Nesta segunda-feira, 18, a Apple lançou seus novos notebooks. Quem quiser ter a versão top de linha do MacBook Pro terá de desembolsar R$ 80.798,80. O equipamento vem com tela de 16 polegadas, 8 terabytes (TB) de armazenamento no SSD, memória RAM unificada de 64 gigabytes (GB) e com os softwares Final Cut Pro e Logic Pro pré-instalados.
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A versão de entrada da linha Pro custa R$ 17.299,00. Mas, além de ter uma tela menor (13 polegadas), possui SDD de apenas 256 GB, memória RAM de 8 GB, armazenamento SSD de 256 GB, além de não virem com as pré-instalações do Final Cut Pro e Logic Pro.
Para efeito de comparação, a tabela Fipe — referência para preços de veículos no Brasil — informa que um Kiwid novo, carro mais barato da Renault, é negociado atualmente por cerca de R$ 40 mil.
Artigo absurdo que desconsidera não somente a taxa de câmbio atual mas, sobretudo, os impostos incidentes sobre produtos importados no Brasil – o modelo mais caro lançado ontem, com todas as especificações opcionais, custa em torno de USD 6000, o que foi sempre o valor padrão para notebooks topo de linha.
A questão aqui é compreender por que, no Brasil, ainda se cobra uma carga tributária de mais do que o DOBRO do valor real do produto. Se este não fosse o caso, teríamos Macs custando tanto quanto eles custam em qualquer outra parte do mundo civilizado.
nada como um hackintosh nao possa resolver
O Steve Jobs está fazendo falta.
O IPhone já está sendo suplantado pelo rivais chineses — melhores e bem mais baratos.
Os notebooks da Apple irão pelo mesmo caminho.
Declínio de quem não enxerga a necessidade de estar ao alcance ($$) de quem deseja — e precisa.
Meu próximo notebook deverá ser um genuinamente chinês.