Quatro artistas do Taring Padi, um coletivo da Indonésia que foi acusado de antissemitismo, forneceram uma oficina de marionetes de papelão em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MST). O evento aconteceu entre a última semana de março e a primeira semana de abril na Casa do Povo — instituição criada para relembrar as vítimas do Holocausto —, localizada no bairro do Bom Retiro, em São Paulo.
Inicialmente, a informação foi divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo no sábado 8. Mas, nas redes sociais do coletivo e da Casa do Povo, é possível ver as imagens e vídeos da oficina. A acusação de antissemitismo se deu em virtude de um painel chamado “People’s Justice”, a “Justiça do Povo” em tradição livre. Em 2022, o painel foi exibido na Documenta, uma das exposições de artes mais importantes do mundo.
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Feito há mais de 20 anos, o mural possui oito metros de altura e 12 metros de comprimento. Segundo os artistas, a intenção da obra é fazer uma crítica à ditadura na Indonésia. Mas o painel causou a ira de alguns alemães por conta de dois personagens representados.
O primeiro é um judeu ortodoxo que usa um chapéu com a escrita “SS”, sigla usada pela guarda de elite na Alemanha nazista. Já o segundo é um militar da Mossad, serviço de inteligência de Israel, com um focinho de porco. O policial usa um lenço estampado com a estrela de Davi no pescoço — símbolo que os nazistas usavam para identificar os judeus nos campos de concentração.
À Folha, Aris Prabawa, um dos artistas, disse que não conhecia sobre “as questões antissemitas”. “Na Indonésia, não conhecíamos tópicos ou questões antissemitas até nos acusarem na Alemanha devido às figuras”, explicou. “Nunca foi nossa intenção machucar alguma raça. Somos antirracistas e contra o autoritarismo.”
Após as críticas, o painel foi coberto por uma lona escura e, depois, foi removido pelos organizadores da Documenta. Era a primeira aparição da obra na Europa. Diferentemente do “Justiça do Povo”, as marionetes feitas com o apoio do MST não serão exibidas, pois são frutos de uma oficina.
Entre as marionetes feitas no Brasil, está uma que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro com o corpo de uma cobra, dentes de vampiro e chifres de diabo.
Incrível o cinismo do grupo terrorista MST, querendo sinalizar “virtudes” em relação à arte, quando todo mundo sabe que o grupo terrorista MST é conhecido por invasão de propriedades alheias e vandalismo.
Esse povo não sabe a diferença entre “obras do mestre Picasso, com pica de aço do mestre de obras” e ficam passando vergonha e envergonhando os outros. Coisas de esquerdistas. Simples.
Isso não é arte, é terrorismo.
E muito menos esses palhaços são artistas, mas sim saúvas de duas patas, imprestáveis.
Tanto dinheiro jogado fora financiando estes inúteis… parasitas do povo trabalhador!
E Esta arte que o Molusco destinou 5 Bilhões.
Do NOSSO dinheiro.
Se tiverem que produzir o que comer, todos, morrem de fome. Artistas e “artistas”.
Ensina a capinar, plantar, colher, preparar o solo…. Criar animais, isso seria útil para o MST, já são inúteis o suficiente para fazer coisas de jardim de infância
Indonésia, um país lamentável, agressor e totalitário, e dali sai um grupo de moleques fazendo coisas de criança, demonstrando uma ignorância inadmissível ou uma canalhice disfarçada, apoiando criminosos, fingindo-se de burros. Depois vêm com uma desculpinha tipo “foi sem querer, querendo”. É duro ver que esse tipo de gente desqualificada tenha espaço na mídia para influenciarem outros imbecis como eles próprios.
Esse tipo de “arte” agressiva, militante, feia e miserável já ficou cafona mas tem muitos desocupados que ainda participam disso. Deve ser porque sempre rola uma graninha dos George Soros da vida pra prestigiar…