Monitorado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registra que o valor médio cobrado pela picanha subiu pelo segundo mês seguido em junho. O órgão divulgou os resultados da mais recente pesquisa na quarta-feira 10.
Oeste fez um levantamento com alguns dos itens mais apreciados em um churrasco. De acordo com o IBGE, os preços médios da picanha subiram 2,2% em junho, em comparação a maio. E no mês anterior o valor cobrado por esse mesmo corte já havia aumentado 1,9%.
Preços além da picanha
Os registros também mostram a elevação do valor do custo do filé-mignon — outro corte considerado nobre. Nesse caso, a alteração de junho foi menor (0,9%). E em maio a subida média dos preços chegou a 4,1% — ou seja: mais de 2 pontos porcentuais acima da inflação do valor da picanha.
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Os registros do IPCA também mostram o aumento de 0,6% na cerveja (agora no quarto mês seguido de alta) e de 0,5% na linguiça (que já havia subido 0,7% em maio) e de 3,9% no carvão vegetal. Contudo, o vinagrete pode ter ficado menos caro. É que caíram os preços médios da cebola (-7,5%) e do pimentão (-6,1%) — porém, isso pode mudar de uma receita para outra, uma vez que o valor do tomate subiu (2%) em junho.
Agora nem abóbora no lugar da picanha. É giló amargo e quiabo babão.
o inevitável faz o “L”
Marmita de cadeia com um pedacinho de picanha dentro por 3 baseados.
Já que não pode comer chupa Mané !!!