Os organizadores da edição de 2022 do Rock In Rio vão usar o cão-robô Yellow para reforçar a segurança do evento. O festival deve ocorrer na cidade do Rio de Janeiro, entre 2 e 11 de setembro.
Ao todo, 700 mil visitantes são esperados nesta edição do Rock in Rio. Além do cão-robô, o aparato de segurança vai contar com cerca de 130 câmeras, dois drones automatizados e software de reconhecimento facial de 2 mil vigilantes. A SegurPro é a fornecedora do serviço.
“Somos responsáveis pela segurança do Rock in Rio Brasil desde 2011, e todos esses anos de experiência nos permitiram aprendizados substanciais para a execução cada vez mais exemplar do festival”, disse Paulo Armário, gerente da empresa de segurança. “Há mais de dez anos unimos nosso know-how, enquanto companhia global do setor, com os aprendizados adquiridos ano após ano cobrindo o evento. Nesta edição, iremos oferecer uma solução inteligente, que une a melhor tecnologia do mercado a uma equipe especializada em grandes eventos, capacitada para fazer do Rock in Rio Brasil um festival memorável como ele já é.”
De acordo com a nota da SegurPro, será aplicado o conceito de segurança híbrida. Ele ocorre com especialistas “conectados por meio de tecnologias inteligentes que geram estrategicamente informações essenciais em um processo preventivo de contratempos que envolvem a intervenção física, digital e até meteorológica”.
Rock In Rio Lisboa testou cão-robô
Além da mais recente edição do Rock In Rio Lisboa, o cão-robô que participará do festival brasileiro já esteve no Mutua Madrid Open. O equipamento coleta dados do ambiente, como temperatura anormal, detecta eventos suspeitos e se expõe a ele, evitando o risco à vida humana. “O Yellow fará reporte em tempo real de todas as informações coletadas aos agentes de monitoramento presentes no Centro de Controle Operacional da SegurPro na Cidade do Rock”, garante a empresa de segurança.
Irá detectar comercialização ou consumo de Cânhamo ou drogas Sintéticas que, teoricamente são proibidas no Brasil e alimentam as Organizações ?
Nesse tipo de evento acontece uma grande concentração de traficantes e consumidores, acho que o cão robô devera atuar evitar interferências garantindo assim a livre negociação entre as partes.
Sim, imagino que o robô tenha câmera e poderão identificar as fisionomias das pessoas. Se o traficante for reincidente será reconhecido.
No Rio? E quem garante a segurança do cão-robô?