Isabelli Borges Valentim, de 16 anos, tomou a primeira dose da vacina contra covid-19 (Pfizer) no dia 25 de agosto. Morreu de infarto no dia 2 de setembro, em São Paulo. Sobre o caso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária publicou uma nota emitida pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do Governo do Estado de São Paulo — assinada por representantes do Grupo de Trabalho em Eventos Adversos Pós-Vacinação da Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações (GT-EAPV-CPAI). A nota diz que não identifica relação entre a vacina e a morte de Isabelli.
“Não é possível atribuir diretamente a doença e o óbito à vacinação. Tal caso não pode ser usado como sinal de segurança, muito menos ser justificativa para alterar a estratégia de vacinação de adolescentes sem comorbidades”, conclui a nota do Grupo de Trabalho, emitida pelo CVE. Na breve justificativa, o documento assinala que “o grupo concluiu que a paciente não apresentou qualquer doença cardiológica”. O atestado de óbito diz que Isabelli morreu de choque cardiogênico e infarto do miocárdio.
A nota sobre a investigação do GT-EAPV-CPAI afirma que “o quadro clínico e os exames complementares sugerem púrpura trombótica trombocitopênica (PTT)”. “A PTT é uma doença rara e grave, normalmente sem uma causa desencadeante conhecida. Apesar da relação temporal com a vacinação, não há como atribuir relação causal entre PTT e a vacina covid-19 de RNAm.” Isabelli nunca apresentou, nos seus 16 anos de vida, nenhum sinal de doença autoimune — nem PTT, nem outra qualquer.
Isabelli começou a passar mal menos de 24 horas depois de vacinada
A deputada Janaina Paschoal apresentou um requerimento de informação à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo com uma série de questionamentos sobre o caso de Isabelli Borges Valentim e sobre a conclusão das autoridades de saúde. Em um trecho de suas ponderações, a deputada escreve o seguinte:
“Muito embora a equipe de especialistas tenha declarado, superficialmente, que não há conexão entre a vacina e a morte da adolescente, não evidenciou de forma categórica que a doença, por si só, teria levado a jovem à morte, não fosse a vacina.”
Isabelli começou a passar mal menos de 24 horas depois de vacinada — com dores de cabeça, tontura e falta de ar. O quadro evoluiu para dormências pelo corpo, alteração na fala, lapsos de consciência e crises convulsivas até a internação da adolescente na UTI do Hospital Vida’s.
No seu requerimento, a deputada Janaina assinala que “é importante entender até que ponto a vacina não agiu como catalisador para a manifestação da PTT, haja vista a existência de relatos em outros países de situações semelhantes”. Ela prossegue: “Imperioso mencionar que no sítio oficial do governo do Reino Unido, no dia 3 de setembro de 2021” — coincidentemente no dia seguinte à morte de Isabelli —, “publicou-se haver evidências de associação entre vacinas contra covid-19 (com tecnologia de RNAm, a mesma da fabricante Pfizer) e miocardites”.
Como se vê, a conclusão da junta de especialistas do Estado de São Paulo avalizada pela Anvisa — determinando não haver relação identificável entre a vacina e a morte de Isabelli — suscita um universo de dúvidas. A deputada observa ainda a falta de orientação às famílias sobre riscos de efeitos adversos a longo prazo associados às vacinas, especialmente na adolescência — conduta que informa ter identificado em outros países, valorizando a importância da autonomia do paciente na decisão com seu médico.
Isabelli sofreu uma anemia hemolítica — destruição súbita e avassaladora das hemácias — nos dias seguintes ao recebimento da vacina. É o que mostra o seu prontuário hospitalar. Ela não tinha nenhum sinal de anemia anteriormente à vacina contra covid. Esse quadro evoluiu para convulsões até chegar ao infarto agudo do miocárdio que a matou.
Enquanto a mãe de Isabelli, Cristiane Borges, tenta em meio à sua tragédia buscar o conhecimento completo sobre o que fez a vida da sua única filha acabar aos 16 anos de idade, autoridades e veículos de comunicação sentenciam sumariamente que a vacina é inocente. É muito importante que os esclarecimentos suficientes sobre esse caso sejam feitos.
Se você acha que esse problema não é seu, você está enganado.
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Na Alemanha vamos sendo cada vez mais encurralados para nos vacinarmos. Nao só a mídia culpa os nao vacinados, como muitas pessoas acreditam, incluindo meus sogros e amigos. Fomos retirados da vida em sociedade. Nao podemos mais frequentar a igreja. Enviamos nosso filho de 18 anos para a Suica, por ser um pouco melhor que aqui, mas só um pouco, porque as pessoas continuam cegas, dando aval a atitudes cada vez mais ditatoriais. Enquanto isso cada vez mais casos de acidentes vasculares, infoarto, mal súbito… Meu esposo me acalma dizendo que o tempo trabalha a nosso favor. A que custo meu Deus? Quantas vidas terao que ser ceifadas antes das pessoas entenderem o que está acontecendo?
Mais um brilhante texto do Fiuza. Parabéns.
Se você está sendo induzido a achar que a vacina não traz problema e, em trazendo, não é problema seu, você está sendo enganado.
Mais um belo artigo de Fiuza, que merece nosso reconhecimento e homenagem pois vem trabalhando incessantemente para alertar sobre este experimento de controle social que faria inveja à qualquer ditador real ou ficcional e que tem como pilar mais importante, por ora, a imposição de vacinas. Parabéns e obrigado Fiuza.
Muitas perguntas sem resposta. 1 – Por que a mídia interdita debates sobre o tratamento precoce; 2 – Por que 70 médicos para atestar uma morte; 3 – Por que a mídia da tanto IBOPE para uma CPI obscura ; 4- Por que a maioria das mortes por pneumonia nunca foram relacionadas como provocadas por gripes fortes : 5 – Por que médicos proeminentes estão sendo calados; Por que, apesar das vacinas não oferecerem imunidade total alguns estados exigem passaporte sanitário; 6 – Por que a Prevent Sênior está sendo perseguida desde o início da pandemia; Por que vários esquerdistas tomam ivermectina mas dizem que é remédio para vacas; 7 – Por que apesar de estudos comprovados a mídia não aceita que aqueles qud contraíram o coronavirus estão também imunizados por jm tempo. Etc. É de se desconfiar.
Como diz a frase que circula nas redes: ano passado ninguém morria das comorbidades, só de covid; agora ninguém morre pela vacina, mas só das comorbidades.
O lobby da vacina é imperioso
É preciso tratar esse assunto com seriedade para dar aos pais a devida informação e riscos. E assim cada um pode decidir qual deles correr, o da vacina ou o do vírus. Esta esdruxula e apressada conclusão – que não foi a vacina – é um desserviço a toda sociedade.
Material Genético (vacina de RNA) é altamente sensibilizante. Pessoas que possuem doenças auto imunes e alergias frequentes e relativamente severas devem evitar este tipo de vacina. Chama a atenção de escracharem uma medicamento conhecido a + de 80 anos e este oba oba para alguns vacinas sabidamente sensibilizantes. Money ? Ideologia ?…. triste
Todos esses infectologistas de plantões, batem cabeça , sabem que não existe comprovação de que essas vacinas não possa trazer efeitos fatais para certas
pessoas, como se não houvesse tantos casos para comprovar as mortes, sempre
batem na tecla que nada tem haver com a vacina, isso é falta de responsabilidade
criminosa.
Excelente artigo. Confesso que a morte da jovem Isabelli não pode cair no conveniente esquecimento do fato. Vamos cobrar a responsabilidade dos culpados. A Deputada Janaína, está correta em cobrar, enquanto representante do POVO a apuração da verdade.
Cadê o pooohhhhaaaa do doria?? Fala poha !!!! Fala pooohhhhaa! Morreu gente disgraça
Revoltante é que muitos médicos se deixem levar pelas mentiras neste assunto “escabroso”, usando o vocabulario do “mito” Renan Calheiros, Na verdade, a Velha Mídia está matando milhares de brasileiros!
Uma afronta a medicina a conclusão desse grupo de trabalho
Lógico que esta jovem morreu por causa da vacina, até onde chega a ambição e maldade do João Dória, que quer continuar matando nossos jovens com este experimento diabólico, tudo em nome do seu projeto de poder. A morte desta jovem não pode passar em vão.
A falta de esclarecimentos aos jovens mostrando o risco mínimo para essa faixa etária .
Muitos se aglomeram em filas para tomar essa “emergencial dose”( Aqui no meu bairro em Angra dos Reis ). Será que foi a mesma curiosidade das bebidas alcoólicas e das drogas que levam a isso?
Ao que parece, a morte de alguns é um mero efeito colateral, que seria justificável pelo bem maior. E ainda querem obrigar todos à vacina, mesmo em estágio experimental.
Concordo com o jornalista Fiuza e com a dep. Janaina. Espero resposta objetivas e claras. Esse caso é muito estranho. No aguardo pois tenho certeza que esse problema é meu como cidadã, como moradora de SP e como ser humano absolutamente perplexo com tudo que está ocorrendo.
A la putcha tchê não se assustemo.