Mais de 400 pessoas que trabalhavam em empresas de transporte de carga na hidrovia Tietê-Paraná foram demitidas em 2021 por causa da seca. O número inclui funcionários que trabalhavam em terra e embarcados. Ao todo, a hidrovia emprega cerca de 1,5 mil pessoas.
O dado é do Sindicato dos Armadores de Navegação Fluvial do Estado de São Paulo (Sindasp), que representa as empresas.
A hidrovia passa pelos Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais e é considerada fundamental para o escoamento da produção agrícola da região.
Obras paradas resolveriam o problema
O Sindasp alega que uma das demandas é a finalização de uma obra que vai retirar pedras do leito do rio na região de Nova Avanhandava, em São Paulo, o que aumentará a profundidade e viabilizará a navegação.
A obra foi autorizada Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil em 2017, mas está paralisada desde 2019.
De acordo com o Ministério da Infraestrutura a execução foi interrompida porque o Departamento Hidroviário de São Paulo, do governo estadual, atualizou o projeto, mas os estudos apresentados “se mostraram insuficientes e incompletos”.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes trabalha na análise do novo orçamento, apresentado somente em outubro deste ano, para viabilizar a contratação do que resta.
Segundo a Secretaria de Logística e Transportes do governo de São Paulo, a obra está parada porque o governo federal não repassou os R$ 320 milhões previstos.
O governo de São Paulo pensa que o dinheiro dos pagadores de impostos é capim.
Somente em 2023 para resolver muitos problemas de São Paulo com um governador e um senador indicado por Bolsonaro. Temos excelentes nomes Coronel Melo e Wentraub para Governadores e o Tarcisão do Asfalto para o Senado (porque precisamos dele no Ministério da Infra), quero ver a fuça de políticanalha atrapalhar o Presidente reeleito e depois pedir obras para seu estado.