Desde 2007, Santa Catarina tem o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Nesta quinta-feira, 27, outros quatro Estados Brasileiros (Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Rondônia), além de parte do Amazonas e de Mato Grosso, entraram para esta lista. Agora, 21% do rebanho bovino do Brasil (cerca de 45 milhões de cabeças de gado) não precisa mais ser vacinado contra a doença. O status gera valor agregado ao produto, abre novos mercados e reduz os custos de produção — a queda é estimada em R$ 170 milhões por ano. A chancela é conferida pela Organização Mundial de Saúde Animal.
“A aftosa tem uma taxa de transmissão mais alta que a covid-19″, ressaltou Diego Viali, chefe da Divisão de Febre Aftosa do Ministério da Agricultura. “Essa é uma demonstração clara de que o vírus não está aqui. Teremos ainda mais credibilidade na área de defesa agropecuária”.
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O agronegócio brasileiro é um fenômeno. Necessitamos ainda aumentar nosso sistema de armazenagem e melhorar o sistema de escoamento da produção, via férrea e de cabotagem.
Parabéns agropecuária brasileira