O bilionário dono da Amazon, Jeff Bezos, resolveu alocar parte de seu capital no Brasil. Pela primeira vez, Bezos está investindo em uma startup brasileira.
O Stark Bank, que oferece serviços bancários para os “unicórnios” — startups avaliadas em US$ 1 bilhão do país —, anunciou nesta segunda-feira, 11, que recebeu um aporte de US$ 45 milhões (mais de R$ 200 milhões). A rodada de investimentos foi liderada pela Ribbit Capital, firma norte-americana especializada em fintechs.
O segundo homem mais rico do mundo participou da rodada por meio de sua empresa de investimentos pessoais, a Bezos Expeditions. É a primeira vez que o fundo participa de um aporte no Brasil — na América Latina, já havia investido na NotCo, unicórnio chileno de alimentos feitos à base de plantas.
“Precisamos dos melhores sócios diante do desafio que temos: ser o banco principal das grandes empresas, incluindo unicórnios e nomes tradicionais em transformação digital”, disse o goiano Rafael Stark, CEO da Stark Bank, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, 11.
Nas palavras do executivo, fica no ar a sensação de que o Stark Bank quer ser uma espécie de “Nubank das grandes empresas”, uma instituição tecnológica que quer abalar o domínio dos “bancões”.
O banco, fundado em 2018, oferece produtos como gestão de cobrança via boleto e Pix, fluxo customizado de aprovação de pagamentos e folha de pagamentos.
Com o aporte, a companhia deve oferecer produtos financeiros, como investimentos e linhas de crédito. O banco também vai criar uma nova unidade de negócios, a Stark Infra, para fornecer infraestrutura para fintechs e instituições financeiras.
Não compro ou uso nada que esse cara forneça, a não ser que seja absolutamente necessário e sem concorrência. Esse cara é podre como quase todos os donos das Big techs
Itaú e outros companheiros estão apreensivos com a divisão dos lucros.
Quanto mais concorrências, melhor para o povo, desde que não comprem os politicanalhas
Bezos e uma Gazela são a mesma coisa. Ah, Randolph Hitler também.