O serviço de streaming Netflix quer fazer a diferença no meio da enxurrada de concorrentes. E teve a ideia de inserir games nos seus serviços. “Games são uma das maiores formas de entretenimento por aí hoje”, declarou Leanne Loombe, um dos vice-presidentes da Netflix à BBC. “Então é realmente uma extensão natural para a Netflix inclui-los como parte da assinatura. As linhas entre as diferentes formas como nós nos divertimos estão se confundindo. (…) Nosso objetivo é fazer um game no serviço para todo mundo”.
A ideia é criar games baseados em séries da Netflix, como o Gambito da Rainha e Stranger Things. Os jogos serão disponibilizados em celulares. A audiência da Netflix é calculada hoje em 238 milhões de pessoas e esse é o tamanho do mercado em potencial. Mas não é a única plataforma a apostar nesse mercado. Sua principal concorrente é a Amazon Games, que ainda não deslanchou. A Google criou o Stadia, de games na nuvem, mas encerrou o projeto em janeiro.
Por enquanto, nenhum desses serviços está disponível no Brasil.
Muito interessante, Dagomir. Pelo meu viés, ‘games’ são jogos de entretenimento e aprendizado/treinamento que são designados com nomes usados em países mais desenvolvidos e porisso acabam garantindo maiores preços. Que eu saiba, desde os tempos das cavernas se praticavam diversos tipos de jogos divertindo e preparando para o dia de amanhã. O que só reforça a importância dos jogos/games. Claro que a tecnologia é muito mais sofisticada hoje e será ainda mais daqui a 50 ou 100 anos. É comum filhotes de seres vivos simularem algum tipo de combate para desenvolverem habilidades. Sou a favor de jogos que estimulem a destreza, conhecimento, respeito às regras e preparem o cidadão para o futuro. Se só a indústria ganha o que nós temos são jogos de cassino. Mas não dá para confundir com preparação para os tempos vindouros. No geral, vivam os games e os gamers!