A Meta, empresa que administra a rede social Facebook, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não tem mais o vídeo publicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro depois das manifestações do 8 de janeiro. O material foi apagado da plataforma por Bolsonaro.
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Em manifestação enviada ao STF, a companhia alega que não tem meios para recuperar publicações quando elas são apagadas pelo usuário. A Meta compartilhou o resultado das buscas internas. O documento, em inglês, conclui que “não há registros disponíveis” (no responsive records located).
Os advogados da plataforma argumentam que o STF não pode penalizar a empresa por descumprir uma ordem “materialmente impossível”.
“A Meta Plataforms reafirma sua intenção de cooperar plenamente sempre que instada e requer seja reconhecida a impossibilidade material de cumprimento da respectiva ordem”, afirma a big tech, em trecho do documento enviado ao STF.
As explicações foram enviadas depois que o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, deu 48 horas para a empresa entregar uma cópia do vídeo. A multa diária em caso de descumprimento é de R$ 100 mil.
Moraes, PGR e vídeo publicado por Bolsonaro no Facebook
Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que afirma que o vídeo é necessário para decidir se há ou não elementos para denunciar Bolsonaro. Foi a PGR quem sugeriu a imposição de multa. Advogados da Meta chegaram a se reunir subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que coordena as investigações referentes às manifestações do 8 de janeiro.
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O vídeo foi publicado por Bolsonaro em 10 de janeiro, mas foi apagado minutos depois. Em depoimento à Polícia Federal, o ex-presidente alegou que estava medicado quando fez a publicação A versão dele é que o vídeo seria compartilhado no WhatsApp, para assistir depois, e não no perfil aberto no Facebook.
A primeira decisão determinando que o vídeo fosse preservado é de janeiro. Moraes pediu uma cópia do material nos autos da investigação sobre os “autores intelectuais” dos protestos ocorridos na Praça dos Três Poderes em janeiro. O ministro do STF também pediu informações sobre o alcance da publicação de Bolsonaro — total de visualizações, número de compartilhamentos e quantidade de comentários. Uma nova notificação foi enviada em julho.
A Meta alega, no entanto, que só foi intimada das decisões em agosto. A companhia ainda afirma que “desconhecia” a ordem para preservar o vídeo. Cabe agora a Moraes decidir se as explicações da plataforma são suficientes para afastar a multa.
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Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Esses picaretas, alojamos as custas de nosso dinheiro em Brasília, ao invés de ir atrás de bandido, ficam ocupando seu tempo com babaquices deste nivel. Picaretas!
Infelizmente a situação é irreversível? Enquanto as pessoas não perceberem a gravidade de todos os tipos de invasões (inclui terras e palácios) e a identificação de “condutopatas” da política (inclui as duas extremidades da terra plana – D e E) não vejo perspectiva alguma
* Contem ironia
Procurem junto das gravações de 8/01 do ministério da justiça , quem sabe está perdida por lá.
KKKKK, a mesma tatica do dino. Ate que enfim o sistema esta aprendendo a lidar com os impostores que lutam por uma ditadura comunista no Brasil. Querem meter o Brasil na globalizaçao comunista, e esperam que o Brasil seja a lata de lixo dos globalistas, na hora certa o POVO ira dar a resposta certa, com arma ou sem arma as aboboras serao acomodadas na carroça.