Quando a humanidade mais precisou lutar pela sua liberdade, os homens sumiram. Ratos de boa aparência passaram a despontar exuberantes por toda parte — cheios de palavras solidárias, empatias e éticas embelezando seus propósitos asquerosos, como é natural em todo verdadeiro rato. De que esgoto vip saíram tantos roedores impecáveis?
De esgoto nenhum. Eles já estavam aí, circulando a céu aberto, e muitos até já mereceram a sua admiração, ou a sua amizade, ou o seu voto, ou o seu respeito. Você jamais imaginou que algum deles botaria polícia para bater em mulher na rua fingindo com isso salvar vidas; ou te fotografaria andando de bicicleta para mostrar aos linchadores sedentos que você é um pecador porque não ficou em casa.
Os ratos já estavam entre nós — e o nosso pecado foi não percebê-los como tal, por trás das suas máscaras de gente.
Eles são muitos. Estão por toda parte. Talvez sejam maioria. E quando você acha que eles já botaram toda a sua escrotidão para fora, eles te surpreendem com uma nova, mais escrota ainda. Foi assim que a humanidade chegou ao estupro vacinal. Esse não tem paralelo na história — não em tempos de paz.
Criaram uma vacina em questão de meses e saíram vacinando. Simples assim. As incertezas sobre eficácia e segurança foram todas resolvidas com propaganda e manchetes de jornal. E censura, claro, como manda o manual do cientista roedor. Seis meses de vacinação, seis meses de agravamento da pandemia. Conclusão: a vacina é ótima e deve ser obrigatória para salvar a humanidade.
Como impor à população substâncias que ainda não estão prontas? Como exigir a inoculação em alguém de algo que ninguém sabe ainda exatamente quanto funciona e que riscos totais representa? Como tornar um experimento obrigatório?
Numa democracia, dentro do Estado de Direito, seria impossível. Não existem experimentos obrigatórios na lei — pelo menos não nas sociedades livres. Foi aí que você se enganou. Ficou contemplando a bela ideia de liberdade democrática e não viu as ratazanas em forma de gente. Para um rato, um princípio humanitário é como um pedaço de carne podre: deve ser triturado e deglutido rapidamente, antes que outro mais dentuço o faça.
Se você está chegando agora a este planeta, sente-se na poltrona do seu disco voador para não cair para trás: crianças e adolescentes, com risco de morte pela nova doença em média inferior a 0,003% (ver John Ioannidis, Stanford), entraram no experimento — com muitos anos de vida pela frente para descobrir o que os supostos imunizantes causarão ao seu organismo, já que dessa vez a “humanidade” preferiu injetar primeiro e estudar depois. Não se sabe se teve sorte ou azar quem não precisou de anos para descobrir os problemas, ou pelo menos os primeiros.
Foi aí que, em meio à barulhenta população de ratos de boa aparência — empapuçados de propaganda e arrotando ciência —, surgiram alguns poucos homens. Um deles se chama Eric Clapton. Após mais de sete décadas prestando elevados serviços à arte, ele veio salvar a dignidade.
Clapton enfrentou dormências, dores agudas e paralisias após tomar a vacina contra a covid-19 — essa que os especialistas te garantem que é segura e vale a pena. Por uma coincidência incrível, este homem é um dos maiores guitarristas da história e a paralisia da vacina atingiu suas mãos. Talvez um desses especialistas dissesse: não se preocupe, você ainda tem a sua voz.
Eric Clapton anunciou que cancelará seus shows em locais proibidos a não vacinados.
Mas o tipo de resposta que Clapton ouviu foi um pouco menos polido. Basicamente, o artista que estava simplesmente descrevendo o seu sofrimento físico após se vacinar passou a ser acusado de “politizar” a pandemia. Felizmente já avisamos a você que estamos falando de ratos.
Um homem que não é um rato se revolta contra uma tirania quando está diante dela. Mesmo que essa tirania esteja impecavelmente fantasiada de ética humanitária. Um tirano medonho jogaria este homem na masmorra. Os ratos de boa aparência não têm essa coragem. Eles tentam matar em vida sua vítima roendo-lhe a moral — tentando fazê-lo afundar, sucumbir, desaparecer sob um estigma paralisante como o efeito da imaculada vacina.
Eric Clapton não desapareceu. Cresceu. Se agigantou — como sempre ocorre a um grande homem quando acuado por anões morais.
O novo hit de Clapton — com mais de 1,5 milhão de visualizações em menos de uma semana — se chama This Has Gotta Stop (“Isto tem que parar”). Já foi longe demais. Se quiserem levar minha alma, vocês vão ter que vir e derrubar esta porta — avisa na canção o homem que não quis, como tantos dos seus semelhantes, virar adereço de laboratório.
Eric Clapton anunciou que cancelará seus shows em locais proibidos a não vacinados. Ele sabe que a vacina nem sequer impede o contágio. Ele sabe o que é ética, o que é saúde e o que é fascismo. Saudações a quem tem coragem.
Sigam este homem. Ele está cantando para todos ouvirem, inclusive as ratazanas da censura: me acostumei a ser livre.
Obrigado, Eric Clapton.
Muito obrigado, Eric Clapton.
Leia também “Os selvagens da seringa”
Fiuza, só tenho a agradecer por esta matéria de excelentíssima qualidade e informação!
Show! O cara Eric expôs o que ele sofreu.
Nem precisava ser o mão lenta amigo do George meu Beatles preferido, mulheres a parte, claro.
Fiuza vc sempre inspirador , vamo que vamo…
Grande Fiúza: “me acostumei a ser livre.” Sou de 1966. Ouço o grande Clapton desde meus 12 anos. Ele representa pessoas que jamais tomarão este veneno experimental que dia a dia só confirmam consequências adversas e nefastas como esta ocorrida num dos mais geniais guitarristas da história do Planeta.
Excelente texto. Parabéns Fiuza. Vida longa para Eric Clapton.
Congratulation for challenge the “policaly correct” . Go ahead and god bless you.
Viva o Rock
Fiuza, bom dia!
Como sempre, defende seus pontos de vista com argumentos firmes e diretos.
Parabéns pela coragem de expor a sua opinião….nesses tempos escuros, isso é louvavel.
Muito bom! Que cada um, adulto e com plena capacitação mental, DECIDA se vai tomar ou não a vacina, sem imposições dos “bem-intencionados” presidentes, governadores, juízes, secretários de saúde e assemelhados. Quanto às crianças e adolescentes, e aos mentalmente incapacitados, a coisa é mais delicada. Que os responsáveis pensem bem e se aconselhem com VERDADEIROS especialistas, não com políticos!
Eric Clapton é uma voz dissonante da classe artística de maioria militante. Difícil ir contra a onda do verdadeiro negacionismo.
Sempre brilhante, Fiuza nos coloca uma questao importantissima. Que tal em vez de contar as mortes contarmos as reacoes adversas da vacina(inclusive as fatais)?
Fiúza, nesta tese, você me representa. Estamos juntos. Parabéns pelo talento e pela coragem, claro. Vamos em frete enfrentando o que vier.
Fiuzza sempre à altura dos fatos. Ainda bem que ainda existem jornalistas do seu gabarito.
OBRIGADO, espero que suas palavras e a musica do EC possam fazer esse povo TROUXA encontrar um pouco de CORAGEM
Os laboratórios estão se lixando pra eficácia das vacinas. Seja para jovens, para idosos, para meu ídolo, para anônimos, homens, mulheres… o que importa é que custa 10 dólares a picada. Então, eles querem vacinar todo mundo com muitas doses. Por eles, até os postes das ruas seriam vacinados! Duvidam? Pois olhem os balanços dos laboratórios.
“Um homem que não é um rato se revolta contra uma tirania quando está diante dela. “ isso é oq vc tem feito desde o início da pandemia, Fiuza. Esse texto é sobre o Eric Clapton, mas é também sobre você. Obrigada. ❤️
Está na hora de armarmos milhões de ratoeiras e as espalharmos por onde andam esses ratos malignos. Talvez esse seja o saneamento mais importante a ser feito na presente conjuntura. Morte aos ratos!!!
Sou fã de Eric Clapton há anos, como sou guitarrista, o admiro por sua música, agora o admiro muito mais.
Obrigado Eric Clapton
Nós somos os alfaiates desses Gabirus. Esperemos errar em tirar suas medidas
Aguardava esse texto desde o dia do lançamento da canção 😉
Eles são muitos, mas não sabem voar.
este assunto realmente é complexo. O Fiuza tem razão ( com o que eu concordo – apesar de sem base cientifica )quando diz que o tempo para se criar uma vacina, foi muito pequeno, tendo em vista que a vacina que teve um processo mais curto demorou ao menos 4 anos. Certo que os processos hoje são mais avançados e portanto pode se obter resultados num prazo menor. Mas, ficar sem tomar a vacina será o melhor caminho?? vale a pena correr o risco ?? quem tem razão ???
Fiuza, admiro seus textos e sua eloquência.Mas não entendo seu posicionamento frente às vacinas. Você publica casos de pessoas que morreram ou tiveram efeito colaterais pós vacinação, sem conhecer o histórico médico das pessoas. A culpa é da vacina?Vamos parar a campanha de vacinação e esperar?
Obrigado Fiuza, você tem sido a voz de muitos.
Ótimo texto.
Parabéns Fiuza.
Já era fã dele; agora, ainda mais.
Seus textos me inspiram!!!!
Muito obrigado, Eric Clapton! Muito obrigado, Guilherme Fiúza!
Excelente! Aos meus amigos ratos já distribuo um pouco de veneno (conhecimento), mas como são muitos, agora vou mandá-los escutar Eric Clapton.
Sensacional Fiuza!!
Muito obrigada Fiuza e Clapton..
Existe a omissão de transparência aos efeitos colaterais que as vacinas provocam.Vacinar grávidas e crianças,sem estudo suficiente? Vc toma vacina para ficar imunizado contra doenças e não transmitir o vírus, infelizmente não é isso que está acontecendo.
Honestamente, não entendi!
Sou fã de ambos: um dos seus livros, comentários, etc., e do outro agradeço os momentos de nirvana que me proporciona ao ouvir suas músicas.
Clapton, cancelou os seus shows em lugares proibidos e não vacinados. (?)
A doença dele há muitos anos o persegue. A vacina piorou o seu quadro de saúde?
Eu por exemplo, não me vacinei e não me vacinarei, nunca!
Monstro sagrado do Blues, “Clapton is God!”
Fantástico, como sempre.
Fiuza, perfeito!
Grande Fiuza!
Great Eric Clapton!
Sigamos!