Marfrig e BRF, dois gigantes do agronegócio brasileiro, firmaram um acordo para vender os produtos da Sadia na Argentina. A decisão foi comunicada na segunda-feira 1º.
A Quickfood, marca da Marfrig, fará a distribuição dos produtos da Sadia na Argentina. O contrato é de US$ 10 milhões e tem vigência de 12 meses, com início em 1º de janeiro de 2023. Durante esse período, a BRF não poderá comercializar os produtos da marca Sadia para outras distribuidoras na Argentina. Por meio da parceria, 2,5 mil toneladas de alimentos devem ser vendidas no país.
Marfrig controla a BRF
Atualmente, a Marfrig possui 33% das ações da BRF. Desse modo, ela tem a maior cota acionária individual da empresa. A conclusão da compra dos papéis ocorreu em março de 2022. A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, porém, já havia dado parecer favorável ao certame em setembro de 2022. Depois que a aquisição das ações foi concluída, Marcos Molina, que já presidia a Marfrig, assumiu a presidência do conselho da BRF.
No comunicado ao mercado emitido pela BRF, a empresa afirma que a negociação para a distribuição dos produtos da Sadia na Argentina não teve a participação do atual conselho de administração da companhia. De acordo com o documento, a gestão anterior, encerrada em 28 de março de 2022, foi responsável pela aprovação do negócio.
“Assim, os atuais membros do Conselho de Administração da Companhia não participaram da deliberação sobre os termos e as condições da operação”, afirma o texto. “Dessa forma, não houve nenhuma participação da Marfrig, seus administradores e/ou seus acionistas na tomada de decisão pela BRF acerca da operação, assim como tais pessoas tampouco participaram da negociação da operação como representantes da BRF.”
mas vão pagar OU DAR CALOTE???
ESSES HISPANICOS ADORAM PASSAR OS MACAQUITOS PRA TRÁS…. LULADRÃO…SEMPRE!
Talvez a fronteira norte mude e o Brasil “compre” parte da Argentina. Oberá, San Vicente e região seria Brasil…
Vão pagar essas mercadorias com o que? Com pepitas de ouro ou de prata (argentum, pelo nome do país, deve ter muito por lá) ou com alguma outra mercadoria para fazer negócio à base do escambo? Estão dizendo que já queimaram todas as reservas em dólar, que, cá entre nós, não está também com muita moral assim, então vão ter que partir para o escambo. Por exemplo: A Venezuela está trocando alimentos por petróleo, a Argentina tem o que para fazer alguma troca?
Paulo, dizem que a Argentina tem uma extraordinária producão de ‘chefs’. Se sonham em ‘pagar’ a dívida num improvável governo do ex-presidiário, acho que vão quebrar a cara mais uma vez!