Na quinta-feira 15, o Uber descobriu que sua rede de computadores havia sido violada por um hacker. Em razão da invasão, a empresa suspendeu vários sistemas internos de comunicação para investigar a extensão do ataque.
Um rapaz assumiu a responsabilidade pela invasão. Para comprovar a autoria, ele enviou imagens de e-mail, de armazenamento em nuvem e de repositórios de código para pesquisadores de segurança cibernética e para o jornal The New York Times.
“Eles praticamente têm acesso total ao Uber”, disse Sam Curry, engenheiro que se correspondeu com o rapaz. Um porta-voz da Uber informou que a empresa está investigando a violação e entrando em contato com as autoridades policiais.
Para conseguir entrar no sistema, o hacker disse ter enviado uma mensagem de texto para um funcionário do Uber alegando ser um profissional de tecnologia da informação corporativa. O trabalhador foi persuadido a entregar uma senha que permitia os acessos. A técnica é conhecida como engenharia social.
O rapaz responsável pela violação afirmou ter 18 anos. Ele disse que invadiu os sistemas da Uber porque a empresa tinha uma segurança fraca. Além disso, o autor do atque comentou que está treinando suas habilidades em segurança cibernética há vários anos.
O sistema interno de comunicação da companhia enviou uma mensagem aos funcionários da empresa. “Anuncio que sou um hacker e o Uber sofreu uma violação de dados”, informava o texto.
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
Creio que inexistem ” sumidades” em TI. Existe sempre ” colaboração ou compra” de pessoal ” de dentro ” que se macunam com ” hackers” de fora. Se um sistema foi invadido pode apostar que tem gente de dentro recebendo grana. Simples de entender