A Meta, controladora do Facebook e do Instagram, está tentando recuperar o espaço perdido para o aplicativo chinês TikTok.
Recentemente, Adam Mosseri, CEO do Instagram, publicou um vídeo em sua conta no qual anunciava algumas mudanças importantes.
Uma delas deixou explícita: fotos e vídeos ocuparão mais espaço na tela do celular. Ele chama isso de experiência imersiva.
Também há expectativa de mudanças no feed — fluxo de conteúdo da tela —, que deve ser construído de outra forma, deixando mais visíveis as recomendações de material produzido por gente que talvez nem sequer suspeitemos quem seja.
O TikTok tem três diferenças em relação às duas redes sociais da Meta. A primeira: ele se baseia em vídeos curtos. A segunda: os vídeos ocupam a tela inteira — nada distrai. E, por último, quem você segue conta pouco. O que você vê e revê conta muito.
O TikTok apresenta para os usuários material produzido por gente de todo canto do mundo, gente da qual nunca se ouviu falar, com base nas sugestões do algoritmo.
Durante anos, o Instagram cultivou um grupo de pessoas que se especializou em fazer o tipo de fotografia que atraía olhares no Instagram. Era uma rede voltada para o relaxamento, para um entretenimento mais passivo.
Essas pessoas, algumas que conquistaram ao longo de anos centenas de milhares, até milhões de seguidores de repente passaram a ter de produzir vídeos curtos.
Agora terão de lidar com o fato de que o número de seguidores valerá pouco, pois só o material realmente viral vai chegar aos olhos de quem está do outro lado da tela. E os usuários, que gostavam da rede tranquila, se verão, lentamente, numa frenética.
O jogo da internet é um no qual ter milhões de clientes é menos importante do que ser quem está crescendo mais naquele momento.
Por isso uma companhia faz algo assim, sacrificando seus usuários mais fiéis e aqueles que estão habituados a criar.
A Meta do Zuckerberg é continuar ‘roubando’ as idéias que não puder comprar. Foi assim com os ‘stories’ copiados do Snapchat, os videos ao vivo na vertical do Periscope e agora com o ‘reels’ copiado do TikTok. Vai ganhar mais alguns BILHÕES e, talvez gaste uns poucos BILHÕES com bons advogados para reduzir as ‘perdas’ nos futuros processos. É o velho OESTE digital, vence quem tem mais ‘armas’ e saca primeiro.
Bom, eu sou da “tchurma” que pegou o início da internet, “sim eu tenho mais de 40 anos”, ou seja, eu passei pelo início da microcomputação no Brasil.
Máquinas que dão saudades como MSX, TRS-80, CP-400 Color e o início dos Pcs, enfim…
A internet começou bem, quando os sites e blogs eram as ferramenta principais (e ainda são na minha opinião, afinal aparece no Google o que você escreve), mas ai vieram as mídias sociais e os vídeos, o que ajudou para que os jovens lessem menos do que lêem.enfim, eu nem Instagram us,o (tenho uma conta, mas só posto alguma imagem do meu tabalho e tchau) muito menos TikTok. Enfim….fica aqui o meu apelo as mídias sociais, dêem mais atenção aos textos, surpreendam incentivando os jovens a leitura.