Um dos desafios para a agricultura ainda é o uso de defensivos agrícolas. Os maiores custos do produtor são os insumos, mas, sem eles, não há garantia de alimento para a população.
Os defensivos são aliados da sociedade. A produtividade alta só é possível com medidas de controles de pragas.
Em A Força do Agro desta quarta-feira, 10, o espectador vai ver que o defensivo agrícola é uma revolução silenciosa. Ele tem papel fundamental na evolução do setor.
O alimento socialmente justo é possível graças ao agronegócio
A agronegócio é o “Brasil que dá certo”. A grandeza e o potencial do setor, bem como os desafios que devem ser superados, são abordados diariamente no programa A Força do Agro.
O setor representa quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro — e não para de crescer. As transformações do setor ocorrem em alta velocidade e impactam o mundo rural. O Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e, nos próximos anos, deve ser o principal fornecedor.
E não para aí. O agronegócio está presente no dia a dia das pessoas. Não apenas na mesa, mas na roupa, nos cosméticos, no transporte, na energia, na vida.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta. O objetivo é conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h50, depois do Oeste Sem Filtro
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Nada disso explica porque tem defensivos que são proibidos na Europa e usados em grande escala e grande quantidade no Brasil. É questão de saúde pública
Impossível passar pela cabeça de alguém íntegro e com um mínimo conhecimento da realidade, o que significa defensivo agrícola para o benefício da humanidade.
Discutir isso é discutir algo surreal, apenas possível em mentes de alienados, mentes doentias e/ou corruptas.
Perder tempo com tal discussão é o que o grupo acima mencionado deseja e necessita, visto que, o tempo estará sendo utilizado única e exclusivamente para sua auto valorização e para cooptação de possíveis idiotas às suas causas!
Atualmente, nao tem chegado nada.
Brasília, nao deixa.