Em artigo publicado na Edição 54 da Revista Oeste, o colunista Dagomir Marquezi explica as razões por que os grandes veículos de comunicação brasileiros estão desmoronando. Seja por inclinações ideológicas caricatas, seja por incapacidade de adaptação à era digital, a “velha mídia” está cada vez mais encolhendo.
Leia um trecho
“Houve um tempo em que antes de escovar os dentes as pessoas pegavam o jornal do dia na porta de casa. O mundo entrava na sala. Liam toda a primeira página, passavam os olhos pelas seções, focavam as partes que mais interessavam, conheciam as opiniões dos diversos colunistas. Tomavam o café da manhã com uma visão razoável da realidade lá fora (e as mãos sujas de tinta).
[…]
Esse mundo de algumas certezas acabou. Está difícil confiar até no horóscopo que sai publicado em alguns dos maiores jornais e revistas do Brasil. Tudo foi politizado ao extremo. O velho Jornal Nacional virou um ritual fúnebre de celebração de uma doença. Praticamente todas as revistas e jornais tradicionais estão trafegando na faixa que vai da esquerda à extrema esquerda. Um desses veículos promove abertamente a ideia de um golpe militar, empilha ofensas contra o presidente e sugere seu assassinato. Quem gosta disso aplaude. Quem não gosta afasta-se. O difícil é chamar de “autoritário” um governo que permite isso.”
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Revista Oeste
A Edição 54 da Revista Oeste vai além da coluna de Dagomir Marquezi sobre a queda livre da “velha mídia”. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Silvio Navarro, Rodrigo Constantino e Ana Paula Henkel.
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Dentro de pouco tempo a velha imprensa acabará, porque perderam a credibilidade. A imprensa não pode ser tendenciosa, principalmente quando.movida por interesses financeiros. Se o Bolsonaro estivesse irrigando a Globo, Folha e assemelhados, lhe estariam apoiando.
Hoje, sei o que não ler, ouvir ou ver.