O preço da picanha no Brasil caiu pelo terceiro mês seguido em setembro. Os resultados aparecem no levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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De acordo com o IBGE, o preço da picanha caiu 1,12% em setembro, 0,57% em agosto e 1,10% em julho. No acumulado do ano, a queda está próxima de 4%.
Ao todo, os valores cobrados por onze tipos de carnes bovinas caíram no mês de setembro. Entre eles, cortes apreciados nos churrascos brasileiros como alcatra (-1,44%), o cupim (-0,62%) e a costela (-1,54%).
Além disso, cortes mais utilizados nas refeições diárias também ficaram mais baratos. Entre eles, músculo (-0,76%), lagarto comum (-1,92%) e acém (-1,17%).
Conforme os dados publicados pelo IBGE, cerca de 70 alimentos ficaram mais baratos no Brasil em setembro. A lista inclui itens de todos os tipos.
O valor médio cobrado pelo leite longa vida, por exemplo, teve queda de 13,71%. Assim como caíram os preços do requeijão (-0,81%), bolo (-0,26%), café solúvel (-0,48%) e moído (-0,76%) e açúcar dos tipos cristal (-0,77%) e refinado (-1,07%). Ou seja: o café da manhã ficou mais barato.
Também houve queda no preço de algumas frutas. Os melhores reajustes ocorreram para o morango (-21,77%), a melancia (-14,44%) e a manga (-11,05%).
A queda ainda chegou a vegetais como alface (-5,85%), tomate (-3,82%), pepino (-14,83%) e cenoura (-2,8%). Caíram os preços até mesmo de itens básicos da alimentação dos brasileiros, como o arroz (-0,64%) o feijão carioca (-4,78%), a mandioca (-0,58%) e o óleo de soja (-6,27%).
A última vez que comprei picanha (em torno de 1,2 kg/peça), o preço da peça inteira ficava em torno dos R$ 75,00. Depois disso, não sei se ainda aumentou ou diminuiu, só sei que não comprei mais, mudei para a carne de porco e não tem nada melhor do que um churrasco de pancetta. Agora tem um vagabundo aí, prometendo chover picanha no nordeste. Está mais fácil ter por lá é muita chuva de pica, daquelas bem grossas no traseiro daquele pessoal. Como pode ter tanto trouxa assim num só lugar!