Um estudo pioneiro mostra como as células animais, cultivadas em ambientes controlados, podem se transformar em alimentos estruturados. A iniciativa é da Universidade Federal de Santa Catarina, em parceria com a Embrapa.
Existem trabalhos parecidos na medicina, mas a produção de carne sem abate ainda é um desafio. Com o aumento da população, é necessário buscar maneiras alternativas para aumentar a produçao de alimentos.
Em A Força do Agro desta terça-feira, 19, o espectador vai ver que, em breve, será possível produzir carne sem abater o animal.
Entenda a importância do agronegócio brasileiro
A agronegócio é o “Brasil que dá certo”. A grandeza e o potencial do setor, bem como os desafios que devem ser superados, são abordados diariamente no programa A Força do Agro.
O setor representa quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro — e não para de crescer. As transformações do setor ocorrem em alta velocidade e impactam o mundo rural. O Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e, nos próximos anos, deve ser o principal fornecedor.
E não para aí. O agronegócio está presente no dia a dia das pessoas. Não apenas na mesa, mas na roupa, nos cosméticos, no transporte, na energia, na vida.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta. O objetivo é conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h50, depois do Oeste Sem Filtro
Acompanhe também pelo canal A Força do Agro, com conteúdo exclusivo
A ciência está na raiz do desenvolvimento e progresso da humanidade.
Devemos olhar o mundo – a humanidade, as coisas vivas e os minerais, gases e demais elementos, complexos ou simples, que aqui existem – sob um olhar holístico.
O motor Oto à combustão, quando chegou, eliminou a necessidade do sacrifício de quantidade incontável de cavalos, tanto em trabalhos para o homem aos extremos, quanto em guerras. Porém não extinguiu os cavalos!
Assim se dá com tudo que necessitamos, principalmente alimentos, e é assim que vamos tentando buscar sempre o equilíbrio: densidade demográfica x capacidade alimentar!
Parabéns pela pesquisa, Embrapa!
Sou mesmo a favor. Há muito que sofro com o abate, principalmente de bovinos e suínos. Alguém já esteve num matadouro alguma vez?
Uma carne produzida pela engenharia alimentícia seria uma maravilha revolucionária.
Até em comparação com os socialistas e seu mofo do século XIX (realmente indigesto), uma carne onde não houvesse abate animal seria revolucionário!
Podem até servir essa carne de laboratório para os esfomeados, mas até onde puder, continuarei com o legítimo bife ou carne natural, como queiram.
Que palhaçada. A turminha da redação da oeste, precisa ler os colunistas!!!
Como tratar um setor tão importante do agronegócio desta maneira simplista. São 4.000.000 de propriedades com bobinos no Brssil.