Os sanduíches de frango vendidos nas lanchonetes do McDonald’s do Canadá são servidos em embalagens estampadas com uma homenagem: “Not without canadian chicken farmers” — algo como “Não seriam possíveis sem os criadores canadenses de frango”, em tradução livre. Publicações no Twitter mostram que a prática existe há pelo menos sete anos.
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Oeste entrou em contato com os dirigentes da marca no Brasil para perguntar por que o mesmo tipo de homenagem não é feito para os fazendeiros brasileiros. O país, de acordo com os dados da companhia, está entre os maiores fornecedores globais de carne para as lanchonetes do McDonald’s.
Paulo Camargo, um dos principais nomes à frente do McDonald’s no Brasil, não quis se manifestar. E a InPress, que faz a assessoria de imprensa da marca no país, foi evasiva. “Não conseguiremos participar da pauta neste momento”, encerraram o assunto, depois de diversas trocas de e-mails.
Para os investidores internacionais, entretanto, o McDonald’s frequentemente cita a parceria da empresa com a pecuária brasileira. Os relatórios da Arcos Dourados, companhia que controla a marca na América Latina, mostram que praticamente 100% da carne consumida nas lanchonetes brasileiras da rede é produzida de modo sustentável em fazendas locais.
O texto cita ainda a unidade de Toledo (PR) da BRF, processadora brasileira de carne de frango. Em 2021, a franquia foi reconhecida pela Arcos Dourados como o melhor fornecedor da rede no ano — com nota máxima no quesito responsabilidade social e ambiental.
A página internacional do McDonald’s revela também que o Brasil está entre os dez maiores fornecedores de carne para a companhia. Um estudo de caso publicado no site Flag Ship Farmers, iniciativa da companhia para mostrar no mercado externo bons exemplos de produtores rurais, lembra que os fazendeiros brasileiros ficaram na quarta posição entre os fornecedores mundiais de carne bovina para a empresa. O documento nem sequer tem uma versão em português.
Só faltaram falar que a embalagem do BigMc só conterá elogios as fazendas de bovinos caso o ladrão ganhar as eleições, mesmo fraudadas pelo STF que quer a obscuridade nas urnas e não transparência nas eleições.
DEFINIÇÃO CLASSICA DO MCDONALDS: LUGAR ESPALHADO PELO PLANETA, ONDE UM AMERICANO PODE EXERCER SUA INGESTÃO DE COMIDA PASTIFICADA, MAS COM RAZOAVEL SEGURANÇA ALIMENTAR ( SEJA EM PARIS, OU BANGKOK)
Já estamos em outro estágio não é?
Abrir o nosso mercado ao mundo, parcerias sem vícios, de mercado.
Bora lá mais 4 anos com este staff governamental e acabamos de saber o que realmente nis presta.
PÁTRIA
FAMÍLIA
LIBERDADE
MERCADO.
Lanchinho safado. Tem vários ” podrão” que humilham esse hamburguinho de papel.
Da série: Inacreditável!!! Somente os agricultores brasileiros não prestam…. As lojas daqui não são franquias??? Se for, cada loja tem uma administração, ou, estratégia. Fica a dúvida.
Paremos de comprar nessa “coisa,” que o pão parece mais com isopor. Não comemos há anos. Nem eu e nem minha família. Sanduíches dos comerciantes brasileiros.
Prefiro o Madeiro, carnes Brasileiras de Boi, Caprinos , suínos e Frango vindo de uma agricultura voltada para a conservação da natureza e de alta qualidade. Este tal de Sanduíche sem gosto é com um pão horrível nunca foi minha preferência.
Viva o Madeiro melhor Sanduíche do Mundo!
Passo longe dessa porcaria!
Aproveitem e mandem mensagem para o Burger tb…tudo farinha do mesmo saco…
Vamos deixar eles nas mãos do queridos canadenses. Tem muito mercado no oriente médio e Ásia, fora ching, claro. Não tem coisa pior do que ingratidão e injustiça, que é tudo falta de respeito.
Pois é… Silêncio no rádio…
Para o Méqui, produtor brasileiro não precisa de reconhecimento.
Produtor canadense sim, precisa e tem reconhecimento. Afinal, eles são primeiro mundo, são gente.
Para o Méqui, produtor brasileiro não é gente: é gentalha!
Seria preconceito “brasilial”?
Os fornecedores Brasileiros deveriam EXIGIR do cliente que quer queira ou não, depende destes mesmos fornecedores que os reconheça internacionalmente. O Brasil é grande, é capaz, somos uma marca e um “player” mundial e devemos reconhecer isto, primeiro nós próprios e exigir que os outros nos reconheçam como tal!