Em artigo publicado na Edição 120 da Revista Oeste, Flávio Gordon escreve sobre a corrupção da linguagem. Segundo o colunista, esse “recurso” está sendo utilizado para “incentivar” a prática do aborto.
Leia um trecho
“Lembrei desse uso perverso dos eufemismos ao ver grande parte da imprensa utilizando expressões como ‘procedimento’ e ‘interrupção da gravidez’ para descrever (e incentivar) o aborto realizado numa menina de 11 anos em Santa Catarina, que resultou na morte de uma bebê com 29 semanas de gestação, plenamente formada e viável fora do útero. Ocorre que, estando o bebê nessa fase gestacional — na qual já consegue abrir e fechar os olhos, ouvir os batimentos cardíacos, reconhecer a voz da mãe e, obviamente, sentir dor —, o assim chamado “procedimento” consiste na seguinte sequência de eventos:
1) a administração via oral de mifepristona, remédio destinado a bloquear a atuação da progesterona no organismo da mãe, ocasionando degeneração das paredes do útero, o que priva o bebê de receber o oxigênio e os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento;
2) a injeção no corpo do bebê, mediante longa agulha inserida via abdômen ou vagina da mãe, da droga digoxina (às vezes acrescida de cloreto de potássio), utilizada para tratar problemas cardíacos, mas que em alta dosagem é fatal, provocando parada cardíaca (segundo informação do jornal Brasil Sem Medo, foram necessárias duas doses letais para matar o bebê no ventre da menina de Santa Catarina);
3) administração para a mãe de misoprostol e pitocina (hormônio sintético), substâncias indutoras do trabalho de parto, com objetivo de dar à luz um bebê já morto. Se o bebê for muito grande, há eventual necessidade de removê-lo aos pedaços, logo depositados numa bandeja metálica antes de virar lixo hospitalar.”
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Revista Oeste
A Edição 120 da Revista Oeste vai além do texto de Flávio Gordon A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Silvio Navarro, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Salim Mattar, Iara Lemos, Bruno Freitas, Ubiratan Jorge Iorio, Bruno Meyer, J.D. Tuccille e Luís Ernesto Lacombe.
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Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.
Pode ser considerado um assassinato de incapaz?
A corrupção da linguagem é modus operandi de satanás.Lá no livro do Gênesis a serpente manipula as palavras, corrompendo-lhes o sentido, para engabelar Eva.A escola de Frankfurt foi no mesmo diapasão e a esquerda abraçou e assimilou toda essa estratégia de mentir,manipular e distorcer.
Assassinos cruéis – um dia estará, diante deles, a multidão de crianças que torturaram e mataram.