Em pronunciamento na rede nacional de rádio e TV nesta terça-feira, 6, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, atribuiu ao grande aumento dos casos de dengue no país ao “calor recorde” e às “chuvas acima da média”.
“O calor recorde e as chuvas acima da média desde o ano passado aumentaram os focos do mosquito transmissor [da doença]”, declarou a ministra.
O pronunciamento de 4,5 minutos acontece em um momento de alta nos casos de dengue. Somente nas quatro primeiras semanas epidemiológicas de 2024, o Brasil registrou 232,9 mil casos da doença, alta de 252% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ministra culpa “calor” e “chuvas” por alta da dengue
Nísia pediu para a população intensificar os cuidados com o mosquito em casa. Segundo ela, cerca de 75% dos focos do Aedes aegypti estão dentro das residências.
Segundo o painel de monitoramento do ministério, há 40 mortes por dengue confirmadas desde o começo do ano e outros 265 óbitos em investigação.
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A ministra também ressaltou, no pronunciamento, a necessidade de ações de prefeitos e governadores na limpeza urbana e apoio a sistemas de saúde no que chamou de “mobilização nacional”.
No fim de semana, Nísia ressaltou a gravidade da situação de emergência em locais como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, mas negou que haja uma epidemia nacional.
Entretanto, em 17 de janeiro, ela admitiu que o país tem apenas 5 milhões de doses da vacina contra a dengue, quantidade suficiente para imunizar apenas 1,1% da população brasileira.
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No pronunciamento, a ministra destacou o começo do programa de vacinação contra a doença, que será restrito pela quantidade pequena de doses e focado inicialmente nos 512 municípios com maior incidência. A imunização será para crianças de 10 a 14 anos.
“A vacinação se dará de forma progressiva, dado o número limitado de doses produzidas pelo laboratório fabricante”, disse.
A imunização contra a doença com a vacina Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda, está prevista para começar neste mês, ainda sem dia anunciado.
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Essa desqualificada sempre quer se isentar de culpa. As mortes pelo experimento passado têm de cair naa costas dessa tirana incompetente.
se fosse Bolsonaro ja era genocidio.
Hipócrita!
Tudo certo então a culpa é do aquecimento global, que susto achei que poderia ser má gestão do governo, agora fico mais tranquilo
A esquerda e suas explicações que nada explicam porém se forem seus adversários tudo vira motivo de ataques
Então agora a culpa é do tempo referente a proliferação do mosquito da dengue. Ou essa sujeita é uma imbecil ou é uma cínica. Quanta incompetência junta nesse desgoverno.
Por óbvio que o calor e as chuvas interferem na proliferação dos insetos.
Estamos num país tropical, e nada do que agora acontece é novidade.
A culpa é do calor, da chuva, da brisa, do vento, da humildade, da secura, etc, ou seja, a culpa vem das mudanças climáticas! Isso é bem a esquerda.
Essa não médica q comanda o ministério da saúde (em outros tempos isso seria razão para massacrar o PR) é super incompetente. Ela é seu chefe apedeuta deixaram de comprar largas quantidades de vacina do Japão esperando a vacina do Butantã, q o Alckmin prometeu em 1812. Portanto ela e o capiroto são genocidas. Esse é o Brasil. Tão ignorante q precisa comprar vacina de um país q não tem dengue. Quanto atraso….
Para ser Ministro da Saúde não pode ser Militar, mas pode ser psicóloga e comunista de carteirinha. Essa mulher é uma péssima ministra.
Genocida!
Dá pra levar na brincadeira a justificativa dessa incompetente diante da epidemia de dengue por falta de gestão dessa senhora? Não dá!
Sustentar esse desgoverno e seus 550 ministros inúteis é uma provocação e uma tortura.