Pelo terceiro ano consecutivo, o rebanho bovino cresceu no Brasil em 2021. É o que informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O órgão divulgou o dado nesta quinta-feira, 22. A contagem do ano passado estabeleceu um novo recorde para o setor.
De acordo com o IBGE, o rebanho bovino do Brasil ficou próximo de 225 milhões de cabeças em 2021. O recorde anterior era de 218 milhões, registrado pelo órgão em 2016.
De acordo com Mariana Oliveira, analista da pesquisa, o ano de 2021 foi marcado pela retenção de fêmeas para produção de bezerros, assim como já havia sido em 2020. Pelo segundo ano consecutivo, o Mato Grosso foi líder no ranking dos Estados com 32,4 milhões de cabeças. Cerca de 15% do efetivo nacional. Goiás aparece na segunda posição com quase 11%. Contudo, na comparação municipal, a liderança ficou com São Félix do Xingu (PA): 2,5 milhões de cabeças.
Ao longo de 2021, o rebanho nacional de bovinos foi capaz de prover cerca de 6 milhões de toneladas de carne aos consumidores do Brasil. É uma quantia próxima a 30 quilo por habitante, conforme as estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento. Somando exportação e mercado interno, a produção do país atingiu pouco mais de 8 milhões de toneladas de proteína no ano passado.
Isso está errado! Essa quantidade de um pouco mais de 1 boi por habitante do Brasil é prejudicial ao planeta. Boi gera gás metano, o qual aquece o clima do planeta como dizem os especialistas da folha/uolllll. Ésseteéfe atue imediatamente nisso obrigando o governo federal a matar pelo menos 1/3 desses ruminantes em 24 horas! Assim ficaremos em paz com o rei charles III.
Parabéns ao nobre produtor rural pelo feito.
Nos salvaram da fome e desemprego nos mantendo alimentados durante o fique em casa, que não foi estendido a eles, nem aos valentes caminhoneiros.
Muito bom saber que o rebanho bovino aumentou, e que a récua vem diminuindo.