Para grande parcela do planeta, disquetes são parte do passado. Já faz muitos anos que outras formas de armazenamento transformaram o objeto em peça de museu. No entanto, no Japão, esse salto não aconteceu de maneira integral e só agora, em 2024, o país conseguiu aposentar o objeto.
Especialmente no governo japonês, disquetes seguiam sendo utilizados com frequência, com algumas regulamentações que até exigiam o seu uso.
De acordo com a agência de notícias Reuters, em meados de junho, a Agência Digital do Japão havia eliminado grande parte dos regulamentos responsáveis pela utilização dos disquetes. Até junho, entretanto, uma fatia relevante do envio de documentos do governo se dava via disquete.
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Isso aconteceu até a chegada do novo ministro de Assuntos Digitais, Taro Kono. Em 2021, o político assumiu o compromisso de declarar fim ao antigo formato de armazenamento. Na semana passada, o ministro anunciou: “Vencemos a guerra contra os disquetes em 28 de junho”.
Fim de disquetes e “reforma tecnológica” no Japão
A eliminação do antigo método de guardar dados via disquetes é uma fração de uma espécie de reforma tecnológica iniciada por Kono há três anos justamente pelo avanço de sua tecnologia. Em outros aspectos, entretanto, os japoneses continuam presos nos anos 1980 e 1990.
O esforço representa uma tentativa do país de progredir no espectro da classificação digital. Em 2023, o Japão ocupou a 32 ª colocação no Ranking Mundial de Competitividade. Algo ruim para uma nação considerada referência no universo tecnológico.
Os disquetes surgiram na década de 1960 e ganharam popularidade ao longo dos anos. Com a aceleração do desenvolvimento de outras formas de tecnologia, a produção foi caindo.
A Sony, última fabricante do dispositivo, deixou de produzi-lo em 2011. Os dispositivos contam com uma baixa capacidade de armazenamento e ainda exigem o uso de um leitor específico para serem decodificados.
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Revista Oeste, com informações da Agência Estado
Dia 08 de Julho, hoje completa-se exatamente 2 anos desde o assassinato do Ex-premiê Shinzo Abe, cuja morte ainda é cheio de mistérios e que foi uma perda imensurável para a direita japonesa. Uma pena que a Oeste ao invés de falar a respeito esteja dando nome à quem tem apelido, ou seja, a este comunista de plantão que se chama Kono que é o protegido do Kishida que nada vale, ou seja, dois mairoes falsos conservadores do Japão. A morte do Abe, acelerou o progressismo do Kishida dentro da própria mesma sigla em tanto um quanto o outro pertencem, o que tem deixado os conservadores japoneses perplexos e com a grande ânsia de que as rédeas nas mão desse incompetente infiltrações desonesto Kishida, seja rompido de vez neste Setembro para que com o Trump de volta, o Japão possa estar firme no combate às ameaças da Rússia, China e Coréa do Norte que o cerca com grandes ameaças constantes. O Kishida é filho do Globalismo e o Kono é subornado pela China. O grande problema do PLD é que faz aliança com Komei que é socialista pró Rússia e China…para escrever sobre o Japão a Oeste precisa de pessoas que sabem melhor a respeito.
Um “Ministro” “digital” e do “consumidor” infiltrado na sigla situacionista da direita japonesa que nada soma. A sua ideologia e objetivo é controle total da população japonesa, Não é uma figura que mereça “nome”.
Hehe. Legal.
Me fez lembrar das fitas cassetes que gravávamos as músicas que queríamos e como foi difícil aposentá-las e substituí-las pelo CD. Hoje até o CD está sendo substituído pelos pen drives e HDs externos (e nuvens).