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Jornalista Alexandre Garcia | Foto: Reprodução/YouTube
Edição 80

O novo totalitarismo da imprensa

Censura a opiniões e flerte com o autoritarismo se tornaram praxe na mídia tradicional

Cristyan Costa
Paula Leal
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A cultura do cancelamento é a principal arma dos intolerantes. É mais cômodo deletar o cidadão de uma vez do que promover o debate e o intercâmbio de ideias. No entanto, um país precisa de pessoas que desafiem a lógica do senso comum. Na edição da última semana, a Revista Oeste mostrou como esse método de banimento se espraiou pelas universidades e pelas artes, criando um ambiente em que é perigoso discordar de ideias. Mas a imprensa também faz suas vítimas.  

Na semana passada, a emissora CNN Brasil demitiu o jornalista Alexandre Garcia, comentarista do quadro Liberdade de Opinião, do programa Novo Dia. O motivo: Garcia opinou sobre um dos assuntos eleitos pela grande imprensa como “proibidos” — o uso precoce de medicamentos no tratamento da covid-19. Ao final de seu comentário, a apresentadora do telejornal emendou: “A CNN ressalta que não existe um tratamento precoce comprovado cientificamente contra a covid-19″. Poucas horas depois, o jornalista foi desligado da emissora. 

Esta não foi a primeira vez que Garcia desagradou a colegas no ar, ao contrariar o pensamento dominante de boa parte da imprensa. Em maio, o jornalista ameaçou deixar a emissora depois de ser questionado ao vivo pelo colega Rafael Colombo a respeito das medidas de restrição impostas por governadores e prefeitos no combate à pandemia. Depois de um longo silêncio e uma arfada profunda, Garcia respondeu: “Eu não estou sendo entrevistado”. Colombo disse que os dois voltariam amanhã e o jornalista rebateu: “Não sei se a gente volta”. Em agosto, o tema “proibido” foi a vacinação de jovens. Garcia questionou a necessidade de imunizar contra a covid-19 a faixa etária abaixo de 18 anos. Na sequência, a CNN Brasil fez a jornalista da bancada do programa ler uma nota contra a fala de Garcia.

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Tratamento precoce virou tabu

Desde o início da pandemia, a politização de certos medicamentos afastou a ciência do centro da discussão. Parte da comunidade científica que defendeu tratamentos para a covid-19 baseados em estudos e na experiência de quem está na linha de frente da pandemia foi hostilizada pela velha imprensa. Alexandre Garcia foi um dos poucos jornalistas de uma grande emissora que encamparam o tema, promovendo lives com médicos e cientistas e dando voz a quem simplesmente foi escanteado e tachado de charlatão. Durante a fala que causou sua demissão, ele disse que “os tais remédios sem eficácia comprovada salvaram milhares de vidas sendo aplicados imediatamente, mesmo antes do resultado do teste. É na fase 1, na fase 2, às vezes evitam hospitalizações. Na fase 1 sempre evitam hospitalizações, sempre evitam sofrimento”. A fala pode ser considerada uma falta de precisão e, sim, afirmar que um remédio é 100% eficaz não tem lastro na medicina nem na ciência. Mas o jornalista estava, como o nome do quadro diz, exercendo sua “liberdade de opinião”. No jornalismo, é fundamental a distinção entre informação e opinião. O quadro do qual Garcia fazia parte finaliza sempre com o alerta do apresentador de que “as opiniões emitidas pelos comentaristas não refletem, necessariamente, a posição da CNN”. 

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Mais adiante, Garcia afirmou que “essa questão de eficácia comprovada a gente só vai saber daqui uns três anos, agora tudo é experimental. E, enquanto tudo é experimental, só o tempo dirá”. Não se pode esquecer que nesse Fla-Flu medicinal-ideológico, o Conselho Federal de Medicina (CFM) defendeu a autonomia médica e se posicionou sobre o tema: “Não apoiamos nem condenamos o tratamento precoce ou qualquer outro cuidado farmacológico”. O presidente do CFM, o médico Mauro Ribeiro, em entrevista à rádio Jovem Pan em março deste ano, observou que a ciência ainda não bateu o martelo sobre a questão. “Infelizmente, certos assuntos foram proibidos. Essa história de que está estabelecido na literatura que o tratamento precoce não tem efeito na fase inicial é mentira.” Além de ser demitido pela emissora, Garcia foi acusado de divulgar informação falsa por alguns veículos de comunicação e pela militância digital interessada em assassinar reputações. Como classificar, então, a posição do órgão máximo da medicina sobre o assunto?

Outros “cancelados” pela CNN Brasil 

Alexandre Garcia não foi o primeiro. Quem puxou a fila de demissões na emissora do empresário mineiro Rubens Menin foi o jornalista Leandro Narloch, dispensado da CNN Brasil no ano passado por não obedecer ao manual do politicamente correto. Em pauta, o tema era a permissão para homens gays doarem sangue. Narloch se manifestou a favor da medida, mas a comunidade LGBT+ e representantes das minorias reprovaram a maneira como o jornalista emitiu sua opinião sobre o caso. Ao usar o termo “opção sexual”, expressão considerada preconceituosa pela militância, e tentar explicar com base em pesquisas porque havia restrição, até então, para doação de sangue por homens gays, foi rotulado de homofóbico. Narloch disse que foi vítima da cultura do cancelamento. “É uma intolerância, um linchamento virtual, a ideia de linchar qualquer pessoa que discorda de termos, e acho que, sim, fui um pouco vítima disso na semana passada”, afirmou, pouco depois da demissão, em entrevista à rádio Jovem Pan. Narloch contou ainda que a emissora não deu a ele a chance de se posicionar acerca dos comentários. “A CNN é um bom projeto. Acho que eles poderiam ter dado a oportunidade para eu me explicar, para eu sair disso”, afirmou em outra entrevista ao programa Pânico, também da Pan, ao mencionar a pressão de jornalistas e de movimentos LGBT.

Para completar o trio, Caio Coppola é outra ausência sentida por parte da audiência que acompanha a CNN Brasil. O sumiço repentino do comentarista não foi explicado até agora. Curiosamente, Coppola defende ideias sobre o conservadorismo, o liberalismo econômico e o livre mercado. Durante a pandemia, aventurou-se a questionar as teses de lockdown e as medidas de restrição impostas pelas autoridades públicas. Desde então, está no “freezer” da CNN, de onde só deve sair no fim de outubro deste ano, quando se encerra o contrato de exclusividade. A Oeste, Coppolla confirmou que continua a fazer parte do quadro de colaboradores da emissora, mas, “por questões éticas e, principalmente, jurídicas”, preferiu não comentar os acontecimentos.

Vítimas da nova censura 

Em junho de 2020, um ano depois de estrear o programa Aqui na Band, o jornalista Luís Ernesto Lacombe sofreu intervenções da direção da emissora por supostas pautas bolsonaristas. As mudanças levaram o jornalista a ser afastado e, na sequência, a pedir demissão. A gota d’água foi uma entrevista sobre conservadorismo com o jornalista Allan dos Santos, tachado pela grande mídia como “blogueiro bolsonarista”. “Fiquei um pouco perdido de imediato, até um pouco traumatizado com tudo”, desabafou Lacombe, em entrevista ao canal do YouTube 1 Bilhão Educação Financeira. “Demorei um tempo para digerir o que estava acontecendo. Foi uma espécie de censura que a gente sofreu.” 

Cinco meses depois, a bola da vez foi Rodrigo Constantino, colunista da Revista Oeste, demitido da rádio Jovem Pan por suposta apologia do estupro e comentários considerados machistas sobre o caso Mariana Ferrer — quando um juiz do Tribunal de Santa Catarina absolveu o homem acusado de tê-la violentado. Na época, Constantino disse que dava “boa educação para que isso não aconteça” com sua filha. “Mas, se ela chegar em casa e disser ‘Fui estuprada’, vou pedir para ela me dar as circunstâncias”, afirmou, em alusão à festa da qual Mariana participara. Ao ser demitido, escreveu nas redes sociais: “Vocês venceram uma batalha, parabéns! A pressão foi tão grande sobre a Jovem Pan, distorcendo claramente a minha fala, que não resistiram. Não os culpo. É do jogo”, afirmou. “Quem me conhece e quem viu de fato sabe que eu jamais faria apologia do estupro.” 

O empresário Paulo Figueiredo também vivenciou um drama pessoal quando trabalhou na Jovem Pan. Segundo ele, o conflito que teve foi exclusivamente com o atual diretor de redação da empresa, Humberto Candil. “Desde que ele entrou, o viés do jornalismo da rádio começou a ficar antibolsonarista e pró-Doria”, afirmou. “Entramos em um embate, não aceitei e optei por sair. Minha crítica é especificamente à área de jornalismo. A rádio em si é espetacular.” Figueiredo criticou a falta de personalidade da mídia brasileira, que, para ele, é uma cópia da dos EUA. “A imprensa brasileira passou a ser pautada por apenas um assunto: Bolsonaro, como a dos EUA era com o Trump.” Para ele, os veículos tradicionais abandonaram a descrição dos fatos, caíram na militância e flertaram com a censura. 

Jornalistas a favor da censura estão se sentindo cada vez mais à vontade no Brasil da intolerância

Por falar na imprensa americana, no ano passado, a ex-editora do The New York Times (NYT) Bari Weiss não aguentou a pressão e pediu as contas do jornal. “O NYT parece cada dia mais cobrir uma galáxia distante, cujas preocupações são profundamente removidas da vida da maioria das pessoas”, escreveu Weiss em sua carta de demissão. Ela criticou as reportagens enviesadas do jornal. E que objetivam atender a apenas uma parte da sociedade: a das causas ditas “progressistas”. “Minhas incursões no mundo real fora da narrativa predominante me tornaram objeto de constante bullying.”

Outro caso envolvendo o NYT foi o do repórter Donald McNeil Jr., demitido do jornal por falas consideradas racistas. O jornalista chegou a se desculpar, mas não bastou — 150 funcionários do jornal pediram sua cabeça e ele foi demitido, depois de 45 anos de serviços prestados ao Times. No Brasil, a coisa não é diferente. Quando Constantino se envolveu na polêmica ao comentar a questão do estupro, a jornalista Vera Magalhães foi ao Twitter pressionar a Jovem Pan. “Ou vocês reagem a isso de maneira clara ou serão sempre confundidos com essa escória moral, esse lixo humano. Não há escolha”, escreveu. 

Embora pareça um contrassenso, jornalistas a favor da censura estão se sentindo cada vez mais à vontade no Brasil da intolerância. O comediante Gregório Duvivier, por exemplo passou os quase 30 minutos do programa Greg News, da HBO, fazendo acusações infundadas e levantando suposições sobre uma possível ligação entre o governo Bolsonaro e a rádio Jovem Pan para sugerir que a emissora seja investigada. “Tentar descobrir se existem mutretas nesse veículo pode ser no fundo uma forma de proteger o jornalismo brasileiro e restaurar a saúde mental deste país”, delirou. É a invenção da censura do bem.

Ou, como diria Lula, um dos ídolos de Duvivier, da “regulação dos meios de comunicação”. “Ainda não decidi se sou candidato. Estou conversando com muita gente, ouvindo muito desaforo, leio muito a imprensa e há setores da imprensa que não querem que eu volte a ser candidato, porque, se eu voltar, eu vou regular os meios de comunicação neste país”, afirmou o ex-presidente em entrevista à Rádio Metrópole no fim de agosto. “A gente não pode ficar com a regulamentação de 1962, não é possível. Eu penso que a gente vai fazer uma coisa muito nova.”

A imprensa contra a liberdade 

Com tamanha vigilância dos meios de comunicação e a constante interdição do debate em relação a temas “tabus”, não é de hoje que jornalistas migram para as plataformas digitais a fim de falar o que bem querem sem amarras editoriais. Ainda que as big techs sigam a agenda das causas que a esquerda insiste em chamar de “progressistas”, a internet, pelo menos por enquanto, é um ambiente plural e democrático. Alexandre Garcia viu seu canal no Youtube bater a marca de mais de 2,2 milhões de seguidores, ultrapassando o da CNN Brasil em quantidade de inscritos. Foi lá, aliás, que ele aproveitou para comentar sua demissão. “Se eu digo uma coisa, eu tenho de praticar. E eu tenho dito: pensem com a sua cabeça, não aluguem a sua cabeça, não deixem que seu cérebro seja abduzido”, pediu. “Você pode até me contrariar, é o normal. O que não pode ser normal é que a pessoa seja um rebanho, acéfalo, sem pensamento”. Garcia não quis falar com a Oeste sobre a demissão, mas confirmou que está em conversa com a rádio Jovem Pan para uma possível parceria.

Para refrear o poder que as big techs têm de escolher o que pode circular nas redes, um projeto de lei do presidente Jair Bolsonaro propõe mudanças no Marco Civil da Internet. Em linhas gerais, impõe limites para que os gigantes de tecnologia censurem os usuários. No entanto, os grandes veículos de comunicação do país, que deveriam zelar pela liberdade de expressão e se rebelar contra a censura, se opuseram à medida. “É realmente muito esquisito viver numa época em que a função de lutar pelas liberdades individuais passou a ser exercida, basicamente, pelo governo — e não, como deveria ser, pela sociedade civil, no grande leque de instituições que vai da mídia e da OAB às entidades de representação profissional e aos partidos políticos”, escreveu J. R. Guzzo, colunista de Oeste, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo. Para alguns jornalistas, a “censura do bem” é justificada para atender a uma agenda única e bem definida. Enquanto isso, vozes divergentes travam uma luta contra tentativas de silenciar conservadores e liberais no Brasil. A imprensa esquece que o próximo a ser cancelado pode ser quem cancela.

39 comentários
  1. Paulo Alencar Da Silva
    Paulo Alencar Da Silva

    A liberdade de imprensa e a própria só sobreviverão com o trabalho de esclarecimento dados pela imprensa boa e livre (como a OESTE) e dos bons e livres meios de comunicação digital. Isto posto, rogo que liberem esta matéria para que, fluindo nos meios digitais, contribua para elucidar as mentes das pessoas que como eu e minha família no passado (não mais felizmente), ainda hoje informam-se através de um mesmo telejornalzinho tradicional, mentiroso e vagabundo que há décadas dita as regras no Brasil lá pelas oito da noite e que como toda praga se espalha para outras emissoras.

    1. Paulo Alencar Da Silva
      Paulo Alencar Da Silva

      Obrigado por me atenderem. Parabéns Cristina e Paula pela excelente matéria que agora poderá ser vista por milhões de leitores

  2. Urias Roberto da Silva
    Urias Roberto da Silva

    Me lembrando do Robespierre.

  3. Edmar Sarah de Oliveira
    Edmar Sarah de Oliveira

    Já cancelei das minhas fontes de informação: Globo, CNN, Istoé, Revista Veja, UOL, e tantas outras desonestas. Jornalismo tem que ser informação e não, formador de opinião.

    1. Gustavo Grimaldi
      Gustavo Grimaldi

      Clap clap clap clap. Exatamente, NÃO devemos alugar ou vender nossas cabeças.

  4. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    A rede CNN não faz falta, fique somente nos EUA.Se qualquer jornal proíbe de falar o que um jornalista pensa, está no momento de vc audiência parar de assistir.Eu pessoalmente só assisto a Jovem Pan e leio a Revista Oeste, são minhas referências.

    1. Fernando De Vilhena Diniz
      Fernando De Vilhena Diniz

      E O MAIS TRAGICÔMICO É O QUADRO SE CHAMAR LIBERDADE DE OPINIÃO.

  5. EDSON OLIVEIRA
    EDSON OLIVEIRA

    O preocupante, Cristyan e Paula, é que uma boa parcela do eleitorado ainda continua se alimentando dos “fatos” pelas mãos dessa midia militante, pois não têm meios nem tempo para checar a veracidade das narrativas divulgadas, principalmente por boa parte das TVs abertas. É um cenário sinistro para o País.

  6. Érico Ribeiro
    Érico Ribeiro

    Não é de hoje que a imprensa faz espiral do silêncio sobre determinados temas. O mais preocupante de tudo são as redes sociais, que foram responsáveis por quebrar essa espiral, agora ajudarem a mantê-la. Essa Síndrome de Estocolmo ainda vai acabar com o jornalismo.

  7. Fernando Luiz Teixeira Dantas
    Fernando Luiz Teixeira Dantas

    Como já escrevi antes: quem com lacre lacra, com lacre será lacrado. Essa máxima nunca falha.

  8. Wesley Montechiari Figueira
    Wesley Montechiari Figueira

    Excelente, verdadeiro e necessário artigo…

  9. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Excelente artigo. Parabéns aos autores.

  10. Rodrigo Andrade
    Rodrigo Andrade

    Ação e reação. A Oeste já é um exemplo disso. Em breve mais e mais atitudes da sociedade contra esse “autoritarismo”.

    1. Cristyan Costa

      Obrigado pela leitura, Rodrigo. Abração

  11. Luiz Antônio Alves
    Luiz Antônio Alves

    Depoimento pessoal que assumo responsabilidades. A censura feita por parte da imprensa vem de longa data. E não é só no campo político. Na área das ciências sociais, por exemplo, sempre existiu a “panelinha”. A divulgação de livros sempre teve o tom de repercutir somente aos que agradam jornalistas. Aqueles que não são simpáticos não merecem uma linha sobre as obras escritas, desde a Literatura até as Ciências Exatas. Falar numa região de colonização italiana que muitas famílias com origem na Europa têm também ligações com famílias de índios e negros é um desaforo. E os autores que falam sobre a beleza desta miscigenação e não fazem parte de partidos políticos e da panelinha, são excluídos automaticamente do noticiário, nem que sejam premiados nacionalmente ou internacionalmente e até com as maiores obras publicas do País. Agora ficou pior.

  12. Fabio Augusto Boemer Barile
    Fabio Augusto Boemer Barile

    Profundo nojo dessa imprensa.
    Vera MAgalhães, quem é voce para chamar o Consta de lixo humano? Vassala do Doria, profissional medíocre. Voce não consegue juntar 100 pessoas em uma live. Ningue´m te suporta, vocÊ é enfadonha, seus pensamentos são de uma elitezinha intelectual asquerosa e rasteira. Vá nascer de novo e não nos amole.

  13. alexandre eggers garcia
    alexandre eggers garcia

    Perfeito. Esse é o jornalismo que aprendi e defendo.

  14. Iberê de Assis
    Iberê de Assis

    Já é hora de tratarmos do processo de escolha de nossos representantes.
    Consta que somente 37 foram eleitos por voto direto. Os outros 476 por coligações.
    Voto em um e elejo não sei quantos que não, obrigatoriamente, professam minhas tendências poíticas.
    Gostaria que nossa revista fizesse um comentário a respeito.
    Grato

  15. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Caramba, esta difícil assistir um jornalismo sério na TV nesses canais tradicionais da grande imprensa, desde a CULTURA/DÓRIA, GLOBO, CNN, BANDNEWS, e ultimamente até a TV do Bispo Macedo RECORDNEWS. Portanto, resta-nos alguns jornais da REDETV “OPINIÃO NO AR” com Lacombe, e eventuais entrevistas com RATINHO no SBT. Portanto fica muito difícil a divulgação dos bons feitos do governo Bolsonaro, e o rigor ético de sua gestão.
    Pior é que atualmente até simpatizantes do governo Bolsonaro e empresas que apreciam méritos neste governo, sejam perseguidos criminosamente pelas instituições politicas e jurídicas como CPI do CANGAÇO e o STF.
    É difícil entender que poder é esse que o STF dá a essa CPI, que esta querendo quebrar por motivos políticos a grande operadora de saúde PREVENT SENIOR, criando pânico em mais de 500 mil clientes, exatamente nesta tão grave crise sanitária. Por que esses CANGACEIROS não investigam a letalidade dos casos internados com COVID nos hospitais públicos de São Paulo, para comparar com a da PREVENT, SIRIO LIBANÊS, EINSTEN, e outras instituições privadas?. Afinal, São Paulo é o centro de referência medica e hospitalar da América do Sul, e o governo federal enviou muitos recursos que poderiam qualificar e evitar perdas de vidas nos hospitais públicos. Isto a CPI não investigou e quantas vidas poderiam ter sido salvas.

  16. Bruno Araujo Barbaresco
    Bruno Araujo Barbaresco

    Parece que o Evaristo Costa tb levou rasteira da CNN. Gostaria de saber pq.

  17. Flavio Luis Vera
    Flavio Luis Vera

    O Presidente da República é o maior defensor das liberdades individuais e da Democracia no momento. A maioria do povo aprova e demonstra apoio nas ruas. O que faz parecer o contrário é a velha e ilusionista grande mídia mancomunada com a agenda global/socialista patrocinada pela N.O.M.

  18. Antonio Araújo Da Silva Lopes
    Antonio Araújo Da Silva Lopes

    Essa gente q a bem pouco tempo repetia ” democracia só existe com uma imprensa livre” e repetia isso igual a papagaio de pirata, hj em dia essa gente age como autênticos censores.

  19. Luzia Helena Lacetda Nunes Da Silva
    Luzia Helena Lacetda Nunes Da Silva

    PENSAR COM A PRÓPRIA CABEÇA: única tábua de salvação para não perdermos a própria dignidade.

  20. Julio Pereira Lima
    Julio Pereira Lima

    Me refiro a imprensa em geral , obviamente

  21. Julio Pereira Lima
    Julio Pereira Lima

    Que coisa fantástica. Narloch não falou nada demais, nem ofendeu ninguém! É que nojo dessa gente

  22. Lívio Túlio Baraldi
    Lívio Túlio Baraldi

    Essa demissão do Alexandre Garcia do quadro “liberdade de opinião” da CNN por emitir sua opinião, é uma derrota monumental da liberdade de expressão e da democracia!!!! Estamos seguindo por caminho muito, mas muito mesmo, obscuro no Brasil!

  23. Eduardo
    Eduardo

    O quadro não se chama “Liberdade de Opinião”?, Cadê a liberdade pra opinar então? Pelo visto é uma liberdade seletiva e num cercadinho bem desmarcado.

  24. Adalberto Manoel Vieira
    Adalberto Manoel Vieira

    Já vimos este filme em que o herói de hoje é o bandido amanhã. A grande mídia atua como uma bancada do Congresso Nacional, nada mais.

  25. Heraldo Vicente
    Heraldo Vicente

    A CNN não tem credibilidade e vai continuar assim e fechará as portas por isso e pelo abandono da audiência. Já o Alexandre Garcia é um sucesso e não precisa provar nada.

  26. Alberto
    Alberto

    Vou continuar a bater na mesma tecla a não ser que alguém me explique que estou errado e porquê.
    O Presidente Bolsonaro (a quem apoio), precisa explicar aos seus eleitores como foi dada a concessão de TV para a CNN. Se não me engano, é o Presidente que vai decidir pela renovação ou não da concessão da #GloboLIXO. Se é assim, quem foi que autorizou a CNN operar no Brasil?

  27. MARCOS HONORIO BELLUZZO
    MARCOS HONORIO BELLUZZO

    CNN Brasil: uma grande decepção!

    1. Alberto
      Alberto

      Quem esperava uma CNN isenta, ignora o fato de que nos EUA ela é conhecida como “Communist News Network”.

  28. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    O que é mais relevante, dizer que não gosta de homossexual ou soltar das penitenciárias brasileira 35 mil? O que é racismo, não gostar de negro ou de sarará? Tem cara que eu conheço que diz, eu só gosto de galega. Eu mesmo me sinto atraído pela estética e sensualidade, sem distinção de cor. O maior problema é a corrupção e o suborno, promovido pela agenda 2030 comandada pela Nova Ordem Mundial

  29. Pedro Abilio R Reseck
    Pedro Abilio R Reseck

    Essa é a forma que a ideologia de esquerda sempre se pautou . Calar a boca ou tirar as vidas dos opositores. Por enquanto estão cancelando suas vozes , que já é um absurdo . No Brasil e no mundo o pensamento conservador e liberal está sob fogo cerrado do esquerdismo . Mas uma hora o povo conserta isso . Esse tipo de jornalismo é distópico .

  30. Mariangela Tirico Auricchio
    Mariangela Tirico Auricchio

    É desalentador!!!!

  31. Mario Luiz Marques
    Mario Luiz Marques

    Muito bom, uma fotografia do momento. A verdade é que querem o pensamento único, não pode questionar, não pode pensar. Parece que eu li um livro que tinha algo parecido …..

  32. Roberto Fakir
    Roberto Fakir

    É para ficar muito preocupado.

  33. Marcelo Gurgel
    Marcelo Gurgel

    Só na nossa república das bananas a mídia é a favor da censura das opiniões contrárias às desejadas pelo establisment apodrecido.

    1. Cristyan Costa

      Obrigado pela leitura e pelo comentário, Marcelo. Um abraço

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