Em junho, começaram os testes do primeiro gerador eólico produzido em território nacional. O equipamento está instalado em Tubarão (SC) e é fruto de dez anos de pesquisa e desenvolvimento liderados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Montado pela Engie, a produção de eletricidade deste aerogerador deve começar no segundo semestre de 2021.
Leia também: “Dinamarca irá criar a 1ª ilha de energia renovável do Mundo”
O projeto também contou com recursos destinados pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) e com as pás eólicas fabricadas pela empresa cearense Aeris. O primeiro gerador eólico brasileiro tem capacidade entre 4 MW até 4,4 MW de potência instalada. Ativo, ele pode suprir a necessidade de eletricidade de até 10.200 residências com consumo estimado em 150kWh/mês. No mercado, outros aerogeradores têm o potencial entre 4 MW e 6 MW.
“A contribuição para o sistema elétrico e para a população se dará a partir do momento em que for amplamente produzido e instalado, com ganho de escala e consequente benefício a todo o segmento de energia eólica”, afirma o diretor de Novos Negócios, Estratégia e Inovação da Engie Brasil, Guilherme Ferrari.
Eterno dilema: comprar ou desenvolver tecnologia. Esqueci de pontuar pro Velloso que tudo que é off-shore é caro. Felizmente não é nosso caso.
Excelente notícia!
Excelente novidade, tudo indica que funcionará a contento, e que junto à produção de energia solar, nossa matriz energética caminha a passos largos para a produção de energia limpa!
Boa noite!
Nossa engenharia não perde pra ninguém. Temos exemplos em todas as áreas. Desde à estrada de ferro Curitiba/Paranaguá, desdenhada pelos franceses, aviões; hidrelétricas; etc. O que precisamos é estabilidade e probidade política para que a sociedade produza os avanços necessários. Perdemos 6 trilhões de reais, em 16 anos de PT (organização criminosa, que preferiu fazer obras no exterior e embolsar). Perdemos 28 anos desde Collor até o Temer com picuinhas temperamentais e não avançamos nem socialmente nem em produção de riqueza. Começamos milhares de obras. Não concluímos 10%. As últimas obras estruturantes e absurdamente necessárias foram executadas no período de governos militares. (Os estádios para a Copa e Olimpíada se tornaram grandes problemas que ainda estão dando dor de cabeça). Obras de infraestrutura, só estamos vendo agora com Bolsonaro. Nem as empresas de administração de rodovias, que ficaram muito ricas com os pedágios, construíram novas ou duplicaram as estradas existentes. Temos a obrigação de reeleger o Bolsonaro , para que ganhemos uns pontos mais e nos aproximemos do 1º mundo.
Exatamente isto!
Já ouvi comentários de entendidos no assunto que os altos preços do Kw gerado nessas máquinas é muito alto, em vista dos altíssimos custos de manutenção, principalmente em plataformas off-shore no mar Báltico (litoral da Alemanha). Um dos calcanhares de Aquiles desse sistema é a baixa vida útil das pás do aerogerador que por serem permanentemente sujeitas a stress altíssimos, elas tem sua utilidade muito diminuída e são caríssimas na fabricação, transporte e também na sua instalação. Espero que os nacionais tenham corrigido esses pepinos aí.
O Ford modelo T introduziu 5 conceitos tecnológicos revolucionários, usados até hj. Compare um Ford T com um……Fusca. Que diferença, não? Tecnologia é evolução.
No Governo Bolsonaro tudo funciona, tudo anda (para o bem), tudo produz resultados. Porquê os cargos públicos são ocupados por pessoas competentes, não por ladrões e desqualificados.
Disse tudo – somente completos IMBECIS não vêem o óbvio – na ausência de fraude eleitoral, Bolsonaro será eleito sem qualquer dúvida. DE LONGE o melhor e mais reformista PBR da história da República.
Parabéns, à ANEE e seus colaboradores, é esse o Brasil que os patriotas querem.
Se não me engano a WEG também participou desse projeto.