A empresa Alder Fuels anunciou que está trabalhando para criar um combustível para aviação a partir de gramíneas cultivadas para esse fim específico. Segundo a Forbes Brasil, a produção dessas gramíneas é realizada em terras não aproveitáveis para a produção de alimentos. Essas gramíneas são descritas como carbono negativo, já que “não apenas retiram CO2 do ar durante a fotossíntese (que é então devolvido à atmosfera quando os combustíveis são queimados), mas as raízes também sequestram CO2 no solo, onde permanece”. A ideia é que o combustível não apenas não prejudique a atmosfera, mas que melhore sua qualidade.
A escolha de um biocombustível para aviação é uma longa batalha tecnológica. Ainda segundo a Forbes, um quinto das emissões globais de CO2 vem do transporte. Desse total, o combustível para aviação equivale a “11,6% da pegada de carbono, ou 2,5% do total global”, muito menos do que os 15% das emissões globais do transporte rodoviário.
Mas a norte-americana Alder Fuels não é a única empresa que procura uma alternativa para o combustível fóssil de aviação. A brasileira BBF pesquisa a criação de um produto similar, mas à base de óleo de palma. Para conhecer mais detalhes sobre esse projeto, assista à entrevista com o CEO da BBF, Milton Steagall, para o OesteCast:
nós temos um presidente movido a grama!
Excelente iniciativa! A BBF sendo expoente nesse tipo de pesquisas e desenvolvimentos sofreu ataques de eco-terroristas, apenas por não compactuar com o projeto nefasto de poder capitaneado pelo globalismo/socialismo.
Daqui um pouco vão querer que a gente, literalmente, coma a grama… kkkkkk Não duvidem!!!
Ué? Aqui no Brazil, zil, zil, boa parte dos aviões já são movidos a GRAMA. Pelo menos os jatinhos que levam políticos pra lá e pra cá. Ou esses aviões do Brazil, zil, zil seriam movidos a GRANA? Sempre vinda dos cofres públicos, de uma forma ou de outra.
Que sonho! Um motor automobilístico turbo, movido a óleo de palma…