Produtores rurais brasileiros têm esperado, em média, 12 semanas entre a encomenda e a entrega de um maquinário para o campo em 2021. O prazo está mais extenso que no ano anterior. A estimativa é da Câmara de Máquinas Agrícolas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (CSMIA). Com o mercado aquecido, a indústria projeta um crescimento de 20% das vendas em relação ao resultado de 2020.
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“No ano passado, nesta mesma época, esse prazo era de sete semanas”, afirmou o presidente da CSMIA, Pedro Estevão Bastos, ao jornal O Estado de S.Paulo. A fala do executivo revela que a falta de insumos também está interferindo nos prazos do setor. “Hoje, falta não apenas chapa de aço e tubo redondo, como também mola, eixo, amortecedor, engrenagem, roda, porca, tudo o que vai ferro”, disse.
Resumindo, temos aí produtos siderúrgicos (chapas e tubos de aço) e metalúrgicos (peças em geral), esses setores sofreram a desindustrialização criminosa promovida pelos governos esquerdopatas em favor da China comunista?