Empresários e produtores que fazem parte do Instituto Desenvolve Pecuária, entidade atuante no Rio Grande do Sul, se manifestaram contra a intenção de proibir as exportações de animais vivos. Conforme Oeste noticiou, a sugestão foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal e seguirá tramitação como projeto de lei.
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O instituto argumenta que a proposta “fere os princípios da livre iniciativa, que deve nortear as ações de uma Nação Livre e Democrática”. Os pecuaristas defendem relações comerciais pautadas de forma livre entre os agentes econômicos, “sem qualquer interferência do Estado”.
O grupo não aprova nenhuma prática de reserva de mercado. Medida que no passado já se mostrou ineficiente. Eles prezam “pela obediência às normas estabelecidas e reguladas pelos respectivos órgãos oficiais, respeitando as práticas existentes”.
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Na nota, o presidente do Instituto Desenvolve Pecuária, Luis Felipe Barros, informa que irá enviar a manifestação dos produtores aos gabinetes dos senadores e para as comissões.
Leia o posicionamento na íntegra:
“O Instituto Desenvolve Pecuária vem a público esclarecer e informar o que segue:
– Em relação à Sugestão 30/2018 apresentada na Comissão de Direito Humanos (CDH) do Senado Federal, no dia 30.08.21 entendemos que a pretendida admissão da referida Sugestão fere os princípios da livre iniciativa, que deve nortear as ações de uma Nação Livre e Democrática;
– Os PRODUTORES RURAIS que constituem o Instituto e que tanto colaboram para o desenvolvimento do nosso país entendem que as relações comerciais devem ser pautadas livremente entre os agentes econômicos, sem qualquer interferência do Estado;
– Como defensores da livre iniciativa pautamos nossas ações pelo direito de comercializar nossa produção com todos os interessados, inclusive do exterior, cabendo esta decisão exclusivamente às partes interessadas;
– Iniciativas que visem adotar as práticas de reserva de mercado já demonstraram, no passado, serem inadequadas, não trazendo benefícios ao comércio entre nações, especialmente em uma atividade econômica do setor primário que hoje é o responsável por uma parcela considerável do PIB do país;
– Entendemos que as relações comerciais entre nações devem ser pautadas pela obediência às normas estabelecidas e reguladas pelos respectivos órgãos oficiais, respeitando as práticas existentes.
– As exportações de animais estão previstas em lei, sendo fiscalizada pelo Ministério da Agricultura, e cumprem todos parâmetros legais internacionais que regem a atividade;
– Em razão das considerações acima o Instituto Desenvolve Pecuária manifesta-se contrariamente a admissão da referida Sugestão que poderá causar graves danos à Pecuária Nacional;
– Aproveitamos para informar que nossa manifestação será encaminhada aos gabinetes dos Senadores e demais comissões que compõem o Senado Federal.
Atenciosamente
Luis Felipe Barros
Presidente do Instituto Desenvolve Pecuária”
Apesar de todas essas discussões, a situação é provocada por frigorificos que não se conformam que um produtor possa vender sua produção a outrem, e de outra forma.
Quando a liberação de exportação de animais vivos foi realizada, frigorificos do PA e RS tiveram de reajustar preços pagos aos pecuaristas.
Os compradores estrangeiros exigem um tratamento sanitario e de bem estar dos animais, similares aos melhores compradores do Brasil, de modo que alegar maus tratos não passa de falacia
Prezado Marcus Borelli Ribeiro, antes de mais nada, aceite minhas desculpas ter ter escrito seu nome de maneira incorreta.
Não é mesmo aconselhável que ele se refira a você dessa maneira.
Vamos desconsiderar isso tudo e focar no que interessa : a melhora de todos nós enquanto indivíduos.
E vamos torcer para que nosso país continue batendo recordes de exportação dentro do agronegócio; pois dessa maneira conseguiremos melhorar o padrão de vida de todos os brasileiros.
Uma excelente semana a todos.
Nada como um bom churrasco
Gui e Marcos Borelli Ribeiro,
Antes de mais nada, precisamos entender se gostaríamos de viver num país democrático ou autoritário.
Se a opção for a primeira, as bases da democracia são praticamente três :
1- O respeito pela escolha da maioria
2- Alternância de poder
3- *O convívio de ideias diferentes de maneira harmoniosa*
Dito isto, quem quiser ser vegetariano, fique a vontade. Quem quiser comer carne, que o faça.
Mas uma realidade é inquestionável : evitar exportação do gado em pé ( vivo ), só interessa aos grandes frigoríficos, pois somente eles poderiam abater em larga escala e apenas eles conseguem licença para exportação.
Enquanto a discussão fica entre vocês ( andar de baixo ), os donos dos grandes frigoríficos ( andar de cima ) estão desfrutando das benesses dos governos e adquirindo novas unidades em outros países e em outros continentes.
Ele me chamou de otário. Eu xinguei ninguém. Exportar animais vivos é muita maldade. (Meu nome é Marcus, se escreve em latim)
Calma vcs dois aí. Ribeiro não consome carne, provocando a morte prematura de animais, mas corta as plantinhas. Elas tb sofrem. Mas não tem outro jeito. Agora, é preciso atentar para o fato que estes pretensos defensores de animais são na verdade agentes do comunismo cuja meta é destruir o Brasil e o mundo ocidental. Essa vaca, digo, senhora Norah tem um tremendo esquema de sustentação. Só não vê quem não quer.
Fazer isto com os animais é a mais pura maldade.
Larga de ser hipócrita seu otário!
Anônimo Gui eu sou vegetariano desde 1977. Eu sou homem e assino com o meu nome inteiro. Você não passa de um covarde sem argumentos.