A Graça Foster, da Petrobrás, foi estudar direito e dilapidou seu patrimonio. Esse é o quadro. Apostam na impunidade. Com um STF composto de ministros de 1ª e 2ª linhas, vamos esperar o quê? Nada!
Onde estiver o PT tem bandalheira, e dinheiro dos pagadores de impostos sendo roubado pela quadrilha do Foro de São Paulo e seus satélites e o Mecanismo quer eles de volta.
Onde esti
Compartilhei no meu Face e no Twiter. Impressionante como meu ídolo escreve bem. Augusto Nunes, obrigado.
Excelente artigo! Enquantos nossos portoa precisavam de reparos,nossos hospitais,pessoas morriam nos corredores, nosso dinheiro era jogado para amigos ditadores. E querem ele de volta ao poder. Se alguém ousar desmentir seus protetores, chamam de ataque a eles.
A canalhice desses vigaristas petistas não tem tamanho. Tinha que ter pena de morte no Brasil.
Cadê a CPI do BNDES……?????
Excelente e oportuníssimo artigo, Mestre Augusto Nunes, sempre colocando “Os Pingos nos Is”!
É sempre bom recordar acontecimentos não tão distantes, para advertir os incautos acerca do perigo que estamos correndo, se o ex-presidiário Lula voltar ao poder.
Se isso, meu Deus, acontecer- no que não acredito, pois creio que a população brasileira recobrará o juízo e as pesquisas são inconfiáveis-, devemos nos preparar porque a quadrilha vai voltar a enfiar a mão no bolso de nós, pagadores de impostos, e farão esmolas à companheirada a custa do suor dos trabalhadores , aposentados e pensionistas do Brasil.
Cuidado com a carteira !
Parabéns, Augusto !
Pois é. Vão pedir o cancelamento do registro do PT no TSE e processar a Dilma e o Lula por lesa pátria.
Grande jornalista. Espécime em extinção. O texto nos oferece uma lufada de ar fresco nesse ambiente fétido que nos infesta a todos.
Só pra dizer que estou plenamente de acordo com o leitor que se assina R.F.Nobre. A nós cabe ficar indignados com uma compilação que a rigor a gente não desconhecia, a não ser em detalhes. Ao mesmo tempo, a grande mídia, que atinge os rincões e não repercute um artigo da qualidade de um Augusto Nunes, deveria ficar envergonhada…mas não fica.
Augusto Nunes, o Presidente Jair Bolsonaro tem muito apreço pelo senhor. Aconselhe-o a dar um BASTA nisso tudo!! POR FAVOR!!!!
Calma, Ana Regina ! Não dá pra pedir isso ao Augusto Nunes. O Presidente não vai atendê-lo. Só há um jeito: o povo invadir pacificamente a esplanada dos ministérios, subir a rampa do Congresso, cercar o STF, aos milhões, e de lá não sair até que esse STF e Congresso imundos parem de tentar dar o golpe no Executivo. A começar pelas eleições de 2022. Até que isso aconteça, o Presidente não pode ceder à tentação de fechar os dois antros. É tudo o que eles querem.
Ótimo artigo Sr. Augusto. Será que a massa de eleitores será devidamente informada e esclarecida a respeito?
Infelizmente, a mídia a qual a maioria da população acessa, não dá com o devido destaque esse tipo de informação.
Augusto você me traz o alento que preciso nesse momento conturbado desse país chamado Brasil. Obrigado! Jornalistas sensatos, cultos, dignos e patriotas, podemos contar nos dedos,logo, para nós leitores, você é goiabada cascão em caixa, é coisa fina e ninguém mais acha. Nos ajude e nos dê voz para conseguirmos virar esse jogo e nunca mais recolocarmos no governo essa corja de ladrões, esses imorais apadrinhados por esse STF corrupto.
Augusto, simples assim. Não há como não se indignar com Lula, FHC e os políticos de que governaram o Brasil nos últimos 30-40 anos.
Grande Augusto Nunes, meu sonho é também ver o BRASIL longe dessa corja.
Estamos cansados de ver o STF se metendo em tudo como se fossem os DEUSES DO OLIMPO, acabando até com o que se queria que fosse uma SUPREMA CORTE.
É lamentável ver a que ponto chegou o BRASIL em geral com esses políticos, com esse STF e com essa imprensa estapafúrdia.
Ainda bem que existem jornalistas e comentaristas sinceros e honestos como você.
Obrigado MESTRE AUGUSTO.
Quem precisa de inimigos se nós, brasileiros, temos o PT e Cia para nos assaltar. As perdas bilionárias com a corrupção petista equivalem aos gastos com muitas guerras. Os inimigos estão no meio do povo, ludibriando e roubando os incautos. Lamentavelmente, a maioria silenciosa parece ter dúvidas sobre o perigo que ronda a Nação.
Excelente como sempre, caro Augusto.
Acho que o Brasil finalmente chegou a uma encruzilhada. Nós que temos dignidade e amor pela pátria precisamos agir. Não há mais tempo a perder.
Ontem ouvimos o “presidente” do “stf” chamar o Presidente Bolsonaro de mentiroso. Os “ministros” Fux, Barroso e Alexandre de Moraes são três bestas quadradas. Todas as suas peripécias são amplamente conhecidas pelos brasileiros de bem.
O Presidente Bolsonaro precisa do apoio maciço da população. E tem que invocar o Artigo 142 da Constituição imediatamente. Porque após isso não será mais o “stf” que irá dar a palavra final.
Caberá às FFAA, na condição de Poder Moderador, decidir o que é certo e dentro das quatro linhas da nossa Carta Magna.
Pessoalmente não consigo mais esperar. Ainda tenho a esperança de ver um Brasil livre dessa corja maldita. Como dizia aquela letra da música do Vandré: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
Até hoje, o assalto ao BNDES promovido por Lula e Dilma é difícil de admitir sem sentir reviravoltas nas nossas vísceras. Dinheiro do povo trabalhador do Brasil sustentando farras nas ditaduras amigas dos petistas criminosos, cabendo aos corruptos presidentes de lá e de cá, gorda corrupção pela negociata. Contra os vagabundos petistas, vontade não nos falta de praticar justiça com sangue nos olhos.
E o chefe dessa quadrilha, recebe de bônus o caminho livre para pleitear a reeleição. Quem se opõe é taxado de violador do estado de direito e os “democratas” se reúnem fazendo um manifesto com ampla cobertura da mídia golpista. Hipócritas.
O assalto não foi ao BNDES que emprestava com aval do Tesouro, o dono do BNDES.
O assalto foi a nós mesmos, os trouxas pagadores de impostos.
Agora pensa comigo, dono de banco dá aval pro cliente do seu banco??
Agusto
Boa noite
Qual seria a postura internacional para cobrança desta dívida bancária, e assim expressar o rombo Brasileiro por um mestre ladrão agora solto.
O assalto não foi ao BNDES que emprestava com aval do Tesouro, o dono do BNDES.
O assalto foi a nós mesmos, os trouxas pagadores de impostos.
Agora pensa comigo, dono de banco dá aval pro cliente do seu banco?
O assalto não foi ao BNDES que emprestava com aval do Tesouro, que é o dono do BNDES.
Excelente o artigo! Parabéns!
Parabéns Augusto, artigo brilhante. Infelizmente poucas serão as pessoas que compreenderão
o quanto de mal nos fizeram os governos do PT e o Sr Lula , que agora , graças ao STF , grita aos 4 cantos seu direito á candidatar-se novamente Presidente desse pobre país!