Os economistas norte-americanos Ben S. Bernanke, Douglas W. Diamond e Philip H. Dybvig vão receber o Prêmio Nobel de Economia de 2022. O anúncio foi feito nesta segunda-feira, 10, pela Academia Sueca do Nobel.
Os pesquisadores foram premiados pelos estudos sobre bancos e crises financeiras. Segundo a academia, o trabalho de Bernanke, ex-presidente do Federal Reserve dos Estados Unidos (2006 a 2014), Diamond e Dybvig “melhorou significativamente a nossa compreensão do papel dos bancos na nossa economia, particularmente durante as crises financeiras, bem como a forma de regular os mercados financeiros”.
Eles desenvolveram modelos teóricos que explicam por que os bancos existem, como seu papel na sociedade os torna vulneráveis a rumores e como a sociedade pode diminuir essa vulnerabilidade.
O prêmio de Economia, oficialmente chamado de Prêmio do Banco da Suécia em Ciências Econômicas, em memória de Alfred Nobel, foi criado em 1968 e concedido pela primeira vez em 1969.
A homenagem não fazia parte do grupo original de cinco prêmios estabelecidos pelo testamento do sueco do inventor Alfred Nobel, criador da dinamite. Esses cinco prêmios — Medicina, Física, Química, Literatura e Paz — foram entregues pela primeira vez em 1901.
Prêmio Nobel para o primeiro ditador, guardião da democracia brasileira, o inatingível Alexandre de Moraes.
Dão o prêmio para três sujeitos que escreveram uma tese em vez de alguém que ativamente evitou que o país do qual está encarregado quebrasse e ainda conseguiu deflação na economia em tempos de recessão global.
Em termos populares, pura marmelada.
Humm… esse prêmio parece ser muito mais político do que científico. Acho que sir Alfred não aprovaria…
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/cracolandia-o-que-dizem-os-programas-dos-candidatos-ao-governo-de-sp/
Que país prodigioso! Mesmo com a maior alta da inflação em 40 anos premiam 3 economistas com o Nobel! Perdoem meu bairrismo, mas acredito mais no Paulo Guedes e equipe.