O vídeo lista uma série de decisões controversas proferidas pelo Supremo Tribunal Federal
“‘Aqui tem Justiça’ é uma campanha para mostrar ao cidadão, ao povo brasileiro, como o Judiciário brasileiro trabalha”, explica José Antonio Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), no começo do vídeo abaixo. Lançado em 2019, o projeto “Aqui tem Justiça” tinha como objetivo aproximar as pessoas, via redes sociais, das informações do Poder Judiciário. A frase é interrompida pela manchete: “O Supremo Tribunal Federal resolveu soltar o ex-ministro José Dirceu, condenado a mais de 30 anos de prisão na Lava Jato”.
Volta a imagem de Toffoli repetindo a mesma frase. Novo corte. Entra um repórter: “A decisão de libertar José Dirceu foi uma iniciativa do ministro Dias Toffoli e foi mesmo sem o pedido principal da defesa ter sido levado a julgamento”.
O vídeo segue relembrando outras sentenças do STF: “O ministro do Supremo Gilmar Mendes concedeu hoje habeas corpus para o irmão do ex-governador do Paraná Beto Richa e mais sete presos em um desdobramento da Operação Lava Jato”. “O ministro Marco Aurélio Mello mandou soltar um condenado por mandar matar a própria filha em 2001”. “Ministro do STF manda soltar traficante Elias Maluco, o assassino de Tim Lopes”.
A lista de decisões controversas segue até ser interrompida por um trecho de O Mecanismo, série dirigida por José Padilha, Marcos Prado e Daniel Rezende. Na cena, corruptos presos por uma operação policial comemoram na cadeia quando descobrem que o caso deles irá para o Supremo.
“Ibrahim, Ibrahim, a gente vai sair daqui!”, comemora o personagem João Pedro Rangel (interpretado por Leonardo Medeiros), que faz o papel de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras. “Vai todo mundo embora! Foi pro Supremo!”
O vídeo encerra com outra fala do presidente do STF: “Volto a dizer, se não fosse esse Supremo Tribunal Federal não haveria o combate à corrupção no Brasil”. Entre a declaração de Toffoli e a cena de O Mecanismo, a ficção parece mais próxima da realidade.
Se lembramos da opinião de Gilmar Mendes, sobre a decisão Levandowski…
Infelizmente o STF é um opróbrio!
*Decisão de fatiar julgamento de Dilma: foi uma “Vegonhosa”.
Ministro do STF afirma que presidente da Corte ‘não deveria participar de manobras’ e que resolução é ‘constrangedora’, em entrevista à Rádio JovemPan
O Estado de S.Paulo
19 de setembro de 2016 | 15h16
E tenho certeza que sem esses 11 juizes de m****** esse país seria muito melhor!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Corruptos estão soltos e Sara Winter, PRESA.
Essa é a pior composição de um STF nos últimos 60 anos. Eu não confio nesse STF.
Gente! Quanta cara de pau desse apedeuta!
Por essas e outras é que esse CANALHA não conseguiu, POR DUAS VEZES, ser aprovado em exames para Juiz de Primeira Instância. Certamente ele acha que todos os brasileiros são tão burros quanto ele.
Fazer uma afirmação como essa é uma ofensa inaceitável ao Brasil que presta.
É o contrario. Se não fosse o STF teríamos muito mais combate a corrupção. Deve ter aprendido isso na sua época de petista de carteirinha. Regra petista: “Faça o mal e convença os outros que fez o bem”.
É um deboche com o povo falar isso, que o fim dos 11 ministros do Supremo seja o mesmo fim de Benito Mussolini
O pior de tudo isso, é que “esses lixos” que estão no STF (há exceções), teremos que aguentá-los até completarem a idade de 75 anos…um absurdo!
Infelizmente é a única maneira de trocá-los; esqueçamos do congresso bandido, porque por lá, jamais isso acontecerá… desanimador.
Sejamos justos, o aumento pra 75 anos, à época, foi providencial pra impedir q a dirma tocasse mais militantes no STF.
Suprema Vergonha Nacional.
Vamos rir,pois choro,esses DESGRAÇADOS não merecem!
Certo esta e o Ministro da Educação!
Concordo!
Piada.
São ridículos e despreparados e só não dizem para quem o judiciário trabalha, mas nós sabemos. mas vai chegar a hora que pagarão caro por isto.
Pessoal, cuidado com o “tal inquérito”.