em 2024, a produção de carnes do Brasil deve resultar em 31 milhões de toneladas, aproximadamente. O número corresponde a 650 mil toneladas a mais, comparando com o ano anterior — uma alta de 2%.
Os números fazem parte de um levantamento realizado por Oeste em dados do Departamento de Agricultura do Estados Unidos (USDA). Eles consideram os três principais ramos da indústria de proteína animal: suínos, bovinos e frangos.
Por volta de 11% de toda a produção de carnes do planeta são do agronegócio do Brasil. O país perde apenas para China (28%), Estados Unidos (16%) e União Europeia (14%). Nessa lista, somente os frigoríficos brasileiros devem registrar crescimento em 2024.
De acordo com as previsões do USDA, os frigoríficos chineses e europeus devem produzir 1% menos. E o resultado norte-americano cairá 0,5%.
Décadas de crescimento
A última queda no resultado dos frigoríficos brasileiros ocorreu em 1997. Ou seja: caso as estimativas se confirmem, o país registrará o 27º ano seguido de crescimento.
Em 1997, a produção de carnes do Brasil fechou em 7,5 milhões de toneladas. Assim, de lá para cá, o volume cresceu 300%.
Exportação de carnes do Brasil
O comércio internacional deve movimentar 36 milhões de toneladas de carnes em 2024 — e o Brasil é líder absoluto das exportações. Neste ano, o país deve embarcar 9,5 milhões de toneladas — restante (por volta de 70% do total) fica no mercado interno.
Os frangos respondem pela maior parte das exportações brasileiras de proteína animal: 54%, conforme os dados do USDA. A segunda posição é dos bovinos (30%). Por fim, os suínos aparecem na terceira colocação com 16
Parabéns ao setor agropecuário brasileiro.