Desde que o bilionário Elon Musk assumiu o controle do Twitter, no fim de outubro, as informações sobre a estabilidade financeira da plataforma e até mesmo uma possível falência não param de ser publicadas pela imprensa mundial.
Logo depois de assumir o comando, Musk demitiu executivos de alta hierarquia, anunciou a demissão de pelo menos metade da equipe e o fechamento de escritórios ociosos.
Nesta semana, Musk pediu trabalho duro a todos os colaboradores, sob pena de serem demitidos. E esse é o novo capítulo da crise interna pela qual passa o Twitter. Segundo a imprensa, milhares de funcionários pediram demissão na quinta-feira 17, depois do ultimato de Musk.
“Equipes inteiras representando infraestrutura crítica estão saindo voluntariamente da empresa, deixando-a em sério risco de se recuperar”, teria dito um dos engenheiros que pediu demissão à rede norte-americana CNBC.
Depois dessa suposta demissão em massa, por iniciativa dos próprios funcionários, o Twitter teria enviado aos colaboradores um comunicado de fechamento imediato de diversos escritórios da empresa. Segundo a rede britânica BBC, que afirmou ter tido acesso à mensagem, os profissionais foram informados que os escritórios da companhia reabririam as portas na segunda-feira 21.
Para além da crise interna do Twitter, uma crise atinge as empresas de tecnologia. A Meta, dona do Facebook, anunciou a demissão de 11 mil funcionários e a Amazon, de 10 mil.
Apesar do clima de tensão na empresa e das críticas na imprensa, Musk disse não estar preocupado com as demissões. “As melhores pessoas vão ficar, então não estou superpreocupado”, publicou o bilionário em seu perfil.
Ele próprio compartilhou um meme em referência à “morte do Twitter”.
— Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2022
Musk também publicou um tuíte nesta sexta-feira, 18, dizendo que “acabamos de atingir outro recorde histórico no uso do Twitter”.
And … we just hit another all-time high in Twitter usage lol
— Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2022
Em outra postagem, respondendo a usuários que questionavam o suposto fim da rede social, ele disse que “um número recorde de usuários está se conectando para ver se o Twitter está morto, ironicamente tornando-o mais vivo do que nunca”.
Desde que Musk assumiu a plataforma, o número de usuários cresceu, mas muitos anunciantes suspenderam a publicidade, como temor da nova política interna quanto à mediação de conteúdo e por boicote ao bilionário.
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Esse tipo de noticia não tem muito vinculo com a realidade – o Facebook (META) está demitindo 11 mil funcionarios, a Microsoft e a Google tambem estão fazendo cortes de pessoal, será que tem tantos empregos no mercado para absorver essas pessoas incomodadas com o Musk?
OPERAÇÃO LIMPEZA…
Esse é aquele momento em que se percebe que ninguem é colaborador, mas sim empregado e patrão.
Em muitos lugares é assim. É só pedir para trabalharem duro que muita gente some.
Concordo plenamente.
Essa plataforma era uma espécie de estatal brasileira.Sustentada por bilionários podia se dar ao luxo de contratar um monte de aloprados de cabelos azuis e piercing no fiofó.
Elon Musk sabe muito bem do que se trata.Daqui a 1 ano teremos um Twitter higienizado,passado a limpo,livre daquela tranqueirada esquerdopata que infestava a plataforma.
kkkkkkkkk
MENTIRA!!
Famosa dialética da esquerdalha…..
Elon Musk AGRADECE ok.
E a imprensa repercute como se fossem milhares…kkkk não deu nem 400 funcionários que sabiam que iam ser demitidos.
VAZA CANALHAS!