Um avião de pequeno porte sofreu um acidente fatal em São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 7. A aeronave, que tinha como destino Porto Alegre, decolou do Aeroporto do Campo de Marte às 7h17 e percorreu apenas 4 km antes de cair na Avenida Marquês de São Vicente, localizada na zona oeste da capital paulista.
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O modelo do avião era um King Air F90, fabricado em 1981. Esse tipo de aeronave possui capacidade para até oito pessoas e havia sido adquirida recentemente, em dezembro do ano passado, pela Máxima Inteligência Operações Estruturadas. A empresa, com sede em Porto Alegre, é dirigida por dois sócios: Maria da Graça Paz Louzada e Marcio Louzada Carpena.
Carpena foi uma das vítimas do acidente, conforme confirmado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio Grande do Sul.
O Corpo de Bombeiros de São Paulo informou que ao menos dois corpos foram encontrados na aeronave, ambos carbonizados. Além disso, seis pessoas ficaram feridas, incluindo um motociclista e cinco que estavam em um ponto de ônibus no momento da queda. As equipes de emergência atuaram rapidamente no local para conter a situação.
TERRÍVEL
— Gustavo Segré (@segregustavo) February 7, 2025
momento da queda o avião na av Marques de São Vicente em São Paulo
Se o farol da avião transversal estivesse aberto, teria sido uma tragédia maior pic.twitter.com/L2Bj2kZ63e
A aeronave estava inscrita no Registro Aeronáutico Brasileiro
O avião estava inscrito no Registro Aeronáutico Brasileiro. Ele era um turbohélice de dois motores, fabricado pela Beech Aircraft. O modelo foi projetado para transportar sete passageiros, além do piloto. A aeronave tinha registro para a operação de serviços privados, mas com restrição para realizar táxi aéreo. Isso significa que o avião não poderia ser utilizado para transporte comercial, mas estava autorizado a operar voos privados.
O Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade da aeronave estava em vigor, com validade até o final de 2025. Isso mostra que a situação de aeronavegabilidade estava regular no momento do acidente.
A Força Aérea Brasileira informou que o Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos foi acionado para investigar as causas do ocorrido.
Mais uma matéria que não consigo ler total não abre
O texto é horrível de ponta a ponta. A pérola foi cinco “indivíduos” em vez de pessoas.
É tanto copia e cola das matérias que até os erros não são corrigidos…Tá mal…Bem mal…