Exportações do agro brasileiro vão do Cazaquistão à Nova Caledônia

O que o Cazaquistão, antiga república soviética na Ásia Central, e a Nova Caledônia, território francês no sudoeste do Oceano Pacífico, têm em comum? O colunista Evaristo de Miranda apresenta a resposta em artigo publicado na Edição 227 da Revista Oeste. Ele mostra que os dois se “unem” como destinos das exportações do agronegócio brasileiro.

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Em relação ao Cazaquistão, Miranda informa que envia-se para lá produtos como bulbos e flores. Os mesmos itens, aliás, vão do Brasil para nações como Malta, Singapura e Quirguistão.

No caso da Nova Caledônia, o agro brasileiro se destaca com envio de produtos alimentícios e animais vivos. Os mesmos tipos de produtos ainda têm vez em localidades como Vanuatu, Timor Leste e Mianmar. Além disso, o território francês também exporta manufaturas de madeira — assim como Papua-Nova Guiné, Nova Zelândia, Congo e Camarões.

Agro brasileiro para além do Cazaquistão e da Nova Caledônia

No artigo, o colunista de Oeste aproveita para citar outros países que, assim como Cazaquistão e Nova Caledônia estão na lista de exportadores de produtos oriundos do agronegócio brasileiro. Ele menciona, por exemplo, Butão, Sri Lanka, Gabão, Macedônia do Norte e Omã. Território que clama independência da Sérvia, o Kosovo é outro a se fazer presente nesse sentido.

Para saber quais os itens agropecuários que esses mercados adquirem do Brasil, leia o artigo de Evaristo de Miranda (íntegra aqui).

Revista Oeste

A Edição 227 da Revista Oeste vai além do texto de Evaristo de Miranda que menciona Cazaquistão e Nova Caledônia. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J. R. Guzzo, Alexandre Garcia, Edilson Salgueiro, Ana Paula Henkel, Eugenio Goussinsky, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Branca Nunes, Frank Furedi, Adalberto Piotto, Carlo Cauti, Flávio Gordon, Dagomir Marquezi e Daniela Giorno.

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