No dia 25 de outubro, a multinacional francesa de laticínios, Danone, anunciou que parou de comprar soja do Brasil e que passaria a comprar apenas de países asiáticos.
A justificativa foi que no Brasil não há produção sustentável. O setor produtivo reagiu imediatamente, até consumidores iniciaram uma campanha contra a empresa.
Com a reação brasileira, logo em seguida, a empresa recuou e desmentiu o comunicado anterior. A companhia enfatizou que continuará a comprar soja brasileira em conformidade com as regulamentações locais e internacionais.
Em A Força do Agro desta quinta-feira, 7, o espectador conferiu como o Brasil enfrenta pressões globais por ser um grande exportador de commodities.
Danone, soja e a importância do agro brasileiro
No Brasil, o agronegócio desempenha um papel fundamental como um dos principais motores que movimentam a economia.
Além de ser responsável por cerca de 30% do Produto Interno Bruto do país, o agronegócio gera empregos, alimento, sustenta famílias, entre outros.
Em A Força do Agro, são debatidos os principais fatores que afetam o agro nacional. Desde os principais desafios à oportunidades.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta e tem o papel de conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h50min, depois do Oeste Sem Filtro
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Em pleno século XXI essas empresas, Danone no caso, não compreendem que elas só existem porque nós consumidores queremos caso contrário já teriam fechado as portas! No sistema capitalista o consumidor é quem decide!
O Brasileiro precisa aprender. Não é apenas a Danone. É a França que barra a entrada do Agro Brasileiro na Europa. Enquanto isso muitas marcas Francesas vendendo cada vez mais no Brasil. Passei a evitar marcas como President, Danone, Carrefour, L’Oreal, Leroy Merlin e muitas outras. Só assim vão pressionar o governo francês e mudar o tom da conversa.
Vamos consumir produtos da Batavo e esquecer esses idiotas
Francesinha imprudente
Acho que foi um pouco tarde. Deveriam ter recuado antes de informar essa besteira. Se tivessem ficados quietos ninguém saberia, mas quiseram se promover com os franceses, deu nisso
Nosso agro sofre constantes ameaças do protecionismo francês.