Uma pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria e da Embrapa mostra que o trigo absorve mais carbono do que emite, o que significa um balanço negativo de CO2.
Portanto, a cultura de trigo ajuda a reduzir os gases do efeito estufa. Mas, para isso, a produção deve ter um bom manejo.
Já que o trigo atua como um descarbonizante, o cereal ajuda a equilibrar o ecossistema.
Em A Força do Agro desta quinta-feira, 4, o espectador vai ver como funciona a pesquisa no campo.
O trigo é mais um dos trunfos do agronegócio brasileiro
A agronegócio é o “Brasil que dá certo”. A grandeza e o potencial do setor, bem como os desafios que devem ser superados, são abordados diariamente no programa A Força do Agro.
O setor representa quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro — e não para de crescer. As transformações do setor ocorrem em alta velocidade e impactam o mundo rural. O Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e, nos próximos anos, deve ser o principal fornecedor.
E não para aí. O agronegócio está presente no dia a dia das pessoas. Não apenas na mesa, mas na roupa, nos cosméticos, no transporte, na energia, na vida.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta. O objetivo é conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h50, depois do Oeste Sem Filtro
Acompanhe também pelo canal A Força do Agro, com conteúdo exclusivo
Faço uma simples pergunta: De onde vocês acham que vem o carbono que está presente no corpo de qualquer planta? É claro que vem do carbono capturado por essa planta, e se a relação carbono absorvido/carbono emitido fosse menor ou igual a 1, a planta, simplesmente não cresceria então toda planta absorve mais carbono do que emite. Isso é um raciocínio lógico.
É triste, mas as limitações individuais de milhões os impedem de constatar que estamos num sistema fechado, onde o átomo de carbono continuará sendo de carbono, o do enxofre, enxofre, o do sódio, sódio, …..
Isso tudo com a certeza de que não chegamos a uma pequeníssima parcela de conhecimento dos processos naturais que levaram tudo a chegar as atuais condições, cujo homem não tem a mínima condição de alterar; a não ser, é claro, por alguma fissão ou fusão nuclear, cujo poder de destruição e transformação do meio ambiente é evidente.
O resto, é tratar de aprender, já que a intenção de todos nós é viver, e bem!