A produção de carne bovina do Brasil de 2023 pode fechar 8% maior que no ano anterior. A estimava é do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Brasília.
De acordo com a previsão norte-americana, a produção de carne bovina do Brasil de 2023 será de 11,1 milhões de toneladas. A estimativa eleva a projeção anterior do USDA para esse ano: 10,7 milhões de toneladas. Além disso, os cálculos do adido dos EUA mostram que o volume continuará crescendo em 2024, com a quantidade passando para 11,4 milhões de toneladas.
Para fazer frente à produção estimada, o país deve abater 45,5 milhões de cabeças em 2023. Em 2024, o número subirá para e 46,4 milhões de animais.
Com o volume, a exportação de carne bovina do Brasil chegará a 3,5 milhões de toneladas por ano. Atualmente, o agronegócio brasileiro é o maior fornecedor desse alimento no mercado internacional, posição mantida com o crescimento da produção.
Além disso, a agropecuária do país mantém o maior rebanho de gado bovino do planeta. São 240 milhões cabeças, de acordo com USDA.
Pelas contas dos norte-americanos, a pecuária local perde apenas para a Índia nesse quesito — país onde a vaca é considerada sagrada pela por grande parte da população local. O rebanho indiano é estimado em 376 milhões de cabeças.
Oferta de carne bovina no Brasil
Caso as projeções do departamento para 2023 se confirmem, a oferta da de carne bovina da pecuária do Brasil para o mercado interno ficará em 7,7 milhões de toneladas. O número corresponde a quase 40 quilogramas por habitante.
Atualmente, o Brasil é dos maiores consumidores desse tipo de alimento no planeta. Em números absolutos, o país perde apenas para os Estados Unidos (12,5 milhões de toneladas) e China (por volta de 10,5 milhões de toneladas).
O texto tem alguns erros de duplicidade de preposições, e também inconsistências com relação ao número de cabeças; se o rebanho bovino brasileiro tem 240 milhões de cabeças, e a Índia 376, como o brasileiro pode ser o maior?
E as fontes nacionais, o que dizem? Repercutir extrato de projeção especulativa gerada pelos EEUU sobre a produção nacional interessa a quem?